Loading

Inveterado ateu

10.º Aniversário do Nobel do nosso contentamento. Parabéns, José Saramago.

9 thoughts on “Inveterado ateu”
  • Atheos

    venceu o Nobel, pra desgosto da ICAR.

  • Atheos

    venceu o Nobel, pra desgosto da ICAR.

  • Atheos

    venceu o Nobel, pra desgosto da ICAR.

  • elmano

    Longa vida ao Homem, Escritor, Republicano, Comunista e Ateu.
    Ao homem que não sendo de Lisboa, escreveu coisas tão belas como estas:
    “Mas o espírito de Lisboa sobrevive, e é o espírito que faz eternas as cidades. Arrebatado por aquele louco amor e aquele divino entusiasmo que moram nos poetas, Camões escreveu um dia, falando de Lisboa:
    “…cidade que facilmente das outras é princesa”. Perdoemos-lhe o exagero. Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja. Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.

  • elmano

    Longa vida ao Homem, Escritor, Republicano, Comunista e Ateu.
    Ao homem que não sendo de Lisboa, escreveu coisas tão belas como estas:
    “Mas o espírito de Lisboa sobrevive, e é o espírito que faz eternas as cidades. Arrebatado por aquele louco amor e aquele divino entusiasmo que moram nos poetas, Camões escreveu um dia, falando de Lisboa:
    “…cidade que facilmente das outras é princesa”. Perdoemos-lhe o exagero. Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja. Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.

  • elmano

    Longa vida ao Homem, Escritor, Republicano, Comunista e Ateu.
    Ao homem que não sendo de Lisboa, escreveu coisas tão belas como estas:
    “Mas o espírito de Lisboa sobrevive, e é o espírito que faz eternas as cidades. Arrebatado por aquele louco amor e aquele divino entusiasmo que moram nos poetas, Camões escreveu um dia, falando de Lisboa:
    “…cidade que facilmente das outras é princesa”. Perdoemos-lhe o exagero. Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja. Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.

  • elmano

    Longa vida ao Homem, Escritor, Republicano, Comunista e Ateu.
    Ao homem que não sendo de Lisboa, escreveu coisas tão belas como estas:
    “Mas o espírito de Lisboa sobrevive, e é o espírito que faz eternas as cidades. Arrebatado por aquele louco amor e aquele divino entusiasmo que moram nos poetas, Camões escreveu um dia, falando de Lisboa:
    “…cidade que facilmente das outras é princesa”. Perdoemos-lhe o exagero. Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja. Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.

  • elmano

    Longa vida ao Homem, Escritor, Republicano, Comunista e Ateu.
    Ao homem que não sendo de Lisboa, escreveu coisas tão belas como estas:
    “Mas o espírito de Lisboa sobrevive, e é o espírito que faz eternas as cidades. Arrebatado por aquele louco amor e aquele divino entusiasmo que moram nos poetas, Camões escreveu um dia, falando de Lisboa:
    “…cidade que facilmente das outras é princesa”. Perdoemos-lhe o exagero. Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja. Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.

  • Comunicativa2

    – José Saramago era um homem mau. Que o digam os seus colegas, que em pleno período revolucionário foram vítimas de saneamentos selvagens. O homem, nessa época, tinha o “estribo nos dentes”, era imparável algoz como subdirector do Diário de Notícias. Tinha por desporto arruinar a vida de quem não era comunista como ele.
    Foram 87 anos de infecundidade, travestida de um aparente sucesso, revelado pelos livros que vendeu, e pela matreira estratégia de marketing que o conduziu ao Prémio Nobel, em detrimento de outros escritores Lusos, genuinamente com mais categoria e menos maldade crónica do que ele. Penso, por exemplo, no insuspeito Torga.
    Apesar de tudo e porque a “raiva não é pecado”, que Deus tenha compaixão de tão grande pobreza, mas que se lembre fundamentalmente de nós , de todos os Portugueses íntegros que tentamos sobreviver com dificulade, neste Portugal governado pelos amigalhaços do extinto, que apesar do luto em que fingem estar, mas que na verdade não sabem viver, continuam a todo o custo a viver o enorme bacanal que arruína Portugal…
    No fundo, no fundo, e porque as palavras as leva o vento, que Deus tenha piedade de tão grande pobreza! Cabe-nos perdoar. Mas não temos que esquecer!

    Luís Lupi

You must be logged in to post a comment.