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Missa contra factos

O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma missa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio” durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

A missa será celebrada, hoje, dia 9, no 50º aniversário de sua morte, em Outubro de 1958.

16 thoughts on “Missa contra factos”
  • Atheos

    Papa defenderá memória de Pio XII com MIϟϟA no Vaticano

    CIDADE DO VATICANO (AFP) — O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma miϟϟa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio”(e “cumpliϟϟidade” de ϟ.ϟ. o papa) durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

    A miϟϟa será celebrada em ocasião do 50º aniverϟϟário de sua morte, no dia 9 de outubro de 1958.

    O jornal do Vaticano, L’Oϟϟervatore Romano, dedicou nesta quarta-feira um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a “lenda negra” da qual foi vítima depois de ter sido taxado de “inϟϟenϟϟível ante o Holocausto e favorável aos nazistas”.(Realmente foi uma lenda a “inϟϟenϟϟiblidade” do papa. Auschwitz também foi lenda)

    “A História absolverá(na base do mensalão) Pio XII”, escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o “papa Pacelli pagou por ser anticomunista”(antisérvio,anticigano,antisemita,antigay etc.).

    O proceϟϟo para a beatificaϟϟão de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.(o lobby judaico,sérvio etc. não deixa)

    A homilia do Papa é muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de deϟϟagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.(Faltou convidar os sérvios, ciganos e judeus, que receberam os santos cuidados da Ustasha)

    O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII “não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto”, disse.( Imagina o que os sérvios iriam de dizer de Pio XII, Stepinac, Filipovic etc.)

    O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da ϟϟanta ϟϟé, no qual considera que é “profundamente injuϟϟto estender um véu oprobrioϟϟo sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e ϟϟeu enorme trabajo caritativo” em favor dos judeus.(Claro, e também em favor dos pobres perseguidos políticos Mengele, Eichmann, Priebke, Pavelic etc. que conseguiram fugir pra Argentina graças a ϟ.ϟ. o papa)

    O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII “não economizou eϟϟforços” para salvar milhares de judeus do extermínio.(Claro, salvou 1 punhado de judeus depois de ver a derrocada nazi. Salvou milhares de sérvios do católico Pavelic também)

    Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia aϟϟegurado em março passado que Pio XII havia sido um “dom” para o século XX porque “defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou”(Ajudou Mengele, Eichmann, Barbie, Stangl,Priebke a escaparem da “catástrofe” de Nuremberg).

  • Atheos

    Papa defenderá memória de Pio XII com MIϟϟA no Vaticano

    CIDADE DO VATICANO (AFP) — O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma miϟϟa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio”(e “cumpliϟϟidade” de ϟ.ϟ. o papa) durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

    A miϟϟa será celebrada em ocasião do 50º aniverϟϟário de sua morte, no dia 9 de outubro de 1958.

    O jornal do Vaticano, L’Oϟϟervatore Romano, dedicou nesta quarta-feira um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a “lenda negra” da qual foi vítima depois de ter sido taxado de “inϟϟenϟϟível ante o Holocausto e favorável aos nazistas”.(Realmente foi uma lenda a “inϟϟenϟϟiblidade” do papa. Auschwitz também foi lenda)

    “A História absolverá(na base do mensalão) Pio XII”, escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o “papa Pacelli pagou por ser anticomunista”(antisérvio,anticigano,antisemita,antigay etc.).

    O proceϟϟo para a beatificaϟϟão de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.(o lobby judaico,sérvio etc. não deixa)

    A homilia do Papa é muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de deϟϟagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.(Faltou convidar os sérvios, ciganos e judeus, que receberam os santos cuidados da Ustasha)

    O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII “não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto”, disse.( Imagina o que os sérvios iriam de dizer de Pio XII, Stepinac, Filipovic etc.)

    O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da ϟϟanta ϟϟé, no qual considera que é “profundamente injuϟϟto estender um véu oprobrioϟϟo sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e ϟϟeu enorme trabajo caritativo” em favor dos judeus.(Claro, e também em favor dos pobres perseguidos políticos Mengele, Eichmann, Priebke, Pavelic etc. que conseguiram fugir pra Argentina graças a ϟ.ϟ. o papa)

    O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII “não economizou eϟϟforços” para salvar milhares de judeus do extermínio.(Claro, salvou 1 punhado de judeus depois de ver a derrocada nazi. Salvou milhares de sérvios do católico Pavelic também)

    Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia aϟϟegurado em março passado que Pio XII havia sido um “dom” para o século XX porque “defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou”(Ajudou Mengele, Eichmann, Barbie, Stangl,Priebke a escaparem da “catástrofe” de Nuremberg).

