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O Diário de uns Ateus e os crentes assanhados

Andam por aqui alguns crentes à espera da penitência pelos pecados cometidos. Vêm, ansiosos, para agradarem ao seu deus. Não sei se é o desejo de mortificação que os atrai, se a inútil vontade de nos converter. Podiam ser mais originais no que escrevem, mas limitam-se a se subservientes para com os Papas e a debitar louvores a um defunto mais antigo – Jesus Cristo. Depois, repetem até à náusea a prosa e a convicção.

Os créus têm as igrejas, os órgãos de comunicação social, a Concordata, os padres, a água benta, o incenso, as orações e a eucaristia para ruminarem a fé numa posição de privilégio. Todavia arribam a este espaço de incréus onde não se apela ao terço, não se recomendam orações, não se reconhecem milagres nem a bondade do Papa.

Aqui é um espaço de liberdade onde a Declaração Universal dos Direitos do Homem é a Bíblia que nos une, onde a igualdade dos sexos e a não discriminação por questões de raça, religião ou cor são o único credo. Aqui, no Diário de uns Ateus, consideramos que não há a mais leve suspeita da existência de Deus nem qualquer razão para pôr pessoas de joelhos e aliená-las com orações. Não reconhecemos à água benta mais valor do que à outra, nem à hóstia, depois de consagrada, mais calorias do que antes.

Os valores da liberdade, da igualdade e da fraternidade, que a Revolução Francesa nos legou, são incompatíveis com o direito divino e com as ameaças e castigos com que os seus padres atemorizam. O Inferno somos nós que o fazemos, aliás, sois vós, os crentes. O Vosso Senhor, que se zanga com os homens que procuram a felicidade, que tem uma multidão de clérigos a administrar uma treta a que chamam sacramentos, que aliena as pessoas com ladainhas e orações, é uma ficção perigosa de raiz totalitária.

O Vosso Senhor, o deus que as religiões vendem, com atributos pouco recomendáveis e mau feitio, é uma invenção muito antiga, adaptada ao longo dos séculos e imposta com a barbaridade de que só os clérigos são capazes.

Nós sabemos que Deus vos ama. Não deixem que vos troque por nós, ateus, que apenas queremos que nos deixe em paz.

 

64 thoughts on “O Diário de uns Ateus e os crentes assanhados”
  • stefano666

    Viva a Santa Igreja de Deus!!! Defensora dos Direitos Humanos !!!!

  • Ícaro Cristão

    O Carlos Esperança, na sua homilia, desta vez demonstra o incomodo com o debate livre e a defesa de ideias contrárias à sua. Sem se dar conta, dá às catacumbas dos comments a primazia de um blog que, sem debate, se resume a pouco mais que nada. Nada, que é o ideal do ateísmo, que iluminado pelo Tudo da Fé, qual escuridão arrancada pela Luz, fervilha num ódio que o consome, bata ele o texto que bater. Porque apenas vive centrado na razão do seu ódio, Esperança pena desesperado porque ao Ódio a Fé responde “Amor”!!!

    • Carlos Esperança

      Qual é o blogue católico que permite o contraditório dos ateus? E, curiosamente, não creio que os ateus, alheios ao comportamento cristão, descessem ao insulto e à ameaça.

      • Ícaro Cristão

        Olá Carlos, para quê olhar para o lado para comparar quem é o mais virtuoso? Há concerteza blogues católicos abertos ao debate e outros não, tal como acontecerá em blogues ateus. O que não compreendo, é que insulte os crentes de forma doentia, como se vê neste e noutros posts. A liberdade que invoca dos direitos humanos ou da revolução francesa – momentos importantes que são património de todos (quer medir quantos eram os crentes que provocaram esses momentos?) é sistematicamente posta em causa nas suas prosas. Insultar, ou no meu caso tentar porque não me sinto directamente visado, os que têm uma visão diferente da sua é precisamente fazer o que no seu íntimo pensa, embora que erradamente, que a Igreja fez ou faz. É esta a raiz do seu desnorte… deixou-se moldar pelo ódio a um deus que, de facto não existe… esse que você invoca e nada tem a ver com o Deus verdadeiro que a Igreja Proclama. Um abraço

