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Categoria: Imprensa

9 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

ICAR quer integrar ciganos sem os converter

A Igreja Católica vai sensibilizar as paróquias para a integração social da comunidade cigana com acções concretas, sem que se percam as suas tradições, anunciou ontem o presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana. “Até agora, a Igreja tem trabalhado com os ciganos mais a nível diocesano e no apoio social” mas agora a prioridade é “ajudar os ciganos a nível pastoral”, afirmou D. António Vitalino, na véspera do início de uma conferência internacional que decorre, hoje e amanhã, no Instituto Superior de Ciências do trabalho e da Empresa, em Lisboa, sob o tema “Ciganos – territórios e habitat”.

Especialistas e responsáveis autárquicos e governamentais vão debater designadamente as estratégias de alojamento da comunidade cigana utilizadas em vários países da Europa. “A nível social temos conseguido dar muito apoio” mas “falta dar um enquadramento pastoral” às comunidades católicas e ciganas para que possam existir “parcerias e integração”, acrescentou o prelado.

“Os ciganos têm uma cultura e uma mentalidade muito diferente da nossa e muitos estão organizados numa igreja protestante pentecostal mas a nível de culto estão muito da igreja católica”, explicou D. António Vitalino. O bispo nega qualquer estratégia de conversão mas defende que as comunidades católicas têm a “responsabilidade particular” de apoiar a sua integração. Esta, “muitas vezes, é mais uma assimilação, perdendo-se as tradições e costumes do povo, mas isso não pode acontecer”, defendeu.

A Pastoral dos Ciganos tem investido na formação de leigos, de etnia cigana e não só, que funcionem como “intermediários para que haja uma integração e uma aceitação”, para que os ciganos “possam viver em paz a sua identidade” mas “respeitando as regras da sociedade” em geral.

Fonte: Jornal de Notícias, 08 de Abril de 2008.

8 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

O divórcio, o PS e a ICAR

O PS quer ouvir a hierarquia da Igreja Católica na discussão parlamentar sobre a nova lei do divórcio.

A disponibilidade geral para ouvir “todas as correntes de opinião” foi ontem anunciada na sede do partido, em conferência de imprensa, por Augusto Santos Silva, ministro dos Assuntos Parlamentares, que falou na qualidade de membro do secretariado nacional do PS.

Posteriormente, o deputado Mota Andrade, vice-presidente da bancada, questionado especificamente sobre a disponibilidade do PS para ouvir a hierarquia católica no processo legislativo, adiantou: “Ouviremos toda a gente que quiser ouvida.” “Estamos sempre abertos a todos os contributos, mesmo de quem não pensa como nós. Há disponibilidade para ouvir toda a gente”, disse o deputado.

Augusto Santos Silva recordou que o seu partido vai levar o seu projecto-lei sobre divórcio – formalmente, ainda não apresentado – a discussão no Parlamento no próximo dia 16.

O dirigente socialista, que se escusou a comentar as críticas da hierarquia católica às ideias socialistas, disse ser “estruturante”, do ponto de vista do partido, a intenção de acabar, no divórcio litigioso, com o conceito de incumprimento dos deveres conjugais (vulgo: noção de culpa).

Sem o assumir, deixou no ar a certeza de que esta parte do diploma será inegociável. Reafirmou, por outro lado, que o PS está contra a ideia do Bloco de Esquerda do “divórcio a pedido” (a iniciativa unilateral de um dos cônjuges seria suficiente para decretar o divórcio).

“Iremos ponderar todas as observações críticas. Haverá tempo no processo legislativo. Mas ponderar não significa aceitar”, disse ainda Augusto Santos Silva.

A hierarquia da Igreja Católica já reagiu com muita dureza às anunciadas intenções do PS. Em 28 de Março passado, D. Carlos Azevedo, porta-voz da Conferência Episcopal (o “governo” da Igreja em Portugal) disse ao DN que o projecto socialista e os do BE visavam “armar o desejo em lei”. “Não se pode considerar que o facilitismo seja construtor de uma sociedade melhor”, disse o prelado.

Dois dias depois, o mesmo bispo considerou que “há forças dentro do Governo que têm uma postura de ataque à Igreja Católica”. D. Carlos Azevedo criticou directamente José Sócrates: “Penso que falta, da parte do primeiro-ministro, uma vigilância coordenadora de actos e medidas avulsas que ferem e atingem quem há muito que anda a servir a população.”

Fonte: Diário de Notícias, 08 de Abril de 2008.

8 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

ICAR de Braga contra a fome

A Arquidiocese de Braga da Igreja Católica vai criar um Banco Alimentar Contra a Fome, com um armazém para os produtos recolhidos e a instalação de uma câmara frigorífica para os bens perecíveis, anunciou hoje o arcebispo-primaz de Braga.

