Loading

Categoria: Islamismo

10 de Dezembro, 2013 Carlos Esperança

Um decote onde não cabe o Corão

Decote da apresentadora do sorteio do Mundial 2014 interrompe transmissão no Irão

Decote da apresentadora do sorteio do Mundial 2014 interrompe transmissão no Irão

A transmissão do sorteio do Mundial 2014, na passada sexta-feira, foi interrompida no Irão devido ao decote e ao vestido curto da apresentadora brasileira Fernanda Lima.

9 de Dezembro, 2013 David Ferreira

Jurisprudência islâmica

O India Today, uma publicação semanal indiana, divulgou em 28 de novembro a compilação de algumas das mais puritanas fatwa islâmicas emitidas no Egipto durante a presidência do deposto líder Mohamed Morsi, uma listagem de verdadeiros atentados à dignidade humana a que a radicalização islâmica infelizmente nos vai acostumando.

Durante o curto mandato presidencial de Morsi, a Irmandade Muçulmana, uma organização fundamentalista que pretende estabelecer a sharia rejeitando o islamismo mais moderado, assim como alguns grupos igualmente violentos e fanáticos de salafistas, emitiram regularmente aguerridas fatwa contra as mulheres. Uma das que sobressai, indiscutivelmente, é a que refere que, uma vez que o género do vocábulo “mar” em árabe é masculino, se e quando a água do mar entrar em contato com a região pélvica da mulher, esta estará a cometer literalmente adultério, pelo que deverá ser punida. Nunca será demais realçar que, de acordo com a sharia, o corpo da lei religiosa islâmica, a pena padrão imposta a uma mulher por adultério é a lapidação, uma das formas de execução de condenados mais bárbara que a humanidade já concebeu.

De acordo com o relatório, as fatwa emitidas por ambos os grupos radicais referiam as mulheres como estranhas criaturas, criadas apenas para o sexo. Consideravam as vozes das mulheres, o seu aspeto e a sua presença fora de casa como ofensivas, algumas ao ponto de considerarem a própria condição de mulher como uma ofensa.

Algumas das fatwa emitidas oficialmente incluíam:

– A proibição de a mulher comer determinados vegetais ou, inclusive, de tocar em pepinos e bananas, uma vez que o seu formato fálico lhes poderia despertar inconvenientes desejos sexuais;

– A ordem para as mulheres desligarem os sistemas de ar condicionado de suas casas na ausência dos maridos, uma vez que mantê-los ligados poderia indicar a um qualquer vizinho que estas se encontrariam sozinhas em casa, pelo que qualquer um deles poderia ser acometido do desejo de cometer adultério;

– O dever de casar após atingirem a provecta idade de dez anos, como forma de prevenir o desvio do “caminho certo”;

– A anulação do matrimónio se um casal for apanhado a praticar o coito em nudez integral;

– A autorização para o uso de mulheres como escudos humanos em períodos de confrontação violenta;

– A destruição das pirâmides e da esfinge, por serem imagens pagãs;

– A sanção da execução de todos os que se manifestassem contra o então presidente Mohamed Morsi;

– A proibição de cumprimentar cristãos a qualquer cidadão muçulmano.

Recordo o discurso do presidente norte-americano Barack Obama proferido durante a 67ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, onde referiu que o futuro não deve pertencer aos que difamam o profeta do Islão mas que, para se ser credível, também não deverá pertencer aos que assistem à profanação das imagens da figura de Jesus cristo sem condenar igualmente tal prática. Percebe-se a diplomacia e vislumbra-se o corretivo. Mas não podemos senão lamentar que em pleno séc. XXI figuras tão proeminentes da nossa sociedade se vejam obrigadas a ter que moderar publicamente comportamentos repugnantes por parte de organizações radicais cuja mundividência está tão afastada dos mais básicos direitos humanos como a sonda Voyager 1 do planeta Terra. E tudo graças a esse potente veneno esotérico que pode ser a religião quando a alienados paladinos da fé, tenha ela a proveniência que tiver, é reconhecido o direito de eternizarem crenças de sistemas culturais primitivos que, ungidos de um cunho divino socioculturalmente aceite, impõem a obrigatoriedade moral de um respeito muitas vezes imerecido, ao mesmo tempo que repelem a crítica demasiadas vezes manietada.

O Islão fundamentalista avança, como outrora avançou o cristianismo mais escorbútico. A princípio dissimulado, impudente logo que o consiga. Nem todo o Islão é radical, dirão uns. Sabemo-lo. Mas o futuro não pode pertencer a quem cobardemente o tolera com receio de ferir um segmento das suas próprias convicções.

7 de Dezembro, 2013 Carlos Esperança

A nódoa islâmica alastra

A Assembleia Nacional da Líbia adotou a lei islâmica para o país, fazendo com que este se torne oficialmente um Estado islâmico.

A Líbia é o mais recente país a ter passado pela «Primavera Árabe» a sofrer uma viragem no sentido do islamismo, depois da Tunísia e do Egito, sendo que também aqui o processo foi chefiado pela Irmandade Islâmica.

4 de Novembro, 2013 Carlos Esperança

Fascismo islâmico

O fascismo islâmico é uma realidade e o álibi do multiculturalismo não passa da cumplicidade que o esconde.

http://www.news.va/pt/news/asiabrunei-aprovada-a-lei-islamica-no-codigo-penal

ÁSIA/BRUNEI – Aprovada a lei islâmica no código penal, a Igreja pede que seja aplicada somente…

www.news.va

Bandar Seri Begawan – O sultão do Brunei aprovou numerosas disposições da “chariá” no novo Código penal promulgado nos dias passados pelo sultão
1 de Novembro, 2013 Carlos Esperança

O Islão e a pedofilia

Uma menina de quatro anos foi hospitalizada, em estado crítico, depois de ter sido violada por um professor de uma escola religiosa islâmica (madrassa) na localidade de Vehari, no leste do Paquistão, disse fonte policial.

O principal suspeito da agressão foi detido, depois da denúncia apresentada após a violação da menina, identificada como Sumaya, na terça-feira, no primeiro dia em que a criança frequentou a “madrassa”.