        • David Ferreira

          Caro Ícaro, permita-me a intromissão mas…qual é, de facto, o Deus que a igreja proclama? É que, sabe, já lá vão mais de quatro décadas e eu ainda não consegui perceber qual o Deus Católico. O Deus em formato metafórico do Velho Testamento? O Deus mais piedoso, mas ainda assim narcisista, do Novo Testamento? O Deus do Novo Testamento que, mesmo sendo novo, não o é sem a essência do velho? Ou o Deus guardador de rebanhos de Santos produzidos em série? Ou o Deus que se compraz com o sacrifício dos peregrinos? Ou o Deus que a hierarquia da Igreja constantemente renova à medida da visão dos seus líderes?

          Explique-me, por favor, é que eu, muito sinceramente, ainda não consegui perceber bem que Deus é esse de que fala a hierarquia da Igreja. É que eu conheço e tenho convivido a vida toda com católicos (uns verdadeiros, outros, por sinal a maioria, que como tal se afirmam sem terem sequer consciência do que isso realmente significa), e as manifestações de adoração a que tenho assistido não são para com Deus (algo que grande parte dos fiéis cá do burgo não consegue sequer conjeturar, quanto mais definir) mas sim para com os santinhos, para com a encarnação lusitana da Virgem Maria ou, como acontece recentemente, para com o Papa, Santo antes de o ser, tivesse ele vindo da Amazónia ou da Gronelândia. O que adoram afinal os católicos?
          E não me diga simplesmente que Deus é amor. Porque ao dizer isso, não diz nada. Porque o amor não é característica específica da nossa espécie. E não me diga que Deus, na sua infinita bondade e sabedoria, criou uma espécie privilegiada apenas para passar o tempo a adorá-lo…

          • Ícaro Cristão

            David, o Deus dos Cristãos é o da Cruz e Ressurreição de Jesus. Penso que, em toda a sua confusão, não consiga saber o que isso é… mas use de todo o Amor que tiver para O ver. ps: vejo que gosta de animais e que o Amor Criador que vê nessas criaturas possa ser um início de caminho no seu caso. Pode começar por São Francisco de Assis (“irmão lobo”). Ânimo!

          • David Ferreira

            É o Deus do sofrimento, quer você dizer? Um Deus tão omnipotente que não consegue controlar a espécie que criou, precisando de mandar o seu filho (este conceito de Deus ter um filho deixa-me verdadeiramente siderado…para que necessitaria de um “filho” uma entidade imaterial e tão poderosa?…), que é ele ao mesmo tempo, para se sacrificar pelos pecados da humanidade. Eu pergunto: quais pecados? O que são pecados? Sabe o que são? Nada. Não existe tal coisa. Mais uma invenção perversa dos escritos bíblicos, proveniente daquele Velho Testamento que os católicos dizem ser metafórico…

            Existe a condição humana, que tem coisas boas, outras más, outras assim assim. No fundo, nada do que façamos pode ser de tal ordem que subverta a ordem natural da natureza.

            Você acha que eu ando confuso? Não me parece. Se eu andasse confuso passaria grande parte da minha vida a pedir perdão a um Deus por ter as características com que ele próprio me criou…