D. Jorge Ortiga adiantou que o projecto, que funcionará em cooperação com o Banco Alimentar Contra a Fome, vai complementar a actividade já desenvolvida pela Caritas diocesana que apoia algumas dezenas de famílias e cidadãos da região.

“A comunidade cristã não pode ficar indiferente às situações de pobreza, sobretudo as de pobreza escondida, que existem na diocese de Braga”, acentuou o prelado.

O arcebispo-primaz salientou ainda que o Banco Alimentar a nível nacional “tem uma estrutura laica e não confessional, pelo que, “o de Braga irá funcionar com uma estrutura autónoma, mas no quadro de uma parceria com aquela organização”.

O prelado acrescentou que o processo está a correr, “embora nem sempre com a celeridade necessária, dada a importância do problema” e adiantou que a Arquidiocese tem já, em vista, um local que possa ser utilizado para o armazenamento dos bens.

Fonte: Agência Lusa, 08 de Abril de 2008.

8 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

Afinal, há consonância

O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), António Reis, destacou hoje em Bruxelas a “grande consonância de posições” entre a maçonaria e o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, sustentando estarem desfeitos “alguns mal-entendidos”.

António Reis integrou uma delegação de representantes da maçonaria europeia que foi hoje recebida pelo chefe do executivo europeu, o que acontece pela primeira vez.

No final da reunião, o grão-mestre do GOL sublinhou que “o encontro correu de maneira muito cordial e desfizeram-se alguns mal-entendidos” a propósito de um discurso proferido por José Manuel Durão Barroso, em Setembro último, durante um encontro ecuménico, na Roménia.

“Demos conta que existe, afinal de contas, uma grande consonância entre as nossas posições, nomeadamente na defesa da laicidade na Europa”, referiu ainda o antigo deputado socialista.

Reis sublinhou também que encontrou em Durão Barroso “o apoio àqueles que são também os nossos valores: a liberdade de consciência, a defesa da liberdade religiosa – que é a de ter religião mas também de não ter – e saímos daqui muito tranquilos”.

A atestar a boa relação com esta comunidade de convicção, o presidente da Comissão Europeia irá enviar uma mensagem ao próximo encontro maçónico europeu, dia 20 Junho, em Atenas.

António Reis disse ainda que Durão Barroso aceitou um convite pessoal para visitar a sede do GOL, no palácio Maçónico de Lisboa.

Por seu lado, fonte próxima do presidente da Comissão Europeia disse que este está aberto ao diálogo com todas as comunidades religiosas e de convicção, referindo ainda que, no início do encontro com os sete responsáveis maçónicos europeus Durão Barroso releu o discurso proferido no encontro ecuménico de Sibiu.

Fonte: Agência Lusa, 08 de Abril de 2008.

7 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

Maçonaria pede explicações a Barroso

A Maçonaria Europeia está preocupada com posições assumidas recentemente pelo presidente da Comissão Europeia, que considera porem em causa o princípio da laicidade, e quer ouvir as explicações de Durão Barroso numa reunião agendada para terça-feira em Bruxelas.

O Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) especificou que esta será a primeira vez que um presidente da Comissão Europeia recebe uma delegação da maçonaria europeia, que pretende transmitir a sua preocupação quanto às questões da influência religiosa na vida contemporânea e ao princípio da laicidade na Europa.

«A reunião destina-se a discutir as posições que Durão Barroso tomou recentemente num colóquio ecuménico na Roménia sobre a questão da influência das religiões na vida contemporânea, num tom, que de alguma maneira, punha em causa o principio da laicidade» , explicou hoje, António Reis, Grão-Mestre do GOL, a mais antiga e representativa obediência maçónica portuguesa.

As organizações maçónicas vão, segundo o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, exprimir as suas «preocupações» como representantes de organizações «que sempre defenderam o valor da laicidade e ouvir as justificações que Durão Barroso tiver a comunicar».

«Pensamos que o representante da Comissão Europeia não pode, por ele próprio, infringir os princípios da laicidade, que são reconhecidos pela Constituição da maioria dos Estados europeus» , frisou António Reis.

No decorrer da III Assembleia Ecuménica Europeia, na Roménia, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, enalteceu o papel das religiões no processo de integração europeia e no futuro da Europa.

O responsável do Grande Oriente Lusitano, sublinhou, no entanto, que na reunião de terça-feira «também serão falados outros assuntos», lembrando que é «a primeira vez que um presidente da CE recebe uma delegação da maçonaria europeia».