  • Atheos

    Papa defenderá memória de Pio XII com MIϟϟA no Vaticano

    CIDADE DO VATICANO (AFP) — O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma miϟϟa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio”(e “cumpliϟϟidade” de ϟ.ϟ. o papa) durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

    A miϟϟa será celebrada em ocasião do 50º aniverϟϟário de sua morte, no dia 9 de outubro de 1958.

    O jornal do Vaticano, L’Oϟϟervatore Romano, dedicou nesta quarta-feira um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a “lenda negra” da qual foi vítima depois de ter sido taxado de “inϟϟenϟϟível ante o Holocausto e favorável aos nazistas”.(Realmente foi uma lenda a “inϟϟenϟϟiblidade” do papa. Auschwitz também foi lenda)

    “A História absolverá(na base do mensalão) Pio XII”, escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o “papa Pacelli pagou por ser anticomunista”(antisérvio,anticigano,antisemita,antigay etc.).

    O proceϟϟo para a beatificaϟϟão de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.(o lobby judaico,sérvio etc. não deixa)

    A homilia do Papa é muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de deϟϟagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.(Faltou convidar os sérvios, ciganos e judeus, que receberam os santos cuidados da Ustasha)

    O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII “não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto”, disse.( Imagina o que os sérvios iriam de dizer de Pio XII, Stepinac, Filipovic etc.)

    O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da ϟϟanta ϟϟé, no qual considera que é “profundamente injuϟϟto estender um véu oprobrioϟϟo sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e ϟϟeu enorme trabajo caritativo” em favor dos judeus.(Claro, e também em favor dos pobres perseguidos políticos Mengele, Eichmann, Priebke, Pavelic etc. que conseguiram fugir pra Argentina graças a ϟ.ϟ. o papa)

    O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII “não economizou eϟϟforços” para salvar milhares de judeus do extermínio.(Claro, salvou 1 punhado de judeus depois de ver a derrocada nazi. Salvou milhares de sérvios do católico Pavelic também)

    Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia aϟϟegurado em março passado que Pio XII havia sido um “dom” para o século XX porque “defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou”(Ajudou Mengele, Eichmann, Barbie, Stangl,Priebke a escaparem da “catástrofe” de Nuremberg).

  • Atheos

    Papa defenderá memória de Pio XII com MIϟϟA no Vaticano

    CIDADE DO VATICANO (AFP) — O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma miϟϟa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio”(e “cumpliϟϟidade” de ϟ.ϟ. o papa) durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

    A miϟϟa será celebrada em ocasião do 50º aniverϟϟário de sua morte, no dia 9 de outubro de 1958.

    O jornal do Vaticano, L’Oϟϟervatore Romano, dedicou nesta quarta-feira um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a “lenda negra” da qual foi vítima depois de ter sido taxado de “inϟϟenϟϟível ante o Holocausto e favorável aos nazistas”.(Realmente foi uma lenda a “inϟϟenϟϟiblidade” do papa. Auschwitz também foi lenda)

    “A História absolverá(na base do mensalão) Pio XII”, escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o “papa Pacelli pagou por ser anticomunista”(antisérvio,anticigano,antisemita,antigay etc.).

    O proceϟϟo para a beatificaϟϟão de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.(o lobby judaico,sérvio etc. não deixa)

    A homilia do Papa é muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de deϟϟagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.(Faltou convidar os sérvios, ciganos e judeus, que receberam os santos cuidados da Ustasha)

    O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII “não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto”, disse.( Imagina o que os sérvios iriam de dizer de Pio XII, Stepinac, Filipovic etc.)