            E, não podia cá faltar, lá vem o amor à baila outra vez. Mas você acha mesmo que é preciso ser crente ou adorar algum Deus para se sentir e para se ter amor para com os outros? Pensa que os ateus, agnósticos, crentes, pseudo-crentes ou seja lá o que as pessoas forem só podem amar por intermédio da intervenção do Espírito Santo, seja lá o que isso for? Não, meu caro, posso andar, como andamos todos a qualquer momento das nossas vidas, um pouco perdido. Mas a busca que eu faço para me encontrar é descobrindo-me a mim próprio e não para encontrar mitos e fantasias, desejos e sonhos mais que realidades concretas.
            Por outro lado, estarão todos os crentes de outras religiões que não se ajoelham perante a cruz condenados ao julgamento? Ao esquecimento? À falta de amor? Poupe-me.
            De facto gosto muito de animais. Não tenha dúvida de uma coisa, é observando e estudando afincadamente, racionalmente e objetivamente o mundo natural que ficamos a saber mais sobre nós.
            Você esquece-se por vezes que muitos dos que aqui comentam receberam a doutrina cristã, a católica sobretudo. E é exatamente por perceber cada vez mais dessa doutrina que me afasto desse caminho que me apresenta. Não porque despreze a sua boa vontade, não porque não considere que você, assim como muitos crentes são pessoas dignas e merecedoras de respeito, apenas porque não necessito de ilusões para viver.
            E digo-lhe mais, para me despedir cordialmente: desde criança que a cruz me faz espécie. Sempre senti haver algo de mórbido naquele símbolo. Hoje, como adulto, não tenho problema nenhum em afirmar que teria vergonha de pertencer a uma instituição que usa como símbolo de paz e amor a imagem de um homem espetado com pregos em dois paus. Se a representação fosse apresentada num contexto artístico, não veria problema nenhum. Agora num símbolo de paz, esperança ou amor…
            Se o Deus cristão é o Deus cravado na cruz, um Deus que morre e ressuscita, para se sumir de novo sem dar notícia, então não sou eu que ando confuso…acho que milhões de pessoas neste mundo andam confusas. Aliás, não acho, tenho a certeza. Mas se isso lhe dá conforto, força, siga a sua fé. Agora não fique à espera de que aquilo em que você acredita faça algum sentido para mim.

        • Carlos Esperança

          Este blogue é ateísta, não é um prolongamento das homilias de domingo.

          • Ícaro Cristão

            Este blogue é ateísta, e faz o que critica nos outros, até em moldes de homilia.

          • EU

            Não deveria em situação alguma ser o prolongamento das homilias, bastava que fosse civilizado, educado, decente, adaptado a uma sociedade evoluída do séc XXI.

            Mas vocês teimam em regredir até aos finais do século XIX!

            Agora lá virá um bobo da corte chamar-me antoniofernado… apostamos?

          • Deusão

            Diga-me uma coisa: para que serve a religião ? qual a utilidade de um deus ? O que deus cristão fez com os deuses anteriores ? qual a razão de jesus ter sido eleito – por aclamação – deus ou filho de deus ?
            Vamos ver se é capaz de responder de forma decente…

      • provocador

        Pois, não, os ateus são todos bons rapazes. Terá sido por isso que você foi corrido do Diário Ateísta pelo Ricardo Pinho, desde o momento do célebre artigo ” Ódio Ateísta” ? Você não tem mesmo vergonha nessas fuças !

        • David Ferreira

          Já se esqueceu outra vez de tomar os comprimidos? Você, para além de enfiar todos os barretes que lhe oferecem (problemas de consciência?), já não consegue dialogar ou criticar sem insultos ou pseudo-insultos baratos? Acabaram-se-lhe os argumentos? Seja mais proativo.

          • provocador

            PORCOS ATEUS:

            “A crueldade é apanágio dos crentes”

            “Os tipos da ICAR são todos uns macacos”

            “A religião transforma um homem num monte de merda”

            “Jesus paneleiro”

            “Gay não é flor que se cheire”

            “Os católicos são de facto todos loucos”

            “Pelo menos muitos cristãos são macacos”

            “Os católicos são estúpidos, passe o pleonasmo”

            “Jesus era rabeta”

            “Um bom católico deve ser, antes de tudo, um bom trampolineiro”

            “Todo crente é um asno”

            “A mente dos crentóides é do tamanho de uma ameba”

            “O tal jesus era um grandessíssimo palerma . E rabeta.”

          • David Ferreira

            Quantos megas de informação já tem em arquivo digital? Como dizia o outro, “elevar os padrõezinhos”…

            Mas olhe que você, deixe que lhe diga, quando encarna um heterónimo mais viperino, também não fica a dever nada a ninguém, parece um Diabo da Tasmânia a rodopiar com verve descontrolada. Para além de que não se inibe de utilizar o seu argumento favorito: o Ad Hominem… Pena que eu não me dê ao trabalho de colecionar os posts dos comentadores que por aqui passam… até porque isso me parece um tanto ou quanto doentio…

          • provocador

            Hipócrita ! Os insultos dos teus coleguinhas ateus já não são insultos, não é fariseu ?!

