Ó pulha, ficaste mudo com a resposta do C.E.? Anda lá, prova por a+b que o sr. Ximenes era bispo de não-sei-quantos. Antes de dizeres bacoradas, acho bem que te aconselhes com os teus patrões do Opus Dei.
ponto 1- Não acredito no que o mentiroso do C.E. escreve. Ele tem-se fartado de mentir neste site. O homem deve ser um mentiroso compulsivo e um pusilânime renitente. Aliás és tão bronco que nem consegues perceber o que o Esperança escreveu no topo da notícia:
“Por que motivo o Vaticano nunca deu a titularidade de uma diocese ao seu ÚNICO BISPO a quem foi atribuído o prémio Nobel da Paz?”
ponto 2- Como é que conseguiste ser professor a escreveres “obrigoute” ? Foi à custa de subornos ou a prestares alguns serviços sexuais no tempo em que foste sacristão ?
P.S. Meus ” patrões do Opus Dei” ? Deves estar a confundir-me com o falangista do Moloch Baal…
Ó pulha, não sou o Kavkaz, mas isso só prova a tua demência e a tua desorientação intelectual. De qualquer modo, escrever “obrigoute” pode ter sido um erro de digitação; chamar “insectívoro” a um grilo, é ignorância! Própria, aliás, de quem refocila na Bíblia e no Catecismo católico.
Os teus capatazes do Opus Dei deram cabo de ti, desgraçado.
Pulha de merda!
Ó badalhoco, andas tão aziado que nem consegues perceber o que o Esperança escreve ?
É assim tão difícil entender a expressão “ÚNICO BISPO” ?
” Obrigoute” erro de digitação ? Deixa-me rir. E “vislumbras-te” ? E ” dirijir os destinos da Nação” ? E “não me incodomodam as estravagâncias” ? E ” não nos acusem de falar-mos mal da Igreja”
Coitados dos teus alunos,entregues ao teu caruncho linguístico.
Não és o Kavkaz, não, Carpinteiro.És apenas o ex-sacristão ressabiado.
P.S. ” Os teus capatazes do Opus Dei” ? Já te disse: não sou o falangista do Moloch Baal.
Anti-pulha
Pronto. Eu assumo. Sou o Kavkaz, o Carpinteiro, o Grilo Falante, o Stefano, o Moloch Baal e o JoãoC A minha avó dizia-me para nunca contrariar malucos. Sou aquela gente toda, e tu és um gajo honesto, bem formado, e com enorme sentido ético.
Mas os grilos continuam a ser insectívoros? Não te pronunciaste…
Molochbaal
“falangista”
Ah.
Então és meu amigão do peito, visto que não te importas nada que a tua igreja se tenha aliado aos falangistas.
Venha daí um abraço!
Observação falsa, reportando a uma noticia sem grande investigação jornalistica publicada no jornal I. Lembro apenas que ao contrário do que afirma, D. Ximenes Belo era bispo de Dili quando foi nomeado Nobel da Paz. Resignou em 2002 à diocese de Dili devido a condições de saúde muito graves, veio então para Portugal para recuperar a sua saúde.
O papa João Paulo II aceitou a sua demissão como administrador apostólico de Díli em 26 de novembro de 2002. Após se ter retirado, Ximenes Belo viajou para Portugal para receber tratamento médico. No início de 2004, houve numerosos pedidos para que se candidatasse à presidência da república de Timor-Leste. No entanto, em maio de 2004 declarou à televisão estatal portuguesa RTP que não autorizaria que o seu nome fosse considerado para nomeação. “Decidi deixar a política para os políticos” – afirmou. (Wikipédia)
D, Ximenes Belo foi Bispo administrador de apostólico Dili. Começou por ser administrador apostólico pelo facto de não ser, ainda, bispo quando foi para esse cargo.
Após essa data sempre recusou ser nomeado bispo de Dili.
No momento da sua ordenação como Bispo, em Junho de 1988, disse ser um servidor de todo o povo de Timor Leste, e apenas aceitava ser nomeado bispo de Dili sob aprovação do governo português. Infelizmente, a cobardia de Soares, a conivência dos USA e da ONU, o silêncio de de todas as organizações internacionais, apoiaram a Indonésia e não o Povo de Timor.
Porém, D. Ximenes era bispo e era de Dili, disso não há dúvida,
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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