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Categoria: Islamismo

19 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Islão em busca de novos mercados da fé

A religião islâmica é uma das mais antigas do mundo, e tornou-se ainda mais conhecida e falada após o ataque contra a redação de um jornal francês em janeiro deste ano. Pela atitude de muitos fanáticos, a religião é sempre lembrada pela maioria das pessoas por ser totalitária e intolerante com quem pensa diferente. Uma das suas várias polêmicas é por não permitir a adoção de crianças, por considerar que o ato não constitui família original. Isto é, jovens órfãos devem permanecer em orfanatos.

Fundada por Maomé, a quem os islamitas acreditam ter sido o último profeta de Deus na Terra, o Islamismo tem como livro sagrado o Alcorão (ou Corão), similar a Bíblia Sagrada utilizada pelos cristãos ou a Torá dos judeus. A tradição muçulmana aponta que o Alcorão é a Palavra de Deus: uma série de revelações feitas pelo “Criador” ao profeta Maomé.

Diário de uns Ateus tem dúvidas de que o islamismo seja das religiões mais antigas do mundo. É, sim, o mais primário dos monoteísmos.

16 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Previsões de um grande político

Winston Churchill disse em 1.899:

«Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplendidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.»

Ainda mais surpreendente é que isto não tenha sido publicadas mais cedo e que algumas pessoas não vejam razão para se preocuparem.

O breve discurso foi feito por Winston Churchill, em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente explica a opinião atual de muitos, e foi expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual era mestre.

Sir Winston Churchill foi um eminente homem dos séculos XIX e XX. Foi um valente jovem soldado, jornalista brilhante, político, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um ótimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

Eis aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o islamismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de, em direito maometano cada mulher dever pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.»

(Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

14 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Qual é a interpretação que devemos fazer?

As dez razões pelo qual o Alcorão oprime e insulta as mulheres”

10 – Um marido tem sexo com sua esposa tal como um arado em um campo sujo. O Alcorão, na Sura (Capítulo) 2:223 diz:
“Vossas mulheres são, para vós, campo lavrado. Então, achegai-vos a vosso campo lavrado, como e quando quiserdes…” (trata-se de uma instrução quanto à posição sexual)

9 – Os maridos estão um grau acima de suas esposas. O Alcorão na Sura 2:228 diz:
“as Esposas têm os mesmos direitos que os maridos têm de acordo com os princípios gerais conhecidos. Naturalmente, os homens estão um grau acima delas no seu estatuto”

8 – O homem ganha sempre o dobro da partilha da herança que a mulher tiver direito. O Alcorão na Sura 4:11 diz:
“Ao homem, cota igual à de duas mulheres”

7 – O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem. O Alcorão na Sura 2:282 diz:
“E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar.”

6 – Uma esposa pode casar-se com seu ex-marido se, e apenas se, ela se casar primeiro com outro homem, ter relações sexuais e, então, o segundo homem se divorciar dela. O Alcorão na Sura 2:230 diz:
“E, se ele se divorcia dela, pela terceira vez, ela lhe não será lícita, novamente, até esposar outro marido. E, se este se divorcia dela, não haverá culpa, sobre ambos, ao retornarem um ao outro”

5 – Escravas são propriedade sexual de seus donos masculinos. O Alcorão na Sura 4:24 diz:
“E vos é proibido desposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís”

4 – Um homem pode ser polígamo com até quatro esposas. O Alcorão na Sura 4:3 diz:
“Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das mulheres que vos aprouver. Mas, se temerdes não poder ser equitativos para com elas, casai, então, com uma só, OU CONFORMTAI-VOS COM O QUE TENDES à MÃO” (***-> destaque para esta última frase)

3 – Um polígamo Muçulmano pode livrar-se sem problemas de maior de qualquer das esposas que considerar indesejáveis. O Alcorão diz na Sura 4:129:
“Não podereis, jamais, ser equitativos com as vossas esposas, ainda que nisso vos empenheis. Por essa razão, não declineis demasiadamente uma delas, antes largai-a como se estivesse abandonada; porém, se vos reconciliardes e temerdes, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.”

2- Maridos podem bater nas suas esposas. Por incrível que possa parecer, basta que os maridos DESCONFIEM que as suas esposas possam estar desobedientes (independentemente de se conseguir provar se as esposas realmente tenham sido desobedientes. (como se violência doméstica de qualquer forma fosse aceitável). O Alcorão na Sura 4:34 diz:
“àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Mas caso elas vos obedeçam, não busqueis meio de importuná-las. Por certo, Allah é altíssimo e grande.”