          • David Ferreira

            Fariseu? Ai que insultado que eu me sinto… E já me trata por tu e tudo… Aqui não há carneiros. Somos todos diferentes, todos iguais. Cada um se manifesta como achar mais conveniente. E cada um, se assim o quiser, responderá pelos comentários que faz.

          • MARAVILHOSA ESPOSA ATEIA

            Tony meu querido, larga o computador e vem tomar a medicação!!…

          • Deusão

            Olá, antolo. Como está ? Vejo que entrei para o seu livro de citações. Leia-o com mais atenção e perceberá que ele contém a verdade; coisa que não ocorre na gibibria.
            Ps: discordo da “gay não é flor que se cheire”. Mas esta faz parte das citações católicas. Não terá errado ?

        • Carlos Esperança

          Vejo que é cristão, certamente católico, pela linguagem culta, tolerante e fraterna.

          • provocador

            Não, não pertenço à ESCUMALHA ATEÍSTA. Ei-la aqui em todo o seu esplendor:

            “A crueldade é apanágio dos crentes”

            “Os tipos da ICAR são todos uns macacos”

            “A religião transforma um homem num monte de merda”

            “Jesus paneleiro”

            “Gay não é flor que se cheire”

            “Os católicos são de facto todos loucos”

            “Pelo menos muitos cristãos são macacos”

            “Os católicos são estúpidos, passe o pleonasmo”

            “Jesus era rabeta”

            “Um bom católico deve ser, antes de tudo, um bom trampolineiro”

            “Todo crente é um asno”

            “A mente dos crentóides é do tamanho de uma ameba”

            “O tal jesus era um grandessíssimo palerma . E rabeta

          • GriloFalante

            É o António Fernando, em toda a sua pujança e subnutrição intelectual!

      • Ruth

        Qual o blogue catolico que é tão insultuoso, ofensivo e caluniador para os ateus como o vosso é para os católicos?

        Nem todos os blogues catolicos do planeta juntos conseguem juntar tanto ódio como se vê nos blogues ateus.

        Neste blobue não existe um só post (se existe eu desconheço) que seja escrito com seriedade, honestidade e com a intenção de debater, esclarecer, demonstrar algo. Todos os posts são pura e simples zombaria, ódio, maldade, insulto, injuria e mentira.

        Portanto, se este blogue tem por finalidade o insulto, o ódio, a maldade… por que quereis que vos tratem com deferência, justamente aqueles que são alvo desse ódio?

        Os posts, como este, construidos com argumentos infantis, com mentiras, com interpretações falsas de factos e principios, são ofensivos para todas as pessoas, sejam crentes ou não, que defendam a verdade, a liberdade e a justiça.

        Um exemplo: A DUDH está fundamentada exclusivamente em principios cristãos e não nos principios e práticas expressas deste blogue.

        Pelo contrário, a Rev. Francesa acabou por dar origem a um dos momentos mais violentos, mais desonestos e opressores da Europa.

        Liberdade nunca foi uma maxima dos republicanos franceses (nem dos restantes), Igualdade num existiu (nem existe) na mente e na prática dos republicanos, sobretudo dos capatazes, Fraternidade é um insulto se a isso se chamar a prática dos republicanos, por exemplo com os monárquicos, com os católicos, etc.

        Mentiras e falsas interpretações de factos, rios de ódio… e muita falta de educação são os ingredientes deste blogue.

        Por que razão os ateus acham que são dignos de respeito ao insultarem vilmente quem nada lhes fez?

        • David Ferreira

          O facto de você e de pessoas alienadas da realidade como você constantemente deambularem por aqui é mais que motivo para expôr a demência e a cegueira que as religiões podem provocar. Digo podem porque, felizmente, nem todos os crentes são fanáticos ou perturbados. De facto a maioria não o é, apenas aceitam sem questionar a doutrina que lhes foi injetada na infância.

          Quanto aos blogues, minha cara, ou caro, tanto faz, basta uma breve consulta em páginas do Facebook para verificar que o tão propagado “amor” cristão não é apanágio de todos os que carregam a cruz do mito de Jesus.

