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A cumplicidade com o nazismo já foi esquecida

As ideologias de separação mostraram ser formas erradas de pensar a missão da Igreja em áreas como a justiça e a paz. A participação das Igrejas na vida social da Europa foi explicada pelo Cardeal Péter Erdõ, Arcebispo de budapeste e Presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa, que decorre em Zagreb, na Croácia.

4 thoughts on “A cumplicidade com o nazismo já foi esquecida”
  • Carpinteiro

    «A Igreja olha integralmente para a sociedade, “englobando pobres, crianças, órfãos, bebés recém nascidos ou ainda no útero materno, vítimas de violência, famílias em perigo”, enumerou. Todas as pessoas que sofrem são alvo da atenção especial da Igreja,»

    É a Igreja a tentar meter o bedelho e condicionar a acção politica, como sempre.
    A tentação para controlar de alguma forma a acção da Comissão Europeia é grande, já se arrasta há bastante tempo e vai continuar. Durão Barroso (um Bildberg fiel) tem sido o trunfo que não está a dar os frutos esperados, mas o Vaticano aguarda serenamente.

    Os verdadeiros intereses da Igreja actualmente em Portugal são: os Salesianos que vão fazer uma urbanização de 5 milhões de euros perto do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete, ou a Diocese de Braga que gere uma cadeia de hotéis e um spa com jacúzi e solário, ou Fátima que teve, num ano, um lucro de 3,9 milhões em acções e aplicações financeiras, ou o anterior cardeal patriarca de Lisboa deixou uma herança de 5 milhões de euros, ou o padre Melícias que passou a vida a apelar à nova forma de escravatura,- o voluntariado, mas não se coíbe de receber 7.450 euros mensais de reforma. Para quem fez votos de pobreza, convenhamos que não é pouco.
    Não nego a acção da Igreja no plano social, mas quando está subjacente o proselitismo que tem como finalidade a conversão, frases como esta:
    “uma palavra profética para o mundo”, sobretudo “em defesa dos mais desfavorecidos”. – são um insulto aos desfavorecidos.

    Melhor seria tirarem a máscara, assumirem um partido político e concorrerem a eleições.

  • Realista

    Ou seja… a igreja se esquece que apoiou separatismo croata… em especial a Ustasha….
    Detalhe: a igreja aprova a Croácia livre… mesmo que o território desta abocanhasse parte das nações vizinhas. Pois bem…. o estado croata (NDH) dirigido por Pavelic englobava toda a Bósnia e o oeste sérvio. Em suma o separatismo descambou pro expansionismo.

  • Carpinteiro

    «A Igreja olha integralmente para a sociedade, “englobando pobres, crianças, órfãos, bebés recém nascidos ou ainda no útero materno, vítimas de violência, famílias em perigo”, enumerou. Todas as pessoas que sofrem são alvo da atenção especial da Igreja,»

    É a Igreja a tentar meter o bedelho e condicionar a acção politica, como sempre.
    A tentação para controlar de alguma forma a acção da Comissão Europeia é grande, já se arrasta há bastante tempo e vai continuar. Durão Barroso (um Bildberg fiel) tem sido o trunfo que não está a dar os frutos esperados, mas o Vaticano aguarda serenamente.

    Os verdadeiros intereses da Igreja actualmente em Portugal são: os Salesianos que vão fazer uma urbanização de 5 milhões de euros perto do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete, ou a Diocese de Braga que gere uma cadeia de hotéis e um spa com jacúzi e solário, ou Fátima que teve, num ano, um lucro de 3,9 milhões em acções e aplicações financeiras, ou o anterior cardeal patriarca de Lisboa que deixou uma herança de 5 milhões de euros, ou o padre Melícias que passou a vida a apelar à nova forma de escravatura,- o voluntariado -, mas não se coíbe de receber 7.450 euros mensais de reforma. Para quem fez votos de pobreza, convenhamos que não é pouco.

    Não nego a acção da Igreja no plano social, mas quando está subjacente o proselitismo que tem como finalidade a conversão, frases como esta:
    “uma palavra profética para o mundo”, sobretudo “em defesa dos mais desfavorecidos”. – são um insulto aos desfavorecidos.

    Melhor seria formarem um partido político e concorrerem a eleições.

  • Realista

    Ou seja… a igreja se esquece que apoiou separatismo croata… em especial a Ustasha….
    Detalhe: a igreja aprova a Croácia livre… mesmo que o território desta abocanhasse parte das nações vizinhas. Pois bem…. o estado croata (NDH) dirigido por Pavelic englobava toda a Bósnia e o oeste sérvio. Em suma o separatismo descambou pro expansionismo.

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