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Categoria: Islamismo

16 de Junho, 2016 Carlos Esperança

O Islão e o terrorismo_2

«Com a verdade me enganas» (Adágio popular) – A natureza dos crimes

A imagem que aqui fica, vi-a publicada por alguém que considero e, por respeito, não refiro. É uma forma de branqueamento do carácter criminoso do Islão e a perigosa fuga à censura de crimes religiosos. É, em última análise, uma mentira, piedosa ou inocente, igualmente perversa, que esconde o problema que a civilização e a democracia têm com o islamismo. E os factos referidos são verdadeiros, para melhor nos enganarem.

É fácil distinguir um crime de natureza religiosa do crime comum. Se uma pessoa mata para roubar, é irrelevante a religião, mas se o faz por motivos políticos ou religiosos, é pertinente conhecer a ideologia política ou a religião professada e até o grau de conexão entre ambas.

As Cruzadas e os Autos de Fé foram crimes católicos, organizados ou admitidos por papas e executados por crentes, tal como a jihad é uma sucessão de crimes islâmicos, perpetrados por muçulmanos e instigados nas mesquitas por pregadores do Islão.

É questionável que os homicídios de médicos e enfermeiros nos ataques a clínicas onde se praticava a IVG, possam ser considerados de natureza cristã porque o protestantismo evangélico, EUA, por menos recomendável que seja, não defende esse tipo de atuação, mas a referência à religião tem todo o sentido porque os crimes foram motivados pelas crenças religiosas dos autores, na defesa da vontade do seu Deus.

Queimar um templo pode ser ou não um crime religioso, praticado por um pirómano ou por um adepto de uma religião concorrente, mas a última igreja incendiada no Iémen foi um crime islâmico, corolário de sucessivas perseguições aos cristãos por muçulmanos, numa atitude simétrica às Cruzadas medievais da cristandade.

Podia escrever sobre cada pogrom ou auto de fé, crimes católicos, mas esses, graças à repressão política sobre o clero, foram erradicados há muito.

É intolerável insistir na culpa dos invasores do Iraque, por mais vis que tivessem sido, e foram, quando a loucura islâmica, sistemática e incansavelmente, se esforça por destruir a civilização e submeter o mundo ao mais implacável e obsoleto monoteísmo, sob pena da nossa renúncia e traição aos direitos humanos consagrados na Declaração Universal.

O assassinato de um oficial de polícia francês e da sua mulher, na última segunda-feira, à facada, foi mais uma macabra metáfora da demência islâmica, por um devoto crente.

terrorista_americano

15 de Junho, 2016 Carlos Esperança

O Islão e o terrorismo

Seria injusto e perigoso ver nos crentes, em todos os crentes, por mais idiotas que sejam as crenças, um grupo de terroristas. Aliás, há no Corão e na Suna, afirmações para todas as interpretações, que dizem uma coisa e o contrário, como se compreende de uma cópia grosseira do judaísmo e do cristianismo, registada por um beduíno analfabeto.

O que não se aceita é a benevolência com homilias que apelam ao ódio e a intoxicação que os catequistas fazem. O que reclama combate, como aconteceu no cristianismo, é o proselitismo e valores defendidos, em madraças e mesquitas, por pregadores exaltados.

A defesa da escravatura e pena de morte, por sodomia, homossexualidade, trabalho ao sábado e adultério feminino, por exemplo, constam do Antigo Testamento, e foi preciso submeter a palavra de Deus ao escrutínio sábio dos homens, para impedir tais crimes.

Ninguém acredita que os nazis fossem todos pérfidos, que a demência lhes viesse de um livrinho escrito por um pintor de tabuletas e, no entanto, o nazismo incentivou as mais vis atrocidades e deu origem à mais sangrenta de todas as guerras.

Quem acredita no ‘misericordioso’ beduíno que desposou uma menina de seis anos e consumou o casamento quando ela tinha nove, tem direito a fazer jejum e abstinência, a recusar a carne de porco, rezar cinco orações diárias, dar esmolas e fazer uma excursão a Meca, mas não lhe podem ser consentidas a poligamia, a discriminação da mulher e a decapitação de infiéis ou a lapidação de adúlteras, nem deixar à solta pregadores de tão iníquos ensinamentos.

O fascismo islâmico é responsável pelo terrorismo que os preconceitos pios incentivam. A tragédia de Orlando, EUA, levada a cabo por um crente alienado pelo Corão, cujo pai diz que cabe a Deus julgar os homossexuais, no fundo são culpáveis, é de uma violência sectária e gratuita que abala os alicerces da civilização.