          Aconselho-a esta pérola do fanatismo bem nacional, bem parolo, fanático e azeiteiro (eu diria que tem tanto de infantil como de psicopático:
          http://anti-ateismo.blogspot.pt/
          Ficará esclarecida com toda a certeza. E evitará vir aqui dizer asneiras por uns bons tempos. Atenciosamente.

          • Ícaro Cristão

            Lindo! David, segui o link que sugere (li o seu comment na diagonal) e deparei-me com um clone de sinal contrário ao DduA. Como pode criticar algo que… faz? ps: para que fique claro os dois blogues são de baixíssima qualidade.

          • David Ferreira

            Sabe como dizia o outro? Olhe que não…olhe que não…

  • provocador

    O Carlos Esperança só sabe debitar umas patacoadas muito mal alinhavada. E essa de invocar a tenebrosa Revolução Francesa como legado de ” igualdade, liberdade e fraternidade” só mesmo de quem não tem noção do ridículo. Ele que vá contar as cabeças guilhotinadas da RF, a começar pela de Lavoisier, para não ser alvo de chacota. Depois, que se lembre que a RF produziu um imperador ditatorial , que se coroou a si próprio, chamado Napoleão Bonaparte e que, em Portugal, os valores da ” “fraternidade” napoleónica desembocaram nas tropelias de Massena, Soult e Junot na tragédia da Ponte das Barcas. Vai bugiar intelectual de meia-estaleca !

    • stefano666

      e o pior é que D.João VI poderia ter causado um “Waterloo” em Junot… isso pq o frances foi pego uma tempestade na Espanha. As tropas ficaram debilitadas.Mas D.João não era vidente e preferiu escapar pro Brasil.

  • kavkaz

    Nos tempos actuais um crente assanhado dava um bom assador de castanhas na rua. Produzia, fazia dinheiro para a igreja dele, trabalhava… Deixavam de se armar aqui em tontos inúteis e ignorantes!

  • Poliana Melo

    Não é ateu? Porque ler Diário de uns Ateus?

    • Rodrigo

      Porque, veja-se a vossa estupidez, o vosso blogue e tão imbecil e de gente tão mal-formada que eu vi aqui parar, burlado pela vossa estupidez.

      Depois de ler um artigo do DN, sobre o novo Papa, com o titulo, “Quero uma Igreja para os pobres”, eu fiz uma pesquisa no google com “Papa dos pobres” e apareceu o vosso blogue em primeiro lugar.

      Portanto, de duas uma:

      1 – Ou sois todos doentes mentais que aqui escrevem as aberrações determinadas pela sua esquizofrenia.

      2 – Ou trata-se de uma associação de bandidos a servir-se de outrem para fazer publicidade e poder ser pesquisada nos motores de busca da Internet.

      Depois de ler algumas palermices e muita estupidez que aqui escreveis, não tenho duvida de que sois doentes mentais. Só me falta saber se também formais um gang de criminosos activos. Embora tenha lido pouco, tenho a certeza que pelo menos alguns não são gente séria, nem honesta.

      Enquanto ninguém colocar um controlo na Internet, os blogues que tratam de assuntos ligados ao combate à democracia, à lei, à justiça, à decência e à verdade, juntam bastantes seguidores. São precisamente os piores bandidos, os parasitam a sociedade vivendo à nossa custa, sejam jovens inúteis sejam activos pagos por nós a peso de outro, seja reformados pagos com os nosso impostos, tais blogues que têm tendência a juntar seguidores e comentadores pois são os que não fazem nada, têm tempo para tudo.

      Por essa razão, o Facebook tornou-se a maior rede criminosa do mundo, muito para além das mafias.

      Rodrigo Fernandes do Lago Cerqueira

      • David Ferreira

        Tome um chá que isso passa.

        Lendo as suas observações, está bom de ver quem sofre de esquizofrenia. Tenha calma, que aqui não há criminosos, apenas pessoas que pensam de uma forma diferente da sua. Liberdade de expressão é nós podermos manifestar livremente as nossas opiniões, algo que apenas os fanáticos não conseguem compreender, habituados a comer e beber sempre da mesma ementa. Você quer controlo sobre a internet, sobre as opiniões dos outros? Suicide-se e vá ter com o pio Salazar. Terá um lugar reservado a censores assanhados e orgulhosos.