Questionado sobre se a reunião representa uma maior abertura da maçonaria europeia, o responsável lembrou que cada uma das organizações que participam no encontro «já há muito tempo seguem uma política de abertura para com a sociedade», sendo que as suas intervenções sobre «questões políticas e sociais são conhecidas, especialmente na França».

Porém, o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano salientou o facto de isto ser feito pela primeira vez «a nível europeu».

«Isto é novo. As organizações maçónicas pretendem ter uma estratégia comum e tornar-se interlocutores das próprias instituições europeias, ou seja, agir em conjunto junto dessas mesmas instituições» , afirmou.

Segundo o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, na reunião participam também o Grande Oriente de França (GOF) e outros representantes da linha liberal e laica da maçonaria europeia.

Fonte: Sol, 07 de Abril de 2008.

7 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

Islão e fascismo

Um tribunal holandês afirmou que é possível comparar o islão ao fascismo, invocando a liberdade de expressão. O veredicto foi proferido a propósito de uma queixa feita pela Federação Islâmica Holandesa que se queixou tanto da comparação com o fascismo como pelo facto do profeta Maomé ser classificado como “bárbaro” pelo deputado Geert Wilders, num vídeo sobre o islão intitulado «Fitna».

“As frases contestadas não são contrárias à lei”, afirmou o tribunal. Geert Wildersum, na sequência da polémica do filme, a sua popularidade aumentou bastante na Holanda.

As autoridades holandesas temeram uma reacção global de protestos violentos como aconteceu após a publicação de cartoons sobre Maomé num jornal dinamarquês no início do ano passado. Mas até agora o único ponto de ligação foi o anúncio de um dos cartoonistas de que iria processar Wilders: o vídeo do holandês usa o cartoon de Maomé com uma bomba no turbante no seu filme e o desenhador, Kurt Westergaard, queixa-se do cartoon ter sido tirado do contexto e sublinha que não deu autorização a Wilders para usar o seu trabalho para “propaganda política”.

Fonte: Público, 07 de Abril de 2008.

6 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

A falsa reconversão

O escritor de origem indiana Salman Rushdie confessou que em 1990 fingiu ter regressado ao Islão para se defender da “fatwa” promulgada pelo “ayathola” Khomeini pela obra “Os Versículos Satânicos”, considerada uma blasfémia para os muçulmanos.

Numa entrevista à televisão, Rushdie explica que com essa falsa conversão pretendia reduzir o risco de algum muçulmano o atacar no cumprimento do édito emitido pelo líder supremo iraniano em 1989, que instava à sua execução.

Em 1990, em comunicado, Rushdie afirmava ter renovado a sua fé na religião muçulmana, repudiar os ataques ao Islão no seu romance e comprometer-se a contribuir para uma melhor compreensão daquele credo.

Todavia, numa conversa com uma psicoterapeuta no programa do canal britânico More4, que será emitido em Maio, o autor de “Os filhos da meia-noite” afirma que o regresso à sua religião de nascimento foi “pretenso”.

“Estava transtornado. Estava mais desequilibrado do que alguma vez estivera.Não pode imaginar debaixo da pressão que estava”, disse.

“Pensei simplesmente que estava fazendo uma declaração de fraternidade, porém, assim que o disse, senti como se tivesse arrancado a minha própria língua”, acrescentou Rushdie que apesar de ter nascido numa família muçulmana xiita nunca se considerou religioso.

Depois desse momento, sentiu que “tinha batido no fundo”, e deu-se conta de que o único mecanismo para sobreviver era a sua “integridade”, escreve o periódico britânico, citado pela agência Efe.

O romance “Os Versículos Satânicos” foi proibido na Índia e noutros países e queimado nas ruas do Reino Unido porque supostamente tratava com irreverência Maomé.

Na entrevista televisiva, Rushdie, 60 anos, assegura que as más críticas à obra o desgostaram mais do que a “fatwa”, já que tinha levado cinco anos a escrevê-lo e o considerava o seu “melhor trabalho”.

Os comentários negativos fizeram sentir-se desapreciado e inútil, e questionou; “se é isto que se tem, porquê escrever? Melhor tornar-me motorista de autocarro”.

Fonte: Agência Lusa, 06 de Abril de 2008.

6 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

Profanação em França

A profanação de mais de uma centena de campas muçulmanas num cemitério militar do norte de França provocou hoje emoção e indignação, tendo o presidente Nicolas Sarkozy criticado um acto relevante do “racismo mais inadmissível que existe”.

As inscrições descobertas hoje de manhã no cemitério Notre-Dame de Lorette, perto de Arras, “visam directamente o Islão e insultam gravemente Rachida Dati”, a ministra da Justiça, de origem magrebina, indicou à agência noticiosa francesa AFP o procurador da República de Arras, Jean-Pierre Valensi.

