Comentário: O melhor é não levar a sério livros tão pouco recomendáveis.
14 thoughts on “Terrorismo religioso”
Atheos
http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.
As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.
Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.
http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.
As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.
Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.
http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.
As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.
Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.
http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.
As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.
Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.
O suplemento “NS”, que acompanhou os jornais “Jornal de Notícias” e “Diário de Notícias de sábado, publicou um interessante artigo de João Ferreira sobre História, a conquista da cidade de Lisboa aos mouros por D. Afonso Henriques em 24 de Outubro de 1147.
Relata que o massacre e as pilhagens dos cruzados aos mouros, com responsabilidades de alemães e flamengos, incluiu a morte do bispo moçárabe – tão católico como os seus assassinos.
No dia 25 de Outubro D. Afonso Henriques entrou triunfante na nova capital.
Quando finalmente o reconheceu como rei, em 1179, o Papa Alexandre III fez-lhe o elogio:
«Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços à tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão».
Comentário: A “mãe” de D. Afonso Henriques, a “Santa” Igreja, deliciou-se com as matanças dos mouros. E era “Santa”… o que seria se não fosse?
O suplemento “NS”, que acompanhou os jornais “Jornal de Notícias” e “Diário de Notícias de sábado, publicou um interessante artigo de João Ferreira sobre História, a conquista da cidade de Lisboa aos mouros por D. Afonso Henriques em 24 de Outubro de 1147.
Relata que o massacre e as pilhagens dos cruzados aos mouros, com responsabilidades de alemães e flamengos, incluiu a morte do bispo moçárabe – tão católico como os seus assassinos.
No dia 25 de Outubro D. Afonso Henriques entrou triunfante na nova capital.
Quando finalmente o reconheceu como rei, em 1179, o Papa Alexandre III fez-lhe o elogio:
«Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços à tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão».
Comentário: A “mãe” de D. Afonso Henriques, a “Santa” Igreja, deliciou-se com as matanças dos mouros. E era “Santa”… o que seria se não fosse?
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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