        Os doentes mentais são, por norma, pessoas que vivem alheadas da realidade, numa dimensão muito própria. Acreditam em coisas que apenas são reais para eles. Um pouco como os crentes.

        Você fala de parasitismo? Parasitismo é quem vive à conta da ignorância e da lavagem cerebral dos outros sem produzir absolutamente nada de concreto. Parasitismo é construir imponentes templos à custa do dinheiro de pobres que muitas vezes não têm que comer. Parasitismo é levar uma vida a fazer os outros acreditarem nas crenças primitivas que temos para se manter um determinado status quo. Parasitismo é eu estar no ano de 2013 e ter que levar com alucinados inchados de espiritualidade, que se aproveitam da pobreza dos outros, tanto a material como a de espírito, para fazerem alarde dos seus sentimentos de caridade tentando, deste modo, não só justificar a necessidade dessa instituição poderosa à qual se vergam, mas tentando, de igual modo, justificar as suas próprias inconsistências humanas.

        Aqui não há doentes mentais, embora a doença seja, por diversas vezes, abordada. Aqui não se mente nem se iludem as pessoas com fantasias surreais. Aqui aponta-se o dedo precisamente à mentira e à alucinação. Aqui separam-se as águas, não como o inexistente Moisés, o tal dos mandamentos que nem mandamentos são, mas com coragem. A coragem de enfrentar todos os deuses e todos os profetas que os apregoam como quem apregoa sardinhas num hospício.
        Este é o espaço virtual onde os loucos mais empedernidos vêm afiar as garras e chamar loucos aos outros. Mas tem razão numa coisa; de facto aqui também se escrevem aberrações. Quando se comenta sobre determinado assunto, tem por vezes que se tratar os bois pelos nomes.

        • EU

          Espero que o Rodrigo não tenha apenas comentado de passagem.

          Há aqui afirmações que merecem um comentário dele.

          O meu, aqui fica:

          “não há criminosos” – uma boa parte das afirmações feitas neste blogue entram na esfera criminal.

          “Liberdade de expressão é nós podermos manifestar livremente as nossas opiniões” – concordo. Porem, não é o que se passa neste blogue. Aqui não se contrapõe, não de apontam outras formas de conhecimento ou de pensamento, aqui insulta-se. Quando alguém, na discussão com outra pessoa, usa de forma sistemática, vil e inveterada o insulto, seja ao oponente seja, a terceiros ou aos sujeitos do tema tratado, já não é uma discussão, nem isso cabe dentro da liberdade de expressão.

          Liberdade e libertinagem são coisas diferentes. A liberdade de expressão não contempla a faculdade de poder ofender livremente alguém ou fazer afirmações criminosas, com o limite de poder ser responsabilizado por isso. Nada disso A liberdade termina, exactamente, onde entramos nesse campo.

          O controle da Internet não e totalmente descabido e, como todos sabemos, está em cima da mesa. Concordo que a Internet, neste momento, é um habitat de criminoso muito maior que uma favela e está sem rei nem roque. Juntaria ao Facebook, por exemplo, o youtube. Ninguém controla. Toda a gente fecha os olhos.

          Num mundo evoluído e civilizado é indefensável a existência de algo onde as leis não tem valor nem aplicação.

          Do meu ponto de vista, doente mental é aquele (a) que acha que um blogue sem educação, sem civismo, sem regras e onde se fazem afirmações completamente imbecis, é um espaço de liberdade de expressão e cumpre alguma missão aceitável, numa sociedade humana e civilizada.

          O David denuncia o que ele próprio costuma fazer: “onde os loucos mais empedernidos vêm afiar as garras e chamar loucos aos outros.

          Aqui, caro David, mente-se. Ao afirmar que Moisés é inexistente, o David já está mentir. Se fosse sério, se não quisesse mentir, diria antes: “ao contrário do que se afirma, eu estou convicto que Moisés nunca existiu”. Afirmar sem provas é mentir.

