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  • 8 de Junho, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

ICAR – Não lhe mexam nos bolsos

A medida que tinha sido noticiada hoje foi revogada por ordem superior e culpada num “erro técnico”. Evita-se assim uma situação que se poderia revelar muito complicada para as relações entre Israel e a Santa Sé.

A embaixada de Israel junto da Santa Sé publicou um comunicado no qual esclarece que a confiscação de fundos de uma instituição católica, alegadamente por dívidas fiscais ao Estado, se deveu a um erro técnico e já foi revogada.

3 thoughts on “ICAR – Não lhe mexam nos bolsos”
  • Elmano

    Os povos em geral e os ateus em particular têm uma grande tarefa pela frente para acabar com os previlégios da ICAR.
    As concordatas, negociadas entre a ICAR e os governos subservientes dão previlégios inexplicáveis a esta organização.
    Por exemplo: Em Portugal, um cidadão emigra. Faz umas economias para construir a casita. Têm de pagar todas as licenças e impostos inerentes a essa construção.
    A ICAR, ao abrigo da concordata está isenta.
    Até quando, porca miséria?

  • jose

    Se foi mesmo erro técnico, está certo. Mas será que foi? Entendo que as Igrejas são entidades prestadoreas de serviços ditos religiosos, cobram os seus honorários e por conseguinte são contribuintes activos. Concordo que a realidade social ateísta terá no futuro uma dura batalha pela frente no sentido de limpar os olhos enevoados dos crentes e mostrar-lhes a verdade dos factos, sob pena de podermos eventualmente retroceder até aos tempos medievais e aceitarmos outra vez o domínio desta organização internacional que pretende incutir nas mentalidades mais débeis a noção de que é ela que detém o alvará da representação divina na Terra.

  • jose

    Se foi mesmo erro técnico, está certo. Mas será que foi? Entendo que as Igrejas são entidades prestadoreas de serviços ditos religiosos, cobram os seus honorários e por conseguinte são contribuintes activos. Concordo que a realidade social ateísta terá no futuro uma dura batalha pela frente no sentido de limpar os olhos enevoados dos crentes e mostrar-lhes a verdade dos factos, sob pena de podermos eventualmente retroceder até aos tempos medievais e aceitarmos outra vez o domínio desta organização internacional que pretende incutir nas mentalidades mais débeis a noção de que é ela que detém o alvará da representação divina na Terra.

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