1 – O CASAMENTO PODE SER TEMPORÁRIO e aos HOMENS ADULTOS É PERMITIDO CASAR COM MENINAS PRÉ-ADOLESCENTES. O Alcorão na Sura 65:1 diz:
“Ó Profeta! Quando vos divorciardes das mulheres, divorciai-vos delas dentro do período de tempo inicialmente acordado para a duração do casamento. E contabilizai bem esses períodos”

O Alcorão na Sura 65:2 diz:
“Todavia, quando tiverem cumprido o seu término prefixado, tomai-as em termos equitativos ou separai-vos delas, em termos equitativos. Em ambos os casos fazei-o ante testemunhas equitativas, dentre vós, e justificai o testemunho ante Deus”

O Alcorão na Sura 65:4 diz:
“Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo será no que respeita àquelas que ainda não tiverem chegado à condição de menstruar”

12 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Winston Churchill, 1.899

Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.»

Ainda mais surpreendente é que isto não tenha sido publicadas mais cedo e que algumas pessoas não vejam razão para se preocuparem.

O breve discurso foi feito por Winston Churchill, em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente explica a opinião atual de muitos, e foi expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual era mestre.

Sir Winston Churchill foi um eminente homem dos séculos XIX e XX. Foi um valente jovem soldado, jornalista brilhante, político, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um ótimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

Eis aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o islamismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de, em direito maometano cada mulher dever pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.»
(Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

10 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

As religiões são tolerantes

Centenas de cristãos fogem de avanço do EI na Síria

Duas cidades foram tomadas no centro do país. Habitantes temem sofrer destino de yazídis e outros cristãos: terem que optar entre fugir, converter-se ao islã ou morrer. Ataques aéreos da aliança internacional prosseguem.
Ativistas dos direitos humanos emitem um apelo em massa, chamando a atenção para o destino de centenas de famílias cristãs em fuga dos milicianos do grupo extremista “Estado Islâmico” (EI) no centro da Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou neste sábado (08/08) que os jihadistas ganharam terreno na região, tendo tomado do Exército nacional as cidades de Moheen e Houreen.

1 de Agosto, 2015 Carlos Esperança

Loucura atrai loucos

Contra o Estado Islâmico a Índia tem o “homem-míssil”

por LEONÍDIO PAULO FERREIRAHoje

Nos mapas que circulam na internet sobre as ambições territoriais do Estado Islâmico surgem sempre a Península Ibérica e a Índia. Mas se o antigo Al-Andaluz deixou há séculos de ter população islâmica tirando a que chega por via da imigração, já o território que foi o do Sultanado de Deli e depois o do Império Mogul conta ainda hoje com 180 milhões de muçulmanos, a ponto de a Índia ser o terceiro país com mais seguidores de Alá. E é por isso que um documento do Estado Islâmico com um plano para atacar a Índia mereceu ser notícia esta semana no USA Today. O jornal recorreu a um perito de Harvard para obter uma tradução credível para o inglês e conseguiu que três agentes da secreta americana garantissem a fiabilidade do texto, tendo em conta a linguagem e o tipo de ameaças.

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26 de Julho, 2015 Carlos Esperança

Os «Filhos do Califado»

O recrutamento de crianças-soldado é a nova estratégia do covil designado por Estado Islâmico (EI).

O intenso treino militar e religioso a que os bandidos de Deus submetem as crianças tem como objetivo «educá-las» para se tornarem soldados da jihad nos conflitos armados, recebendo treino para realizarem ataques suicidas e executarem prisioneiros.

É fácil fanatizar crianças e incutir-lhes as mais macabras fantasias, como sabem os que têm um módico de formação em psicologia infantil ou, simplesmente, lidam com crianças. O entusiasmo fácil e o gosto de agradarem aos adultos ficam à mercê da demência beata de loucos e da violência dos fanáticos.

O problema já existe à escala global com recrutamentos e treino no Uganda, República Democrática do Congo, Iraque e um pouco por todo o lado onde os bandos de crentes ignaros e cruéis se viram para Meca e recitam versículos do manual terrorista Alcorão, enquanto os «filhos do Califado» degolam bonecos e assistem aos vídeos com que o EI apavora os Estados democráticos.

A mobilização de crianças tem para os recrutadores o benefício de perpetuarem o terror nas próximas gerações. Expostas a tal violência e crueldade, acabam imunes a qualquer gesto de humanidade, seres que se tornam adultos alheios à solidariedade e ao amor.

A Cruzada dos Inocentes, onde a lenda e a demência pia se confundem no proselitismo cristão, sacrificou crianças da França e Alemanha, em 1212. A demência e a realidade andam agora unidas na crueldade, oito séculos depois, através dos sicários de Maomé, com o apoio político dos Irmãos Muçulmanos.