    O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da ϟϟanta ϟϟé, no qual considera que é “profundamente injuϟϟto estender um véu oprobrioϟϟo sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e ϟϟeu enorme trabajo caritativo” em favor dos judeus.(Claro, e também em favor dos pobres perseguidos políticos Mengele, Eichmann, Priebke, Pavelic etc. que conseguiram fugir pra Argentina graças a ϟ.ϟ. o papa)

    O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII “não economizou eϟϟforços” para salvar milhares de judeus do extermínio.(Claro, salvou 1 punhado de judeus depois de ver a derrocada nazi. Salvou milhares de sérvios do católico Pavelic também)

    Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia aϟϟegurado em março passado que Pio XII havia sido um “dom” para o século XX porque “defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou”(Ajudou Mengele, Eichmann, Barbie, Stangl,Priebke a escaparem da “catástrofe” de Nuremberg).

  • Atheos

    Papa defenderá memória de Pio XII com MIϟϟA no Vaticano

    CIDADE DO VATICANO (AFP) — O papa Bento XVI defenderá nesta quinta-feira com uma miϟϟa solene no Vaticano a memória do pontífice Pio XII, acusado por alguns historiadores de ter se mantido em “silêncio”(e “cumpliϟϟidade” de ϟ.ϟ. o papa) durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.

    A miϟϟa será celebrada em ocasião do 50º aniverϟϟário de sua morte, no dia 9 de outubro de 1958.

    O jornal do Vaticano, L’Oϟϟervatore Romano, dedicou nesta quarta-feira um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a “lenda negra” da qual foi vítima depois de ter sido taxado de “inϟϟenϟϟível ante o Holocausto e favorável aos nazistas”.(Realmente foi uma lenda a “inϟϟenϟϟiblidade” do papa. Auschwitz também foi lenda)

    “A História absolverá(na base do mensalão) Pio XII”, escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o “papa Pacelli pagou por ser anticomunista”(antisérvio,anticigano,antisemita,antigay etc.).

    O proceϟϟo para a beatificaϟϟão de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.(o lobby judaico,sérvio etc. não deixa)

    A homilia do Papa é muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de deϟϟagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.(Faltou convidar os sérvios, ciganos e judeus, que receberam os santos cuidados da Ustasha)

    O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII “não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto”, disse.( Imagina o que os sérvios iriam de dizer de Pio XII, Stepinac, Filipovic etc.)

    O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da ϟϟanta ϟϟé, no qual considera que é “profundamente injuϟϟto estender um véu oprobrioϟϟo sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e ϟϟeu enorme trabajo caritativo” em favor dos judeus.(Claro, e também em favor dos pobres perseguidos políticos Mengele, Eichmann, Priebke, Pavelic etc. que conseguiram fugir pra Argentina graças a ϟ.ϟ. o papa)

    O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII “não economizou eϟϟforços” para salvar milhares de judeus do extermínio.(Claro, salvou 1 punhado de judeus depois de ver a derrocada nazi. Salvou milhares de sérvios do católico Pavelic também)

    Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia aϟϟegurado em março passado que Pio XII havia sido um “dom” para o século XX porque “defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou”(Ajudou Mengele, Eichmann, Barbie, Stangl,Priebke a escaparem da “catástrofe” de Nuremberg).

  • Carpinteiro

    Como secretário de estado do Vaticano, Pacelli apressou-se a assinar um tratado de cooperação. A concordata com a Alemanha de Hitler.
    Concluída, assinada e anunciada ao mundo em Julho de 1933 e ratificada formalmente em Setembro desse mesmo ano, a Concordata foi o primeiro grande triunfo diplomático da Alemanha Nazi. Incluía a liquidação, pela igreja, do democrático partido católico do centro (o antecessor do partido que governaria a Alemanha no pós guerra o partido democrata Cristão), legitimando efectivamente a tomada de poder por Hitler e a sua destruião da democracia, que Pacelli e Pio XI receberam de braços abertos.
    O Cardeal Faulhaber estivera em Roma, onde vira, a 13 de Maio, «o Santo Padre dizer com ênfase especial: “Até há pouco, a voz do Papa de Roma era a única que denunciava o grave perigo que ameaça a cultura Cristã …por isso louvemos Hitler publicamente” . Em Março, Pacelli transmitiu a Hitler, «o reconhecimento do Vaticano pela acção do chanceler do Reich e do Governo contra o comunismo».
    A concordata ajudou a legitimar o regime Nazi aos olhos do mundo e a consolidar o seu poder dentro das suas fronteiras.

    Pio XII excomungou todos os comunistas do mundo, em 1949, incluindo ilhões que nunca derramaram sangue, mas não excomungou um único Alemão (ou não alemão) que tivesse servido Hitler – ou até o próprio Hitler.

