Comentário: Não é preciso rezar. Basta assinar o diploma.
13 thoughts on “Vaticano – O crime compensa”
Carpinteiro
Durante todo o tempo em que os Alemães e os seus ajudantes andaram a matar homens mulheres e crianças judias, em todo o continente, Pio XII nada disse publicamente. Não exprimiu qualquer protesto, embora conhecesse os amplos contornos da destruição, porque recebera uma grande quantidade de relatórios pormenorizados acerca do assassínio em massa que estava a decorrer. Assistiu num silêncio desinteressado.
Apesar de fortemente pressionado pelos Americanos e pelos Ingleses para condenar explicitamente o assassínio em massa dos Judeus, Pio XII recusou-se terminantemente a fazê-lo, ao ponto de, já no final da década de 1890, o Papa Leão XIII classificar os modos da Igreja Católica americana como uma heresia chamada «americanismo».
Duas semanas antes do Natal, o embaixador britânico no Vaticano, Francis d`Arcy Osborne, estava completamente desesperado com o silêncio do Papa. A 14 de Dezembro, tomou inclusive a atitude extraordinária de censurar abertamente Pio XII numa conversa com o secretário de estado do Vaticano. Osborne escreveu que o Vaticano «deveria pensar nos seus deveres relativamente ao crime sem precedentes contra a humanidade que era uma campanha hitleriana de extermínio dos Judeus». Mas durante os anos em que os Alemães andaram a perpetuar o assassínio em massa, Pio XII preferiu repetidamente o silêncio.
Todavia os defensores do Papa asseguram que esteve sempre a rezar pelos Judeus
Durante todo o tempo em que os Alemães e os seus ajudantes andaram a matar homens mulheres e crianças judias, em todo o continente, Pio XII nada disse publicamente. Não exprimiu qualquer protesto, embora conhecesse os amplos contornos da destruição, porque recebera uma grande quantidade de relatórios pormenorizados acerca do assassínio em massa que estava a decorrer. Assistiu num silêncio desinteressado.
Apesar de fortemente pressionado pelos Americanos e pelos Ingleses para condenar explicitamente o assassínio em massa dos Judeus, Pio XII recusou-se terminantemente a fazê-lo, ao ponto de, já no final da década de 1890, o Papa Leão XIII classificar os modos da Igreja Católica americana como uma heresia chamada «americanismo».
Duas semanas antes do Natal, o embaixador britânico no Vaticano, Francis d`Arcy Osborne, estava completamente desesperado com o silêncio do Papa. A 14 de Dezembro, tomou inclusive a atitude extraordinária de censurar abertamente Pio XII numa conversa com o secretário de estado do Vaticano. Osborne escreveu que o Vaticano «deveria pensar nos seus deveres relativamente ao crime sem precedentes contra a humanidade que era uma campanha hitleriana de extermínio dos Judeus». Mas durante os anos em que os Alemães andaram a perpetuar o assassínio em massa, Pio XII preferiu repetidamente o silêncio.
Todavia os defensores do Papa asseguram que esteve sempre a rezar pelos Judeus
Durante todo o tempo em que os Alemães e os seus ajudantes andaram a matar homens mulheres e crianças judias, em todo o continente, Pio XII nada disse publicamente. Não exprimiu qualquer protesto, embora conhecesse os amplos contornos da destruição, porque recebera uma grande quantidade de relatórios pormenorizados acerca do assassínio em massa que estava a decorrer. Assistiu num silêncio desinteressado.
Apesar de fortemente pressionado pelos Americanos e pelos Ingleses para condenar explicitamente o assassínio em massa dos Judeus, Pio XII recusou-se terminantemente a fazê-lo, ao ponto de, já no final da década de 1890, o Papa Leão XIII classificar os modos da Igreja Católica americana como uma heresia chamada «americanismo».
Duas semanas antes do Natal, o embaixador britânico no Vaticano, Francis d`Arcy Osborne, estava completamente desesperado com o silêncio do Papa. A 14 de Dezembro, tomou inclusive a atitude extraordinária de censurar abertamente Pio XII numa conversa com o secretário de estado do Vaticano. Osborne escreveu que o Vaticano «deveria pensar nos seus deveres relativamente ao crime sem precedentes contra a humanidade que era uma campanha hitleriana de extermínio dos Judeus». Mas durante os anos em que os Alemães andaram a perpetuar o assassínio em massa, Pio XII preferiu repetidamente o silêncio.
Todavia os defensores do Papa asseguram que esteve sempre a rezar pelos Judeus
Durante todo o tempo em que os Alemães e os seus ajudantes andaram a matar homens mulheres e crianças judias, em todo o continente, Pio XII nada disse publicamente. Não exprimiu qualquer protesto, embora conhecesse os amplos contornos da destruição, porque recebera uma grande quantidade de relatórios pormenorizados acerca do assassínio em massa que estava a decorrer. Assistiu num silêncio desinteressado.