“Uma cabeça de porco foi mesmo colocada numa das campas”, adiantou o procurador, que deu conta de 148 campas profanadas na noite de sábado para hoje.

O incidente ocorreu quase um ano depois de factos semelhantes no mesmo cemitério.

Na noite de 18 para 19 de Abril de 2007, 52 campas do lado muçulmano foram cobertas de inscrições nazis, de cruzes gamadas e célticas. As inscrições “Heil Hitler” e “Skinhead não está morto” foram também encontradas num dos ossários do cemitério.

“Este acto resulta do racismo mais inadmissível que existe e o presidente da República partilha a dor de toda a comunidade muçulmana de França”, declarou hoje a presidência num comunicado, que indica 136 campas profanadas.

Sarkozy “pretende ser informado do seguimento do inquérito judicial”, que espera seja rápido “para que os autores deste acto sejam punidos como merecem”.

O primeiro-ministro, François Fillon, e a ministra do Interior, Michèle Alliot-Marie, exprimiram igualmente a sua “indignação” e condenaram “com a maior firmeza” aqueles actos.

O partido socialista, por seu turno, deu conta da sua “fúria e indignação” e pediu uma “investigação eficaz seguida de sanções exemplares”.

“É vergonhoso ver isto. Quando falta o respeito é uma catástrofe”, declarou à imprensa o presidente regional do culto muçulmano Bahssine Saaidi, defendendo que se trabalhe em conjunto para “parar este problema de racismo”.

Na sequência da primeira profanação, dois jovens de 18 e 21 anos foram condenados a dois anos de prisão e um menor de 16 a sete meses de prisão, dos quais cinco e meio de pena suspensa.

Fonte: Agência Lusa, 06 de Abril de 2008.

6 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

Padre assassinado em Bagdad

Homens armados não identificados que seguiam numa viatura dispararam sobre o padre que saía da sua casa no bairro central de Karrada.  O padre teve morte imediata.

Yusef Adel era padre da igreja síria ortodoxa e dava missa na paróquia São Pedro, no bairro de Karrada.

Os cristãos do Iraque, acusados de apoiar os «cruzados invasores», são regularmente alvo de violência, raptos, assassínios e atentados à bomba contra igrejas são realizados por insurgentes, xiitas e sunitas.

Antes da invasão de Março de 2003, a comunidade cristã do Iraque totalizava cerca de 800.000 membros, cerca de três por cento da população de maioria muçulmana. Desde então numerosos representantes da comunidade deixaram o país ou migraram para o Curdistão iraquiano (norte).

Fonte: Sol, 06 de Abril de 2008.

4 de Abril, 2008 Mariana de Oliveira

O Papa e o Rabino

O Papa Bento XVI, que visitará este mês, pela primeira vez, os Estados Unidos da América, vai deslocar-se, com carácter pessoal, a uma sinagoga liderada por um rabino sobrevivente do Holocausto.

O rabino Arthur Schneier, 78 anos, que viveu sob a ocupação nazi em Budapeste e emigrou para os Estados Unidos da América em 1947, é o responsável desde 1962 pela sinagoga, em Nova Iorque, que irá receber a visita do pontífice a 18 de Abril.

Bento XVI, foi, aos 14 anos, membro da juventude nazi, tendo participado mais tarde na II Guerra Mundial, da qual desertou em 1944.

Esta será a segunda visita do pontífice a uma sinagoga.

Na primeira visita papal ao estrangeiro, em 2005, Bento XVI visitou uma sinagoga em Colónia, Alemanha, que foi reconstruída após ter sido destruída durante o regime nazi.

«Com esta visita pessoal e informal, que não faz parte do programa oficial, Sua Santidade deseja expressar a sua boa vontade perante a comunidade judaica, no momento de preparação da Páscoa Judaica», afirmou David Monsenhor Malloy, secretário-geral da Conferência norte-americana dos Bispos Católicos.

Durante a viagem, o pontífice irá reunir-se com outros dirigentes judaicos e representantes de outras religiões.

Ainda em Nova Iorque, a agenda papal incluirá uma visita e discurso na sede das Nações Unidas e uma deslocação ao Ground Zero, o local dos atentados do 11 de Setembro.

No programa de Bento XVI, que estará nos EUA de 15 e 20 de Abril, estão agendados também encontros com cardeais, bispos e representantes de associações de caridade norte-americanas, estando ainda prevista a celebração de uma missa no Estádio Nacional.

No dia da chegada, em Washington, Bento XVI será recebido pelo presidente norte-americano, George W. Bush.

Fonte: Sol, 03 de Abril de 2008.