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Categoria: Islamismo

14 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Intolerância religiosa

Cristã de 60 anos vergastada por quebrar regra muçulmana.

Leis de sharia alteraram-se no ano passado.

Esta é a primeira vez que o islamismo castiga alguém que pertence a uma religião diferente.

A mulher foi chicoteada cerca de trinta vezes com uma cana por ter sido apanhada a vender álcool. Enquanto muitos dos que assistiram consideraram que se tratou de um momento de violência extrema muitos outros preferiram tirar os telemóveis para registar e partilhar o momento.

14 de Abril, 2016 Carlos Esperança

O terrorismo mora na Europa

Em Bruxelas, mentor jihadista ensinava “islamismo bandido” a jovens revoltados

Andrew Higgins e Kimiko De Freytas Tamura
Em Bruxelas (Bélgica)

Polícia Federal belga/ AFP
  • Najim Laachraoui, 25, é apontado como discípulo de Khalid Zerkani e mentor dos atentados de Bruxelas

    Najim Laachraoui, 25, é apontado como discípulo de Khalid Zerkani e mentor dos atentados de Bruxelas

Ele morava sob as vigas de um pequeno apartamento num sótão no bairro de Molenbeek, em Bruxelas, e ficou conhecido por alguns seguidores como o Papai Noel da jihad. Tinha barba espessa e barriga e oferecia generosamente dinheiro e conselhos aos jovens muçulmanos ávidos para combater na Síria e na Somália ou para causar destruição na Europa.

13 de Abril, 2016 Carlos Esperança

É fácil islamizar um crente…

…difícil é laicizar um islamita.

O vídeo é de 2013. Não se trata de racismo, trata-se de os fazer respeitar os costumes e a cultura de quem os acolhe e não virem impor à força os seus costumes e religião.

Qual diferença entre islamismo moderado e radical? Que tal ver como os muçulmanos respondem a esta pergunta. Leia mais em Lei Islâmica em Ação … http://inf…
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13 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Apóstatas

A decisão arriscada de abandonar o islamismo

A renúncia ao islamismo tem consequências graves e até mesmo fatais
A decisão arriscada de abandonar o islamismo
Em 19 países no mundo a apostasia é considerada um crime (Foto: Wikipedia)

Em 2014 a Arábia Saudita aprovou uma lei na qual igualava o ateísmo ao terrorismo. No ano passado, depois que um jovem postou um vídeo na internet em que aparecia rasgando um exemplar do Alcorão, os tribunais sauditas o condenaram à morte.

7 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Usos e costumes

 

casamentos de Sto antonio

Versão islâmica dos casamentos de Santo António.

6 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Execuções

Segundo revela a Amnistia Internacional, em 2015 foram executadas 1634 pessoas, mais 573 do que em 2014, o que representa o maior número desde 1989.

Excluindo a China, a Arábia Saudita, o Irão e o Paquistão somaram 89% de todas as execuções.

À crueldade do seu deus, juntam a demência do seu clero.

30 de Março, 2016 Carlos Esperança

O combate da civilização contra a barbárie

Massacres em Istambul, Damasco ou Bagdad não aterrorizaram os europeus, apesar de a primeira cidade se encontrar no seu continente, e ainda menos os da estância de Bassam ou de Ouagadougou, porque a Costa do Marfim ou o Burkina Faso são países arredados da geografia das preocupações europeias. O ataque suicida, em Lahore, contra a minoria cristã que ontem festejava a Páscoa, fez mais de 70 mortos e 280 feridos, num parque infantil, mas o Paquistão fica longe e as notícias são parcas e efémeras!

Nova Iorque comoveu o mundo civilizado, esquecido dos seus erros e crimes e da troca de princípios por interesses. As Torres Gémeas sepultaram milhares de inocentes e houve um clamor internacional, mas quando se esperaria a severa punição da Arábia Saudita, cuja origem e financiamento do ataque esteve na base dessa tragédia, quatro ‘Cruzados’ atacaram… o Iraque, liderados por Bush, aconselhado por Deus — disse ele.

Agora, depois de Madrid, em 2004, Londres, em 2005, Paris (janeiro e novembro), em 2015 e Bruxelas, em 2016, a Europa hesita entre a cedência dos valores e a resposta aos ataques que levam o medo e a desconfiança, que promovem a xenofobia e o racismo.

Os europeus estão cansados de ouvir dizer que o Islão é pacífico, como, aliás, todas as religiões. Não há a mais leve suspeita ou o menor indício de que isso seja verdade, nem a História o confirma. A civilização, de que nos reclamamos, permite combater todas as ideologias políticas, da social-democracia ao fascismo, do liberalismo ao comunismo, mas inibe o combate às religiões, por mais insanos que sejam os princípios e obsoletos os seus livros sagrados. A blasfémia ainda é crime em várias democracias!

Os partidos políticos combatem opções de partidos rivais, sem bombas, mas as religiões são livres de apelar à violência em nome do seu deus e de organizarem o proselitismo, exortando à violência nos templos e fanatizando crianças nas escolas.

O problema europeu não é com muçulmanos nem com o radicalismo islâmico, é mesmo com o Islão, um problema sério e insanável que, à semelhança do que sucedeu já com o cristianismo, se resolveu com a repressão política ao seu clero.

Não é com diálogo entre as religiões que se combate o terrorismo, é com a exigência do respeito pela Declaração Universal dos Direitos Humanos a todas as religiões e a todos os indivíduos, crentes e não crentes, autóctones, imigrantes e refugiados.