  • Carpinteiro

    Como secretário de estado do Vaticano, Pacelli apressou-se a assinar um tratado de cooperação. A concordata com a Alemanha de Hitler.
    Concluída, assinada e anunciada ao mundo em Julho de 1933 e ratificada formalmente em Setembro desse mesmo ano, a Concordata foi o primeiro grande triunfo diplomático da Alemanha Nazi. Incluía a liquidação, pela igreja, do democrático partido católico do centro (o antecessor do partido que governaria a Alemanha no pós guerra o partido democrata Cristão), legitimando efectivamente a tomada de poder por Hitler e a sua destruião da democracia, que Pacelli e Pio XI receberam de braços abertos.
    O Cardeal Faulhaber estivera em Roma, onde vira, a 13 de Maio, «o Santo Padre dizer com ênfase especial: “Até há pouco, a voz do Papa de Roma era a única que denunciava o grave perigo que ameaça a cultura Cristã …por isso louvemos Hitler publicamente” . Em Março, Pacelli transmitiu a Hitler, «o reconhecimento do Vaticano pela acção do chanceler do Reich e do Governo contra o comunismo».
    A concordata ajudou a legitimar o regime Nazi aos olhos do mundo e a consolidar o seu poder dentro das suas fronteiras.

    Pio XII excomungou todos os comunistas do mundo, em 1949, incluindo ilhões que nunca derramaram sangue, mas não excomungou um único Alemão (ou não alemão) que tivesse servido Hitler – ou até o próprio Hitler.

  • Carpinteiro

    Como secretário de estado do Vaticano, Pacelli apressou-se a assinar um tratado de cooperação. A concordata com a Alemanha de Hitler.
    Concluída, assinada e anunciada ao mundo em Julho de 1933 e ratificada formalmente em Setembro desse mesmo ano, a Concordata foi o primeiro grande triunfo diplomático da Alemanha Nazi. Incluía a liquidação, pela igreja, do democrático partido católico do centro (o antecessor do partido que governaria a Alemanha no pós guerra o partido democrata Cristão), legitimando efectivamente a tomada de poder por Hitler e a sua destruião da democracia, que Pacelli e Pio XI receberam de braços abertos.
    O Cardeal Faulhaber estivera em Roma, onde vira, a 13 de Maio, «o Santo Padre dizer com ênfase especial: “Até há pouco, a voz do Papa de Roma era a única que denunciava o grave perigo que ameaça a cultura Cristã …por isso louvemos Hitler publicamente” . Em Março, Pacelli transmitiu a Hitler, «o reconhecimento do Vaticano pela acção do chanceler do Reich e do Governo contra o comunismo».
    A concordata ajudou a legitimar o regime Nazi aos olhos do mundo e a consolidar o seu poder dentro das suas fronteiras.

    Pio XII excomungou todos os comunistas do mundo, em 1949, incluindo ilhões que nunca derramaram sangue, mas não excomungou um único Alemão (ou não alemão) que tivesse servido Hitler – ou até o próprio Hitler.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm

    O Vaticano protestou durante décadas por ter a Espanha suprimido a Inquisição. Por que? Porque a Igreja Católica estava convencida, como no passado, de que tinha o direito de IMPOR a sua verdade. A crença de que é o seu dever agir desse modo, continua ainda hoje em pleno vigor. E assim continuará no futuro próximo e também no futuro distante.

    Os apologistas da Igreja Católica asseguraram ao mundo contemporâneo que os horrores da Inquisição jamais se repetiriam. Mas o Estado Católico da Croácia provou que eles estavam errados. O golpe tentado na Hungria, quando o Cardeal Mindszenty tentou estabelecer um Estado Católico totalitário, provou que estavam errados. O terrorismo católico no Vietnã provou que estavam errados. O terrorismo católico na Irlanda tem provado que estavam errados.

    O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.

    As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.

    Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm

    O Vaticano protestou durante décadas por ter a Espanha suprimido a Inquisição. Por que? Porque a Igreja Católica estava convencida, como no passado, de que tinha o direito de IMPOR a sua verdade. A crença de que é o seu dever agir desse modo, continua ainda hoje em pleno vigor. E assim continuará no futuro próximo e também no futuro distante.

