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Categoria: Islamismo

11 de Dezembro, 2008 Ricardo Alves

Crente perde bilhete para o paraíso

A polícia belga deteve 14 islamistas suspeitos de ligações à Al-Qaeda, dos quais pelo menos um já se despedira da família por tencionar entrar em breve «no paraíso».

Os suspeitos tinham feito a habitual peregrinação aos santuários ex-mujahedin, ex-talibã, ex-anticaxemira da fronteira noroeste do Paquistão.

8 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Danados para a pedrada

MINA, Arábia Saudita (AFP) — Milhões de peregrinos  dirigiram-se nesta segunda-feira ao Vale de Mina, perto de Meca, para celebrar o tradicional rito da lapidação de Satã, após a festa do sacrifício.

6 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Deus está em toda a parte?

Riad, 6 dez (EFE).- A peregrinação anual a Meca (Arábia Saudita), conhecida como hajj, começou hoje com quase três milhões de fiéis de todo o mundo seguindo para Mina.

Segundo a agência oficial de notícias saudita “SPA”, desde o começo da manhã, grandes grupos de peregrinos se dirigiam ao famoso vale, localizado cerca de dez quilômetros a leste de Meca, para o chamado Dia da Reflexão, ao longo do qual se dedicarão ao recolhimento, à meditação e à oração.

5 de Dezembro, 2008 Carlos Esperança

Terrorismo islâmico

Os muçulmanos de Bombaim também foram vítimas dos recentes atentados, cometidos em nome do islão, mas são obrigados a repudiar os ataques, receosos de que os partidos hindus explorem a situação nas ruas e nas urnas.

O aparecimento de células terroristas formadas por hindus é o trágico sinal do contágio que os monoteísmos levaram ao país onde o exemplo de Gandi deveria ser o paradigma.

Seria criminoso responsabilizar todos os muçulmanos pela carnificina provocada pelos terroristas, mas seria ingénuo absolver a mais ignóbil das religiões monoteístas que, a partir de um texto bárbaro da Idade do Bronze, deu origem às religiões do livro.

A triste ideia do arcanjo Gabriel a ditar o Corão, entre Medina e Meca, durante 20 anos, a um pastor analfabeto e violento, deu origem à arrojada ideologia terrorista.

O Islão é um monoteísmo intransigente a que Maomé juntou uma poderosa ideologia militar para a sua propagação. As pessoas politicamente correctas ignoram a Guerra dos Trinta Anos e a paz de Westfália, que deixaram a Europa libertar-se da tirania da Igreja católica, e envergonham-se de afirmar que o Islão é uma cópia grosseira do cristianismo que ignora a cultura grega e o direito romano.

É preciso defender os islamitas de si próprios e de uma religião imprópria, incapaz de reformar-se, inapta para aceitar a modernidade, a paz e a democracia. Não estão em causa os milhões de muçulmanos que respeitam a vida humana e são pacíficos, mas é urgente perder o preconceito de denunciar a violência criminosa que escorre das páginas do Corão e da literatura dos hadiths.

A jhiad é um «dever de todos os muçulmanos, sob qualquer governante, seja ele ímpio ou devoto». E a defesa dos direitos humanos é um imperativo ético contra qualquer ideologia, religiosa ou secular.

28 de Novembro, 2008 Carlos Esperança

Islão – Religião de paz

Terror

Os ataques coordenados dos terroristas islâmicos à capital económica e tecnológica da Índia causaram a morte a pelo menos 125 pessoas e deixaram mais de 300 feridos.

27 de Novembro, 2008 Carlos Esperança

Mumbai

Os suspeitos do costume já reivindicaram a carnificina. As vítimas aproximam-se da centena e o número de reféns é indeterminado.

A crença no Paraíso é mais nefasta do que a superstição do Inferno. Os alienados de deus matam porque sim e morrem porque querem o Paraíso. A demência mística é o detonador do ódio e da violência.

Por todo o mundo jorra o sangue de inocentes, vítimas da fé assassina dos carrascos. Os empresários da fé dizem em público que são desvios, mas rejubilam em privado. A catequização com que as religiões ensinam os seus crentes a abominar o deus dos outros está na base dos crimes de inspiração religiosa que põem em risco a civilização e o progresso.

O Corão é um livro que a razão e um módico equilíbrio mental repudiam, mas é o ganha-pão dos pregadores que fanatizam, embrutecem e atemorizam os crentes, nas mesquitas, com homilias xenófobas, racistas e misóginas.

A laicidade já conseguiu moderar os ímpetos prosélitos judaicos e cristãos mas ainda não chegou aos antros do fascismo islâmico onde os crentes se ajoelham e rezam contra alguém.

Malditas crenças cuja irracionalidade semeiam o pavor e a tragédia. É preciso parar os deuses de hoje antes que os mitos sacrifiquem a humanidade. Como nos tempos antigos, os rituais do sacrifício humano continuam a fazer-se nos altares para que os deuses se apazigúem. Todos os deuses juntos não valem uma só vida humana.

MUMBAI. Mais um nome a fixar, mais um crime a julgar.

28 de Outubro, 2008 Carlos Esperança

Somália – Adultério e lapidação

Segundo informação da agência Reuters, os islamitas da Somália lapidaram uma mulher acusada de adultério. As testemunhas que assistiram à execução afirmaram tratar-se da primeira execução pública depois de vários anos.

A execução na praça pública foi presenciada por centenas de pessoas enquanto Maomé, algures no Paraíso, se rebolava de gozo e os guardas abriram fogo, quando um familiar corria para a vítima, e abateram um menino.

Por mais respeito que a fé possa merecer e por muito apreço que o multiculturalismo suscite, não pode haver na cultura europeia e na herança recebida do Iluminismo o menor respeito ou a mais leve consideração por tão boçal manifestação de barbárie.

Que teria sucedido à Europa se tivesse parado no tempo das Cruzadas a recordar Urbano II ou se, há um século e meio, Garibaldi não tivesse reduzido Pio IX à insignificância, à criação de dogmas e excomunhões?

A tradição é o mais obsceno argumento que a inteligência pode aceitar e o humanismo, de que nos reclamamos, pode aceitar. Na Índia, de vez em quando, ainda surge a família de um defunto a empurrar a viúva para a pira funerária mas a justiça já consegue parar os trogloditas que ousam assar viva uma pobre mulher.

A Europa, pregando o respeito pelas tradições e violando a soberania dos países, como sucedeu no Iraque, perde a força moral para se opor ao fundamentalismo religioso que grassa no seu próprio espaço.

Há dias, o Director da BBC proibiu qualquer conteúdo irónico sobre muçulmanos e deu um exemplo intolerável de censura e cobardia.

O medo e a pusilanimidade são o húmus onde florescem a intolerância e a fé.