Podia poupar a viagem e rezar no Vaticano

10 thoughts on “Podia poupar a viagem e rezar no Vaticano”

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  Fantasma Ateu

  11 de Setembro, 2008 at 20:11

  heheh! realmente uma questão bem colocada! QUE APARIÇÕES??? os miudos deviam estar todos cheios de aguardente devido à pobreza e ignorância!

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  Fantasma Ateu

  11 de Setembro, 2008 at 19:11

  heheh! realmente uma questão bem colocada! QUE APARIÇÕES??? os miudos deviam estar todos cheios de aguardente devido à pobreza e ignorância!

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  kavkaz

  11 de Setembro, 2008 at 20:39

  Bela vida esta de andar a passear, corrijo, rezar de país em país.

  Realmente, o resultado das rezas do Papa não poderá ser diferente de país para país. O efeito só pode ser o mesmo: nenhum!

  O Papa, pelo menos, muda de ambiente. Deve ser aborrecido rezar sempre no mesmo sítio. Assim, vai viajando, muda de ares e mostra as vestes coloridas.

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  kavkaz

  11 de Setembro, 2008 at 21:39

  Bela vida esta de andar a passear, corrijo, rezar de país em país.

  Realmente, o resultado das rezas do Papa não poderá ser diferente de país para país. O efeito só pode ser o mesmo: nenhum!

  O Papa, pelo menos, muda de ambiente. Deve ser aborrecido rezar sempre no mesmo sítio. Assim, vai viajando, muda de ares e mostra as vestes coloridas.

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  Atheos

  11 de Setembro, 2008 at 22:14

  Enquanto o papa reza pela paz, o banco vaticano tem negócios bélicos.

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  Atheos

  11 de Setembro, 2008 at 23:14

  Enquanto o papa reza pela paz, o banco vaticano tem negócios bélicos.

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  Jose Moreira

  12 de Setembro, 2008 at 13:45

  Vocês, comentadores, são terríveis!!!!
  Vejamos por hipótese: vocês estão a cozinhar um belo “Bacalhau à Brás” e, de repente (desgraça das desgraças!) verificam que não têm salsa. Sim, que a salsa é importante no “Bacalhau à Brás”. Então, que fazem? Pois bem, provavelmente, vão pedir um raminho de salsa à vizinha do 2º Esq.º. Certamente que não estão à espera que a tal vizinha (aliás boa como o milho) adivinhe que vocês precisam de salsa, não é verdade?
  Pois o B16 faz a mesma coisa. Vai a casa da vizinha, neste caso Lourdes, pedir não o raminho de salsa mas a paz no mundo. Sim, que a senhora, tal como a boazona do 2º Esq.º não é obrigada a adivinhar que não há paz no mundo.
  Ora essa!!!

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  Jose Moreira

  12 de Setembro, 2008 at 14:45

  Vocês, comentadores, são terríveis!!!!
  Vejamos por hipótese: vocês estão a cozinhar um belo “Bacalhau à Brás” e, de repente (desgraça das desgraças!) verificam que não têm salsa. Sim, que a salsa é importante no “Bacalhau à Brás”. Então, que fazem? Pois bem, provavelmente, vão pedir um raminho de salsa à vizinha do 2º Esq.º. Certamente que não estão à espera que a tal vizinha (aliás boa como o milho) adivinhe que vocês precisam de salsa, não é verdade?
  Pois o B16 faz a mesma coisa. Vai a casa da vizinha, neste caso Lourdes, pedir não o raminho de salsa mas a paz no mundo. Sim, que a senhora, tal como a boazona do 2º Esq.º não é obrigada a adivinhar que não há paz no mundo.
  Ora essa!!!

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  João Pedro Moura

  12 de Setembro, 2008 at 15:51

  CARLOS ESPERANÇA perguntou:
  “Que aparições?”
  Foi a “aparição” da “Virgem Maria” à menina Bernadette Soubirous, em Lourdes, em 1858.
  É um negócio idêntico ao de Fátima.
  Bernadette, aos 14 anos, disse que viu a “Virgem” 18 vezes, em 5 meses…
  Enfim, mostrou mais capacidade de visão que a “nossa” “Virgem Lúcia”, que só “viu” uma meia dúzia…
  Ou então, a “Virgem Maria” teve mais coisas para dizer ou mais necessidade de se mostrar, em Lourdes…
  Mas eu não acho bem que a “Virgem” apareça de muito longe a longe a umas figuras rurais já de si com tendências místicas.
  Mostrar-se a quem já é católico… mas que vantagens é que isso traz à hoste católica???!!!
  Pedagógico e proselitista era a Virgem aparecer a uns ateus ou aos maluquinhos de Alá, empoleirada, por exemplo, em cima da Caaba, em plena Meca. E pôr em rebuliço toda aquela massa esbranquiçada que anda 7 voltas em redor da tal pedra preta…
  Aí sim, é que era convincente…
  Agora, aparecer a católicos piedosos e devotos… é como dar mais vinho a bêbedos…
  E dizei lá, meus caros ateus, se não gostaríeis que vos aparecesse uma Virgem, do “jet set” celeste, ali à mão…

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  João Pedro Moura

  12 de Setembro, 2008 at 16:51

  CARLOS ESPERANÇA perguntou:
  “Que aparições?”
  Foi a “aparição” da “Virgem Maria” à menina Bernadette Soubirous, em Lourdes, em 1858.
  É um negócio idêntico ao de Fátima.
  Bernadette, aos 14 anos, disse que viu a “Virgem” 18 vezes, em 5 meses…
  Enfim, mostrou mais capacidade de visão que a “nossa” “Virgem Lúcia”, que só “viu” uma meia dúzia…
  Ou então, a “Virgem Maria” teve mais coisas para dizer ou mais necessidade de se mostrar, em Lourdes…
  Mas eu não acho bem que a “Virgem” apareça de muito longe a longe a umas figuras rurais já de si com tendências místicas.
  Mostrar-se a quem já é católico… mas que vantagens é que isso traz à hoste católica???!!!
  Pedagógico e proselitista era a Virgem aparecer a uns ateus ou aos maluquinhos de Alá, empoleirada, por exemplo, em cima da Caaba, em plena Meca. E pôr em rebuliço toda aquela massa esbranquiçada que anda 7 voltas em redor da tal pedra preta…
  Aí sim, é que era convincente…
  Agora, aparecer a católicos piedosos e devotos… é como dar mais vinho a bêbedos…
  E dizei lá, meus caros ateus, se não gostaríeis que vos aparecesse uma Virgem, do “jet set” celeste, ali à mão…

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