          Já não falo dos pobres e dos templos, longa vai a conversa.

          Mas esse assunto mostra a falta de conhecimento do assunto e frustração do David. Frustração essa que o impele a passar aqui uma boa parte do tempo, segundo constato pelo número de comentário.

          Deixo-lhe um conselho: saia, viaje, dê atenção à sua família e aos amigos. Olhe que esses também existem e não apreciam que os troque por um blogue indecente, regido por gente duvidosa e com ideias social e culturalmente pouco louváveis.

          Boa Páscoa. Eu sei que todos celebrais a Páscoa, embora alguns, dos que eu conheço, afirmem aqui que não. Eu vou de férias, e sou católico.

          • Deusão

            Afirmar sem provas é mentir.

            O seu deus – ou qualquer outro – existe ?
            Se não puder provar, você é que é um grande mentiroso !

          • David Ferreira

            1- Que afirmações feitas neste blog entram na esfera criminal?

            2- Aqui não se contrapõe? Mas aqui não se faz outra coisa!… O silêncio troante que se segue a cada pergunta pertinente é bem revelador da falta de respostas satisfatórias.

            3- Você fala em insultos? Pois os maiores insultos que eu já vi neste blog partiram de certos crentes que por aqui deambulam. Aliás, basta ler os comentários a este post para se ver quem começou a insultar quem.

            4- As respostas ou comentários que aqui são dadas, na sua maioria, adequam-se às provocações efetuadas, a maior parte das vezes obsessivamente inoportunas e descabidas, o que é normal a quem opta por tentar exaustivamente desviar as atenções do assunto que se procura debater. Tática velha, mas que costuma resultar. O seu conceito de liberdade de expressão está errado. Aqui “ofende-se” a crença e os seus prosélitos. Não o crente pessoalmente. A crença, ou as crenças, são algo que deveria ser do foro particular, uma vez que são diversas e em nenhuma delas se provou qualquer fator de veracidade. Como tal, a crença deveria estar arredada da realidade sociocultural. Eu sei que isto é algo surreal para um crente mais obstinado. Mas não o é para mim, concorde-se ou não. A questão residirá num pequeno pormenor: a constatação de que os crentes mais apaixonados, assim como a hierarquia das instituições religiosas, não estão de modo algum acostumados a lidar com a crítica. O que é compreensível para quem julga possuir verdades indefectíveis.

            5- Caso não saiba, a internet, sobretudo as maiores redes sociais, já sofrem neste momento alguma espécie de controlo. O FaceBook tem um mecanismo onde se pode reportar fotos ou vídeos menos próprios, por exemplo. No youtube todos os vídeos são analisados antes de serem postados. E nesse aspecto eu estou de acordo, devemos proteger sobretudo os menores de conteúdos violentos ou criminosos. Agora controlar a manifestação de ideias? Em que mundo é que você vive? Eu sei que isso era precisamente o que gostariam muitos dos que por aqui navegam. Que as suas crenças e que o seu modus vivendi nunca fosse questionado. Desengane-se. E se pensa assim, então todo o seu conceito de liberdade necessita de ser revisto.

            6- Quando me refiro o “loucos”, refiro-me de facto a algumas personagens, ou desdobramento de personagens, que aqui comentam. Talvez a palavra pareça exagerada. Mas para alguns não é. O que eu costumo fazer não é afiar as garras como um louco, mas sim cortar as garras a alguns. Outros merecem respeito. Como abomino a hipocrisia do politicamente correto para com o adversário que se enfrenta, as respostas que dou vão de acordo com a sobriedade com que as observações são colocadas.

            7- Você diz que se eu fosse sério diria antes: “ao contrário do que se afirma, eu estou convicto que Moisés nunca existiu.”.

            E eu respondo-lhe da seguinte forma; o que você e os crentes que aqui comentam deveriam dizer era o seguinte- ao contrário do que vocês ateus afirmam, eu estou convicto de que Deus existe, embora não tenha como o comprovar.
            Porque, conforme você diz e bem: “afirmar sem provas é mentir”. (Dá-se como provado o desnorte do combatente quando fornece as próprias munições ao inimigo.)

