A Humanidade não pode mais conviver com estes assassinos…!!!
(Enviado por M. P. Maça)
Reparem bem nesta camisa…
Não, não é no muçulmano que a veste, é mesmo na camisa !
Este modelo de camisa é produzido em grandes quantidades e vendido nas ruas de numerosos países muçulmanos, do Médio Oriente na Indonésia, passando pelo Paquistão e a India sem que isso cause o menor problema, bem ao contrário : Elas estão na moda.
Celebram-se aí os atentados do 11 de Setembro sem se preocuparem com os milhares de mortos.
O racismo e as acusações de ofensas a outras raças e às suas convicções, não se aplicam a não ser em favor dos muçulmanos.
E depois pedem ajuda humanitária à mínima ocasião!
Foto: AP/Raqqa Media Center of the Islamic State group
Segundo comunica a mídia alemã, citando fontes do Departamento Federal de Proteção da Constituição, pelos menos, cinco atos terroristas cometidos no Iraque e na Síria são da autoria de bombistas suicidas procedentes da Alemanha.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_09_19/Guerreiros-de-Al-com-passaportes-europeus-2405/
La Policía australiana ha frustrado los planes de un grupo de militantes del Estado Islámico que pretendía secuestrar personas para luego ejecutarlas en las calles de Sídney.
Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/140638-australia-terrorismo-estado-islamico
No catolicismo vão longe os tempos em que as bruxas eram cotejadas com uma bíblia gigante e que, dada a insustentável leveza, um peso menor era o diagnóstico diferencial que provava a sua qualidade.
Santos doutores e papas, que não eram ainda infalíveis, acreditavam na sua existência e na incineração como terapia inquisitorial. Mulheres magras, por fome ou constituição, acabaram no churrasco pio por serem mais leves do que a bíblia que servia de bitola. A bruxaria era apanágio feminino que alimentava fogueiras e medos coletivos.
Aproveitavam a calada da noite para os conciliábulos e a vassoura para transporte até às encruzilhadas dos caminhos onde afluíam fantasmas e se rogavam pragas. Era aí que a tradição judaico-cristã domiciliava a origem das desgraças que semeavam o pânico na população e a loucura nos inquisidores.
Faleceram há muito Jaime I e Inocêncio VIII. O rei inglês mandava pagar prémios, em dinheiro, a delatores de suspeitos de bruxaria e o papa mandava inquisidores a descobrir e eliminar bruxas, incumbência que desempenhavam com denodo.
Dessa época só restam demónios, mais para manter postos de trabalho aos exorcistas do que por convicção. O padre Gabriel Amorth, exorcista oficial do Vaticano, desde 1986, obteve do papa Francisco o reconhecimento da Associação Internacional de Exorcistas, com profissionais calejados em pelejas contra o demo. Com 89 anos ainda exerce.
Agora é o Estado Islâmico, com predileção por decapitações, que se dedica a eliminar pessoas por serem «infiéis, ateus e praticarem bruxaria». Em Mossul, norte do Iraque, decapitaram em público, numa praça central, sete pessoas acusadas dos 3 crimes.
O cronista desta página, irrevogavelmente infiel e ateu, só não se dedica à bruxaria, e se não for torturado, altura em que atestará a bondade dos cinco pilares desses chalados.
Como detesto ser decapitado, execro o furor pio de que esses dementes estão possessos, aceitando, neste caso, que qualquer país os exorcize. É urgente e um ato de clemência.
A demência da fé tem fortes motivos que a agravam. Não se ignoram as circunstâncias de natureza económica, social e política que agravam a patologia, mas não podem servir de álibi as maldades de que se foi alvo quando se exerce nos jornalistas a vingança e se recorre à decapitação como método.
Não é aceitável a prática do terror como instrumento diplomático nem a crueldade como punição e, muito menos, executar quem cumpre um dever profissional e não é parte no ódio que se cultiva e na represália que se exerce.
O Estado Islâmico é a execrável esquizofrenia onde uma teia de cumplicidades encontra o fanatismo mais primário reunido ao mais primitivo dos instintos, em feras à solta.
Há quem ambicione a morte e odeie a vida, única e irrepetível, e quem pense no prémio de um ser hipotético, desprezando os elementares deveres de humanidade. As feras que surgiram, ansiosas de um califado, são um bando anacrónico de terroristas, beatos de um credo maldito, que investem com a cegueira do touro e a sensibilidade de um réptil.
É preciso pará-los. Está em causa a civilização.
Este é o Islão misericordioso, o que não lapida.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.