17 de Março, 2004 Carlos Esperança
JN há 75 anos: Corpo incorrupto "santifica" um bispo
Por problemas técnicos tenho estado impedido de comentar a notícia que a Mariana colocou aqui no blogue no dia 15, notícia deveras interessante. Por isso, aqui registo o comentário :
Na Igreja católica incorrupto só mesmo um cadáver e o Vaticano fica tão surpreendido que considera milagre.




O filme exulta com a violência e exalta a morte, bem ao gosto da tradição católica. O terrorismo ideológico e a crueldade visual já estavam nos evangelhos. Mel Gibson é um fanático, reaccionário e cruel – futuro santo da ICAR – que se masturba com o sofrimento e traz de regresso o anti-semitismo que, após a segunda grande guerra, tem estado entre parêntesis.