Falta saber até que ponto será legal, um professor(?) que não foi colocado em concurso Nacional pelo Ministério da Educação nem passou pela selecção que os restantes candidatos, ter direitos iguais e legais. Falta saber também, se é legal, alguém que não é sujeito a um concurso “aberto” a nível Nacional, em que outros colegas mais habilitados poderão ter direito ao lugar que ocupa, poder chegar inclusivamente aos órgãos de gestão das escolas “públicas”. Resumindo: pode a Igreja fazer um concurso em paralelo com o próprio Ministério da Educação? Será que estamos a assistir a uma tentativa de a Igreja colocar “os seus professores” nos órgãos de gestão das escolas públicas, através de um concurso paralelo ao do Ministério da Educação? Se assim for, o caso é muito mais grave do que à primeira vista parece.
Falta saber até que ponto será legal, um professor(?) que não foi colocado em concurso Nacional pelo Ministério da Educação nem passou pela selecção que os restantes candidatos, ter direitos iguais e legais. Falta saber também, se é legal, alguém que não é sujeito a um concurso “aberto” a nível Nacional, em que outros colegas mais habilitados poderão ter direito ao lugar que ocupa, poder chegar inclusivamente aos órgãos de gestão das escolas “públicas”. Resumindo: pode a Igreja fazer um concurso em paralelo com o próprio Ministério da Educação? Será que estamos a assistir a uma tentativa de a Igreja colocar “os seus professores” nos órgãos de gestão das escolas públicas, através de um concurso paralelo ao do Ministério da Educação? Se assim for, o caso é muito mais grave do que à primeira vista parece.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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4 thoughts on “Laicidade amordaçada”