O cavalo é não praticante! Foi abençoado pelo bispo, todo contente pela graça vendida, mas depois o animal é dispensado da catequese, proibem-no de ir à missa aos domingos, nunca se confessa, não penitencia os pecados feitos, nem o permitem na comunhão.
Olhe que para chegarem aos mil milhões da publicidade à religião é preciso contarem muito bem os não praticantes!
O cavalo é não praticante! Foi abençoado pelo bispo, todo contente pela graça vendida, mas depois o animal é dispensado da catequese, proibem-no de ir à missa aos domingos, nunca se confessa, não penitencia os pecados feitos, nem o permitem na comunhão.
Olhe que para chegarem aos mil milhões da publicidade à religião é preciso contarem muito bem os não praticantes!
O cavalo é não praticante! Foi abençoado pelo bispo, todo contente pela graça vendida, mas depois o animal é dispensado da catequese, proibem-no de ir à missa aos domingos, nunca se confessa, não penitencia os pecados feitos, nem o permitem na comunhão.
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O cavalo é não praticante! Foi abençoado pelo bispo, todo contente pela graça vendida, mas depois o animal é dispensado da catequese, proibem-no de ir à missa aos domingos, nunca se confessa, não penitencia os pecados feitos, nem o permitem na comunhão.
Olhe que para chegarem aos mil milhões da publicidade à religião é preciso contarem muito bem os não praticantes!
O cavalo é não praticante! Foi abençoado pelo bispo, todo contente pela graça vendida, mas depois o animal é dispensado da catequese, proibem-no de ir à missa aos domingos, nunca se confessa, não penitencia os pecados feitos, nem o permitem na comunhão.
Olhe que para chegarem aos mil milhões da publicidade à religião é preciso contarem muito bem os não praticantes!
O cavalo acaba por ser mais católico do que os milhoes de católicos que se passeiam por ai. Este pelo menos não prega hipocrisia, este pelo menos é verdadeiramente inocente.
O cavalo acaba por ser mais católico do que os milhoes de católicos que se passeiam por ai. Este pelo menos não prega hipocrisia, este pelo menos é verdadeiramente inocente.
O cavalo acaba por ser mais católico do que os milhoes de católicos que se passeiam por ai. Este pelo menos não prega hipocrisia, este pelo menos é verdadeiramente inocente.
O cavalo acaba por ser mais católico do que os milhoes de católicos que se passeiam por ai. Este pelo menos não prega hipocrisia, este pelo menos é verdadeiramente inocente.
O cavalo acaba por ser mais católico do que os milhoes de católicos que se passeiam por ai. Este pelo menos não prega hipocrisia, este pelo menos é verdadeiramente inocente.
A missão católica dava sempre uma mãozinha aos interesses do estado. Martinho Pinto da Rocha, que pregava na Igreja da Conceição, nos intervalos do evangelho, tentava converter os nativos de S. Tomé aos privilégios do contrato divino. Mal chegou à ilha, arranjou lavadeira que lhe acalmou a carne para não se distrair das coisas divinas. Com ela fez sete filhos que, quando foi chefe do registo civil, perfilhou, teve a coragem de dar lhes o seu nome.
Ali estava um homem a quem deus reservara todas as benesses: filhos, saúde e fortuna. E porque nem sempre a vida de um padre precisa de ser digna de um santo, padre Rocha vendia vento. Peixe não faltava naquelas benditas águas, mas o tempo, rebelde, nem sempre estava do lado dos pescadores. E como a sorte à sombra de deus é um regalo, os pescadores, quando não havia vento, entregavam-se ao padre que fazia milagres e por cinco tostões trocava as voltas à natureza. Umas vezes resultava, o vento aparecia e empurrava as velas das canoas. Outras, não se anunciava. Eles voltavam a bater à porta do padre com protestos: «também por cinco tostões o que é que querem? Se me pagarem mais cinco talvez deus nosso senhor escute as minhas rezas.»
Adaptado do livro de Felícia Cabrita – Massacres em África –.
Os funcionários de deus desde que lhes paguem abençoam TUDO
A missão católica dava sempre uma mãozinha aos interesses do estado. Martinho Pinto da Rocha, que pregava na Igreja da Conceição, nos intervalos do evangelho, tentava converter os nativos de S. Tomé aos privilégios do contrato divino. Mal chegou à ilha, arranjou lavadeira que lhe acalmou a carne para não se distrair das coisas divinas. Com ela fez sete filhos que, quando foi chefe do registo civil, perfilhou, teve a coragem de dar lhes o seu nome.