    Os apologistas da Igreja Católica asseguraram ao mundo contemporâneo que os horrores da Inquisição jamais se repetiriam. Mas o Estado Católico da Croácia provou que eles estavam errados. O golpe tentado na Hungria, quando o Cardeal Mindszenty tentou estabelecer um Estado Católico totalitário, provou que estavam errados. O terrorismo católico no Vietnã provou que estavam errados. O terrorismo católico na Irlanda tem provado que estavam errados.

    O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.

    As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.

    Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm

    O Vaticano protestou durante décadas por ter a Espanha suprimido a Inquisição. Por que? Porque a Igreja Católica estava convencida, como no passado, de que tinha o direito de IMPOR a sua verdade. A crença de que é o seu dever agir desse modo, continua ainda hoje em pleno vigor. E assim continuará no futuro próximo e também no futuro distante.

    Os apologistas da Igreja Católica asseguraram ao mundo contemporâneo que os horrores da Inquisição jamais se repetiriam. Mas o Estado Católico da Croácia provou que eles estavam errados. O golpe tentado na Hungria, quando o Cardeal Mindszenty tentou estabelecer um Estado Católico totalitário, provou que estavam errados. O terrorismo católico no Vietnã provou que estavam errados. O terrorismo católico na Irlanda tem provado que estavam errados.

    O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.

    As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.

    Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm

    O Vaticano protestou durante décadas por ter a Espanha suprimido a Inquisição. Por que? Porque a Igreja Católica estava convencida, como no passado, de que tinha o direito de IMPOR a sua verdade. A crença de que é o seu dever agir desse modo, continua ainda hoje em pleno vigor. E assim continuará no futuro próximo e também no futuro distante.

    Os apologistas da Igreja Católica asseguraram ao mundo contemporâneo que os horrores da Inquisição jamais se repetiriam. Mas o Estado Católico da Croácia provou que eles estavam errados. O golpe tentado na Hungria, quando o Cardeal Mindszenty tentou estabelecer um Estado Católico totalitário, provou que estavam errados. O terrorismo católico no Vietnã provou que estavam errados. O terrorismo católico na Irlanda tem provado que estavam errados.

    O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.

    As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.

    Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm

    O Vaticano protestou durante décadas por ter a Espanha suprimido a Inquisição. Por que? Porque a Igreja Católica estava convencida, como no passado, de que tinha o direito de IMPOR a sua verdade. A crença de que é o seu dever agir desse modo, continua ainda hoje em pleno vigor. E assim continuará no futuro próximo e também no futuro distante.

    Os apologistas da Igreja Católica asseguraram ao mundo contemporâneo que os horrores da Inquisição jamais se repetiriam. Mas o Estado Católico da Croácia provou que eles estavam errados. O golpe tentado na Hungria, quando o Cardeal Mindszenty tentou estabelecer um Estado Católico totalitário, provou que estavam errados. O terrorismo católico no Vietnã provou que estavam errados. O terrorismo católico na Irlanda tem provado que estavam errados.

    O fato da Igreja Católica desposar tão repentinamente o Ecumenismo foi um método enganoso de fazer o povo esquecer que o seu espírito básico de intolerância ainda permanece dentro dela. Deve-se lembrar que se a Inquisição foi banida, e contra a vontade dela, somente em meados do século passado, o Santo Ofício, seu inspirador e instrumento, foi “abolido” somente há alguns anos atrás. De fato ele ainda está operando disfarçado sob um nome falacioso (Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé), dentro das paredes silenciosas do Vaticano, até o dia de hoje. Uma de suas principais tarefas no presente é certificar-se de que o Holocausto da Croácia e a Ditadura Católica do Vietnã sejam esquecidos, tornando-se mera nota de rodapé de uma história remota. E quase o tem conseguido, visto como o mundo contemporâneo sabe muito pouco a respeito da verdadeira natureza do pano de fundo das intrigas religiosas destes dois tenebrosos episódios do fanatismo católico. E isso a tal ponto que, ao contrário dos campos de concentração de Hitler e Stalin, os horríficos campos croatas e as auto-imolações dos Budistas no Vietnã, em protesto contra a interferência terrorista religiosa do Vaticano, já se tornaram tabus na mídia mundial de massa. Esse é um perigoso trunfo da pressão católica contemporânea e de seus parceiros políticos e econômicos. O esquecimento e até mesmo a ignorância são dois gêmeos perigosos neste mundo turbulento. Eles são os nutridores de inescrupulosas intrigas ideológicas eclesiásticas e, desse modo, de potenciais novas Croácias e novos Vietnãs.