Apesar de fortemente pressionado pelos Americanos e pelos Ingleses para condenar explicitamente o assassínio em massa dos Judeus, Pio XII recusou-se terminantemente a fazê-lo, ao ponto de, já no final da década de 1890, o Papa Leão XIII classificar os modos da Igreja Católica americana como uma heresia chamada «americanismo».
Duas semanas antes do Natal, o embaixador britânico no Vaticano, Francis d`Arcy Osborne, estava completamente desesperado com o silêncio do Papa. A 14 de Dezembro, tomou inclusive a atitude extraordinária de censurar abertamente Pio XII numa conversa com o secretário de estado do Vaticano. Osborne escreveu que o Vaticano «deveria pensar nos seus deveres relativamente ao crime sem precedentes contra a humanidade que era uma campanha hitleriana de extermínio dos Judeus». Mas durante os anos em que os Alemães andaram a perpetuar o assassínio em massa, Pio XII preferiu repetidamente o silêncio.
Todavia os defensores do Papa asseguram que esteve sempre a rezar pelos Judeus
Durante todo o tempo em que os Alemães e os seus ajudantes andaram a matar homens mulheres e crianças judias, em todo o continente, Pio XII nada disse publicamente. Não exprimiu qualquer protesto, embora conhecesse os amplos contornos da destruição, porque recebera uma grande quantidade de relatórios pormenorizados acerca do assassínio em massa que estava a decorrer. Assistiu num silêncio desinteressado.
Apesar de fortemente pressionado pelos Americanos e pelos Ingleses para condenar explicitamente o assassínio em massa dos Judeus, Pio XII recusou-se terminantemente a fazê-lo, ao ponto de, já no final da década de 1890, o Papa Leão XIII classificar os modos da Igreja Católica americana como uma heresia chamada «americanismo».
Duas semanas antes do Natal, o embaixador britânico no Vaticano, Francis d`Arcy Osborne, estava completamente desesperado com o silêncio do Papa. A 14 de Dezembro, tomou inclusive a atitude extraordinária de censurar abertamente Pio XII numa conversa com o secretário de estado do Vaticano. Osborne escreveu que o Vaticano «deveria pensar nos seus deveres relativamente ao crime sem precedentes contra a humanidade que era uma campanha hitleriana de extermínio dos Judeus». Mas durante os anos em que os Alemães andaram a perpetuar o assassínio em massa, Pio XII preferiu repetidamente o silêncio.
Todavia os defensores do Papa asseguram que esteve sempre a rezar pelos Judeus
Existe uma prática generalizada e antiquíssima de negar esta questão.
Esta evasão e negação começaram logo em 1939, quando o Papa Pio XII impediu a publicação da «Humani Generis Unitas», a encíclica anti-racismo, ainda não promulgada, do seu antecessor, o Papa XI. Esta encíclica procurava efectivamente dar a conhecer ao povo alemão os delitos religiosos do Nazismo e o facto de colocar a raça acima dos mandamentos universais da religião.
Que Pio XII tenha iniciado o seu pontificado enterrando este notável documento em defesa dos judeus, conhecido como a «Encíclica Escondida», no «silêncio dos arquivos», e que o Vaticano, durante meio século, tenha tentado ocultar o acto de supressão de Pio XII e a própria Encíclica, diz-nos muito sobre este Papa e as dissimulações que rodearam a relação entre a Igreja e o Holocausto.
Existe uma prática generalizada e antiquíssima de negar esta questão.
Esta evasão e negação começaram logo em 1939, quando o Papa Pio XII impediu a publicação da «Humani Generis Unitas», a encíclica anti-racismo, ainda não promulgada, do seu antecessor, o Papa XI. Esta encíclica procurava efectivamente dar a conhecer ao povo alemão os delitos religiosos do Nazismo e o facto de colocar a raça acima dos mandamentos universais da religião.
Que Pio XII tenha iniciado o seu pontificado enterrando este notável documento em defesa dos judeus, conhecido como a «Encíclica Escondida», no «silêncio dos arquivos», e que o Vaticano, durante meio século, tenha tentado ocultar o acto de supressão de Pio XII e a própria Encíclica, diz-nos muito sobre este Papa e as dissimulações que rodearam a relação entre a Igreja e o Holocausto.
Existe uma prática generalizada e antiquíssima de negar esta questão.
Esta evasão e negação começaram logo em 1939, quando o Papa Pio XII impediu a publicação da «Humani Generis Unitas», a encíclica anti-racismo, ainda não promulgada, do seu antecessor, o Papa XI. Esta encíclica procurava efectivamente dar a conhecer ao povo alemão os delitos religiosos do Nazismo e o facto de colocar a raça acima dos mandamentos universais da religião.
Que Pio XII tenha iniciado o seu pontificado enterrando este notável documento em defesa dos judeus, conhecido como a «Encíclica Escondida», no «silêncio dos arquivos», e que o Vaticano, durante meio século, tenha tentado ocultar o acto de supressão de Pio XII e a própria Encíclica, diz-nos muito sobre este Papa e as dissimulações que rodearam a relação entre a Igreja e o Holocausto.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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