Ali estava um homem a quem deus reservara todas as benesses: filhos, saúde e fortuna. E porque nem sempre a vida de um padre precisa de ser digna de um santo, padre Rocha vendia vento. Peixe não faltava naquelas benditas águas, mas o tempo, rebelde, nem sempre estava do lado dos pescadores. E como a sorte à sombra de deus é um regalo, os pescadores, quando não havia vento, entregavam-se ao padre que fazia milagres e por cinco tostões trocava as voltas à natureza. Umas vezes resultava, o vento aparecia e empurrava as velas das canoas. Outras, não se anunciava. Eles voltavam a bater à porta do padre com protestos: «também por cinco tostões o que é que querem? Se me pagarem mais cinco talvez deus nosso senhor escute as minhas rezas.»
Adaptado do livro de Felícia Cabrita – Massacres em África –.
Os funcionários de deus desde que lhes paguem abençoam TUDO
A missão católica dava sempre uma mãozinha aos interesses do estado. Martinho Pinto da Rocha, que pregava na Igreja da Conceição, nos intervalos do evangelho, tentava converter os nativos de S. Tomé aos privilégios do contrato divino. Mal chegou à ilha, arranjou lavadeira que lhe acalmou a carne para não se distrair das coisas divinas. Com ela fez sete filhos que, quando foi chefe do registo civil, perfilhou, teve a coragem de dar lhes o seu nome.
Ali estava um homem a quem deus reservara todas as benesses: filhos, saúde e fortuna. E porque nem sempre a vida de um padre precisa de ser digna de um santo, padre Rocha vendia vento. Peixe não faltava naquelas benditas águas, mas o tempo, rebelde, nem sempre estava do lado dos pescadores. E como a sorte à sombra de deus é um regalo, os pescadores, quando não havia vento, entregavam-se ao padre que fazia milagres e por cinco tostões trocava as voltas à natureza. Umas vezes resultava, o vento aparecia e empurrava as velas das canoas. Outras, não se anunciava. Eles voltavam a bater à porta do padre com protestos: «também por cinco tostões o que é que querem? Se me pagarem mais cinco talvez deus nosso senhor escute as minhas rezas.»
Adaptado do livro de Felícia Cabrita – Massacres em África –.
Os funcionários de deus desde que lhes paguem abençoam TUDO
A missão católica dava sempre uma mãozinha aos interesses do estado. Martinho Pinto da Rocha, que pregava na Igreja da Conceição, nos intervalos do evangelho, tentava converter os nativos de S. Tomé aos privilégios do contrato divino. Mal chegou à ilha, arranjou lavadeira que lhe acalmou a carne para não se distrair das coisas divinas. Com ela fez sete filhos que, quando foi chefe do registo civil, perfilhou, teve a coragem de dar lhes o seu nome.
Ali estava um homem a quem deus reservara todas as benesses: filhos, saúde e fortuna. E porque nem sempre a vida de um padre precisa de ser digna de um santo, padre Rocha vendia vento. Peixe não faltava naquelas benditas águas, mas o tempo, rebelde, nem sempre estava do lado dos pescadores. E como a sorte à sombra de deus é um regalo, os pescadores, quando não havia vento, entregavam-se ao padre que fazia milagres e por cinco tostões trocava as voltas à natureza. Umas vezes resultava, o vento aparecia e empurrava as velas das canoas. Outras, não se anunciava. Eles voltavam a bater à porta do padre com protestos: «também por cinco tostões o que é que querem? Se me pagarem mais cinco talvez deus nosso senhor escute as minhas rezas.»
Adaptado do livro de Felícia Cabrita – Massacres em África –.
Os funcionários de deus desde que lhes paguem abençoam TUDO
A missão católica dava sempre uma mãozinha aos interesses do estado. Martinho Pinto da Rocha, que pregava na Igreja da Conceição, nos intervalos do evangelho, tentava converter os nativos de S. Tomé aos privilégios do contrato divino. Mal chegou à ilha, arranjou lavadeira que lhe acalmou a carne para não se distrair das coisas divinas. Com ela fez sete filhos que, quando foi chefe do registo civil, perfilhou, teve a coragem de dar lhes o seu nome.
Ali estava um homem a quem deus reservara todas as benesses: filhos, saúde e fortuna. E porque nem sempre a vida de um padre precisa de ser digna de um santo, padre Rocha vendia vento. Peixe não faltava naquelas benditas águas, mas o tempo, rebelde, nem sempre estava do lado dos pescadores. E como a sorte à sombra de deus é um regalo, os pescadores, quando não havia vento, entregavam-se ao padre que fazia milagres e por cinco tostões trocava as voltas à natureza. Umas vezes resultava, o vento aparecia e empurrava as velas das canoas. Outras, não se anunciava. Eles voltavam a bater à porta do padre com protestos: «também por cinco tostões o que é que querem? Se me pagarem mais cinco talvez deus nosso senhor escute as minhas rezas.»
Adaptado do livro de Felícia Cabrita – Massacres em África –.
Os funcionários de deus desde que lhes paguem abençoam TUDO
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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33 thoughts on “Bênção de um cavalo católico”