    As exigências básicas do Catolicismo jamais mudaram sequer um til. A insistência da Igreja Católica sobre sua exclusividade tem permanecido tão graniticamente firme agora, como sempre tem sido. São as mesmas exigências que produziram a Inquisição e as ditaduras católicas da Croácia e do Vietnã.

    Se o passado é um indicador das coisas porvir, dando as oportunidades certas e apropriadas ao clima político, novas Inquisições, novas Croácias e novos Vietnãs serão criados novamente. Quando, onde e como, somente o futuro nos dirá.

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    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
    VIETNÃ – A CROÁCIA DA ÁSIA

    A tragédia da guerra do Vietnã do Sul, com todas as suas imensas complicações para os Estados Unidos, a Ásia e o resto do mundo, a princípio parece nada ter a ver com a Igreja Católica. Isto é incorreto. Visto como a tragédia do Vietnã tem sua origem na influência religiosa e ideológica exercida pela Igreja Católica nos assuntos do país onde a guerra começou.

    Não estamos tratando dos direitos ou erros da guerra vietnamita, mas apenas do papel importante que a religião, em particular a Igreja Católica, desempenhou na concepção da mesma. A tragédia vietnamita foi precipitada por um trio zeloso formado pelo Presidente católico, um Chefe de polícia católico e um Arcebispo católico. Todos três estavam determinados a impor a religião e principalmente o poder da Igreja Católica sobre uma cultura não cristã.

    Como isso aconteceu, particularmente, tendo em vista o fato de que o Vietnã do Sul era uma terra da Ásia budista? Aqui estão os olhos perscrutadores desses eventos que imediatamente precederam a eclosão da guerra entre o Vietnã e os Estados Unidos.

    Certo dia de junho de 1963, um monge budista de 73 anos chamado Thich Quang Duc parou numa movimentada rua de Saigon capital do Vietnã do Sul e depois de ter ensopado o corpo de gasolina por um confrade sentou-se, cruzou as pernas e logo em seguida, tendo acendido calmamente um fósforo, queimou-se até à morte.

    Antes disso, ele havia escrito uma mensagem ao Presidente Diem que dizia: “Reforce uma política de igualdade religiosa”.

    O Presidente Diem, um católico devoto, deu-lhe uma pronta resposta. Proclamou lei marcial na cidade, selou a maior parte dos pagodes, ordenou a força da polícia secreta que prendesse os líderes budistas, mobilizou suas tropas para prender qualquer monge budista ou ajuntamento budista que se atrevesse a protestar contra a sua progressiva discriminação religiosa.

    A auto imolação de Thich Quang Duc foi o ponto culminante de uma crescente, virulenta e discriminatória campanha contra o Budismo pelo Premier Católico Romano, o Presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O Presidente Diem esse tempo havia dirigido o país durante cerca de 9 anos, auxiliado por seus dois irmãos, Ngo Dinh Nhu, Chefe da polícia secreta e Ngo Dinh Thuc, Arcebispo de Hue. O trio tinha estado avançando durante anos em direção a uma verdadeira perseguição religiosa contra a vasta maioria da população de 15 milhões, da qual apenas 1,5 milhão eram católicos.

  • Atheos

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
    VIETNÃ – A CROÁCIA DA ÁSIA

    A tragédia da guerra do Vietnã do Sul, com todas as suas imensas complicações para os Estados Unidos, a Ásia e o resto do mundo, a princípio parece nada ter a ver com a Igreja Católica. Isto é incorreto. Visto como a tragédia do Vietnã tem sua origem na influência religiosa e ideológica exercida pela Igreja Católica nos assuntos do país onde a guerra começou.

    Não estamos tratando dos direitos ou erros da guerra vietnamita, mas apenas do papel importante que a religião, em particular a Igreja Católica, desempenhou na concepção da mesma. A tragédia vietnamita foi precipitada por um trio zeloso formado pelo Presidente católico, um Chefe de polícia católico e um Arcebispo católico. Todos três estavam determinados a impor a religião e principalmente o poder da Igreja Católica sobre uma cultura não cristã.

