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Rui Pedro Antunes revela os segredos da Opus DeiO jornalista Rui Pedro Antunes desvenda em «Opus Dei: Eles estão no meio de nós», editado pela Matéria Prima, os segredos da “seita”, assim como apresenta os relatos de quem conseguiu sair da Opus Dei.

«O jornalista Rui Pedro Antunes dá a conhecer neste livro como é a vida e o funcionamento dos centros, igrejas e residências dos membros do Opus Dei, onde os tiques da Inquisição parecem perpetuar-se.

Aqui encontra as listas de livros proibidos, como os de José Saramago, Eça de Queiroz e Lídia Jorge, membros que não podem ir ao teatro, assistir a jogos de futebol ou ter uma conta nas redes sociais.

“Opus Dei: Eles estão no meio de nós” apresenta os testemunhos de ex-membros que conseguiram sair, os rituais de autoflagelação (como o indivíduo que se ajoelha no milho depois do sexo com a namorada), o papel das mulheres, a organização interna, o património e a riqueza escondida. Explica também a rede de influências na política, na banca e no ensino e ainda a ligação a Fátima e ao Vaticano.»

1 thoughts on “Publicidade”
  • João Pedro Moura

    Ui, fujam, quando os virem!…
    Olhem para aquela figura sinistra, na capa, de rosto escondido, num manto castanho e encapuzado…

    “Eles estão no meio de nós”, diz o título do livro, à laia daqueles filmes de terror americanos, de pacotilha ameaçadora, referindo seres vermícolas e alienígenas, ou mesmo indígenas, que vivem de sugar os normais ou exterminá-los…

    Até parece, para o autor do livro e para o fantasioso Carlos Esperança, publicista de falsos terrores, sumamente fúteis e inúteis, que a Opus Dei seria uma terrível organização, que passaria o tempo em atividades conspiratórias predadoras e deletérias, em ordem ao domínio dalguma coisa…
    Não!
    A Opus Dei é uma organização católica, de fanáticos tranquilos, que vivem sem alaridos, e que acham atingir aquilo a que eles chamam de santidade, no exercício das suas profissões e/ou no retiro das suas habitações comunitárias ou não.

    Numa época de decadência da Igreja Católica, em que a militância na frequência de missas ou na assunção do preceituário comportamental católico é cada vez mais residual, logicamente que os primeiros a debandarem são sempre os mais fanáticos.
    Logo, a Opus Dei é uma organização decadente…

    Que tenham acumulado algum património, mais ou menos ignorado, mas realçado pelos perseguidores de fantasmas e outras fantasias, não desmerece o caráter decadentista, fútil e inútil, da organização.

    Que tenham cada vez mais egressos, decorrentes de maior lucidez e fartos de aturar e sofrer o cilício e outras constrições morigeradoras, é sinal dos tempos mais liberais em que vivemos…

    A O.D é apenas um cadáver adiado, cujas exalações fétidas, de teoria e prática, apenas se vislumbram em livros e artigos mediáticos, próprios de investigadores de curiosidades de relicário social, da secção de teofauna…
    … E o enunciado de casos de trânsfugas, com relatos grotescos, brutescos e burlescos da liturgia caseira, atesta a decadência da coisa e só demonstra a inanidade e limitações espacio-temporais da obra…

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