Tal como o nazismo ou outro totalitarismo, político ou religioso, o islamismo deve ser combatido, até para defesa dos muçulmanos e dos que o não são. A escola pública e a laicidade do Estado têm de ser a base de um combate urgente que ao multiculturalismo sobreponha o cosmopolitismo, à tradição a razão e à barbárie a civilização.

Na Europa, hoje, já é tarde para começar a pedagogia e o combate, que deviam estar em curso, para prevenir o terrorismo e reiterar a supremacia dos direitos humanos sobre quaisquer crenças particulares.

11 de Junho, 2016 Carlos Esperança

Os trogloditas são assim

Ataque atingiu tesouro arqueológico e cultural em Nimrod, no Iraque.
ONU confirmou ‘danos extensos’ mostrados por imagens de satélite.
Membros do Estado Islâmico divulgaram um vídeo mostrando a explosão de um templo de 3 mil anos em Nimrod, cidade assíria do norte no Iraque, seu ataque mais recente a um dos maiores tesouros arqueológicos e culturais do mundo.

A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou, em um comunicado emitido na noite de quarta-feira, que imagens de satélite mostraram “danos extensos na entrada principal” do templo de Nabu, o deus da sabedoria babilônio.

Cmbinação de fotos de satélite de 12 de janeiro (esquerda) e 3 de junho (direita) mostram o antes e depois da destruição do Templo de Nabu, no Iraque (Foto: UNITAR / AFP)Combinação de fotos de satélite de 12 de janeiro (esquerda) e 3 de junho (direita) mostram o antes e depois da destruição do Templo de Nabu, no Iraque (Foto: UNITAR / AFP)
28 de Maio, 2016 Carlos Esperança

A maldade religiosa

Líderes religiosos defendem direito a “bater ligeiramente” nas mulheres
27 DE MAIO DE 2016 – 19:36
A proposta é do Conselho de Ideologia Islâmica, no Paquistão, e prevê o “bater ligeiramente” em situações de recusa de sexo ou de falta de banho.

REUTERS / Akhtar Soomro – Lusa

Os líderes religiosos no Paquistão defendem que os homens devem ter o direito de “bater ligeiramente” nas respetivas mulheres caso estas por exemplo recusarem ter relações sexuais sem qualquer justificação religiosa.

A proposta do Conselho de Ideologia Islâmica (CII) foi tornada pública esta semana e gerou esta sexta-feira uma vaga de indignação entre os internautas paquistaneses, as organizações de direitos humanos e em alguns ‘media’ daquele país.

O controverso projeto de lei foi apresentado em resposta a uma legislação progressista adotada em fevereiro último em Pendjab, que prevê mais direitos e uma maior proteção para as mulheres daquela província, a mais populosa do Paquistão.

2 de Maio, 2016 Carlos Esperança

O fascismo islâmico tem de ser combatido

TERRORISTAS DO ESTADO ISLÂMICO QUE PRETENDIAM ATACAR CRISTÃOS NO VATICANO SÃO PRESOS

Célula terrorista planeava um atentado em Roma, mas foi desmantelada pela polícia italiana.Tanto o Papa quanto os cristãos seriam alvos de ataque terrorista.

A polícia italiana conseguiu prender terroristas pertencentes a uma célula da organização Estado Islâmico, e que pretendiam realizar um atentado dentro do Vaticano, sede da Igreja Católica, em Roma, tendo os peregrinos cristãos como alvo.

28 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Turquia a caminho da teocracia

Depois de um processo de reislamização conduzido pelo autoritário presidente Erdogan, a Turquia caminha a passos largos para uma teocracia, à semelhança do que sucede nos países onde a demência religiosa se impôs.

O laicismo, que a Constituição turca impede de ser revogado, já foi posto em causa pelo presidente do Parlamento que pede uma nova Constituição religiosa e o fim do laicismo.

A escalada muçulmana avança.

19 de Abril, 2016 Carlos Esperança

Aqui ao lado

  • As diretrizes para o ensino do Islã em escolas públicas, redigidas pela Comissão Islâmica da Espanha e aprovadas pelo Ministério da Educação, tem como objetivo despertar o fervor religioso e promover a identidade islâmica nos muçulmanos jovens na Espanha.
  • As diretrizes, que vislumbram o ensino de todos os aspectos da doutrina islâmica, cultura e história, são salpicadas com a terminologia “politicamente correta”… mas o objetivo como um todo é claro: doutrinar jovens com a visão de mundo islâmica.