    Como isso aconteceu, particularmente, tendo em vista o fato de que o Vietnã do Sul era uma terra da Ásia budista? Aqui estão os olhos perscrutadores desses eventos que imediatamente precederam a eclosão da guerra entre o Vietnã e os Estados Unidos.

    Certo dia de junho de 1963, um monge budista de 73 anos chamado Thich Quang Duc parou numa movimentada rua de Saigon capital do Vietnã do Sul e depois de ter ensopado o corpo de gasolina por um confrade sentou-se, cruzou as pernas e logo em seguida, tendo acendido calmamente um fósforo, queimou-se até à morte.

    Antes disso, ele havia escrito uma mensagem ao Presidente Diem que dizia: “Reforce uma política de igualdade religiosa”.

    O Presidente Diem, um católico devoto, deu-lhe uma pronta resposta. Proclamou lei marcial na cidade, selou a maior parte dos pagodes, ordenou a força da polícia secreta que prendesse os líderes budistas, mobilizou suas tropas para prender qualquer monge budista ou ajuntamento budista que se atrevesse a protestar contra a sua progressiva discriminação religiosa.

    A auto imolação de Thich Quang Duc foi o ponto culminante de uma crescente, virulenta e discriminatória campanha contra o Budismo pelo Premier Católico Romano, o Presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O Presidente Diem esse tempo havia dirigido o país durante cerca de 9 anos, auxiliado por seus dois irmãos, Ngo Dinh Nhu, Chefe da polícia secreta e Ngo Dinh Thuc, Arcebispo de Hue. O trio tinha estado avançando durante anos em direção a uma verdadeira perseguição religiosa contra a vasta maioria da população de 15 milhões, da qual apenas 1,5 milhão eram católicos.

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    VIETNÃ – A CROÁCIA DA ÁSIA

    A tragédia da guerra do Vietnã do Sul, com todas as suas imensas complicações para os Estados Unidos, a Ásia e o resto do mundo, a princípio parece nada ter a ver com a Igreja Católica. Isto é incorreto. Visto como a tragédia do Vietnã tem sua origem na influência religiosa e ideológica exercida pela Igreja Católica nos assuntos do país onde a guerra começou.

    Não estamos tratando dos direitos ou erros da guerra vietnamita, mas apenas do papel importante que a religião, em particular a Igreja Católica, desempenhou na concepção da mesma. A tragédia vietnamita foi precipitada por um trio zeloso formado pelo Presidente católico, um Chefe de polícia católico e um Arcebispo católico. Todos três estavam determinados a impor a religião e principalmente o poder da Igreja Católica sobre uma cultura não cristã.

    Como isso aconteceu, particularmente, tendo em vista o fato de que o Vietnã do Sul era uma terra da Ásia budista? Aqui estão os olhos perscrutadores desses eventos que imediatamente precederam a eclosão da guerra entre o Vietnã e os Estados Unidos.

    Certo dia de junho de 1963, um monge budista de 73 anos chamado Thich Quang Duc parou numa movimentada rua de Saigon capital do Vietnã do Sul e depois de ter ensopado o corpo de gasolina por um confrade sentou-se, cruzou as pernas e logo em seguida, tendo acendido calmamente um fósforo, queimou-se até à morte.

    Antes disso, ele havia escrito uma mensagem ao Presidente Diem que dizia: “Reforce uma política de igualdade religiosa”.

    O Presidente Diem, um católico devoto, deu-lhe uma pronta resposta. Proclamou lei marcial na cidade, selou a maior parte dos pagodes, ordenou a força da polícia secreta que prendesse os líderes budistas, mobilizou suas tropas para prender qualquer monge budista ou ajuntamento budista que se atrevesse a protestar contra a sua progressiva discriminação religiosa.

    A auto imolação de Thich Quang Duc foi o ponto culminante de uma crescente, virulenta e discriminatória campanha contra o Budismo pelo Premier Católico Romano, o Presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O Presidente Diem esse tempo havia dirigido o país durante cerca de 9 anos, auxiliado por seus dois irmãos, Ngo Dinh Nhu, Chefe da polícia secreta e Ngo Dinh Thuc, Arcebispo de Hue. O trio tinha estado avançando durante anos em direção a uma verdadeira perseguição religiosa contra a vasta maioria da população de 15 milhões, da qual apenas 1,5 milhão eram católicos.

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