            8- Não vale mesmo a pena falar dos pobres e da caridade. É um assunto que dá pano para mangas.

            9- Falta de conhecimento de que assunto? Frustração porquê? Mude de tática. As suas falácias armadilhadas são demasiado inócuas.

            10- Para terminar, agradeço os conselhos, mas não preciso da sua moral redundante para saber como viver a minha vida. Nem a sua nem a de nenhum Deus. A minha evolução humana já ultrapassou essa limitação.

            11- Aproveite as férias e aproveite o seu catolicismo. E veja lá se deixa de importunar quem não precisa da sua evangelização. Sabe, eu não costumo ir a blogues ou páginas de crentes para criticar ou manifestar a minha opinião. E sabe porquê? Porque respeito o espaço dos outros. Posso não concordar, mas respeito o seu espaço, não entro no seu território privado. Algo que você e muitos como você pura e simplesmente não resistem a fazer.

          • GriloFalante

            “uma boa parte das afirmações feitas neste blogue entram na esfera criminal”
            Mostra que és homem, e denuncia às autoridades. Ou estás à espera que a tua esposa ateia te diga como fazer?

      • kavkaz

        Rodrigo, as tuas declarações fazem rir. Fazem parte das frustações de quem gostava de mandar no mundo, mas não consegue.

        Agradece aos teus deuses a existência de muitos pobres que fazem dos clericais pessoas ricas e importantes, a quem te ajoelhas e baixas o nariz. Amén.

        • Deusão

          Sujeito esperto, hein ?
          Procura por papá dos pobres e vem cair num sítio ateu ?
          Justifica-se. Está acostumado à mudança de sentido das palavres como “preso padre pedófilo” e eles entendem ” padre voluntaria-se para converter condenados” ou o ” icar corrupta e sugadora dos pobres ” por “papá dos pobres”. Talvez ateus na lígua icariana signifique “quem acredita que uma mulher tenha 10 filhos e seja virgem”

        • EU

          Tu vives em que século?

          Não se escreves isso para dar razão ao Rodrigo, ou se não tens argumentos.

          Eu sou católico e há mais de 10 anos que não dou um centimo a ninguém da Igreja, Como eu sou milhões. Não me considero menos católicos que os restantes.

          Eu sou católico e aprecio escuto com atenção e interpreto aquilo que os clérigos dizem. No entanto, como a maioria dos católicos, pratico o que eu acho justo e desejável. Os clérigos apenas têm importância em termos de esclarecimento de factos doutrinais, no restante, façam o que fizerem e digam o que disserem, são homens como todos os outros. Os actos pessoais de um clérigo não têm nenhum significado adicional, salvo de forem de excepcional valor. Mas esses actos podem pertencer a qualquer pessoa.

          E, nenhum católico se ajoelha a nenhum clérigo. Ajoelha-se a Deus. E, Deus é a única certeza que todos temos. Todos: eu, tu, o Carlos Esperança, o Dawkins, o stefano, etc. A diferença é que vós viveis incomodados com Deus, eu vivo bem e sem preocupações com Deus. Tu (vós) sabes que ele existe e tentas com todas as forças, de todas as formas, com uma raiva de impotente que te consome a vida, sem descanso e no limite das tuas forças, convencer os outros que Deus não existe. Eu não me preocupo com quem crê ou não, apenas não aceito insultos.

          Tu consomes tempo infindo a tentar uma forma de seja o mais rude e malcriada possível de tratar Deus, personificando-o e dando-lhe atributos humanos . Isso deixa-te com rugas e cabelo branco, com uma cara quase satânica, de ódio difícil de conter, como o Carlos Esperança ou o Luís.

          Eu, católico, vivo sem preocupações, sem medo e sem necessidade de combater ou clamar instantaneamente por Deus.

          Eu acho que tu (e todos vós, ateus) vives uma vida atormentada e sem necessidade: tu és demasiado minúsculo para Deus se preocupar contigo. Esse é o teu drama. Enfim, segues o velho aforismo: “quem não chora não mama!”

          O Rodrigo trouxe à discussão um verdade incontestável: Este blogue não trata de ateísmo mas sim de religião. E, isso confirma duas coisas:

          1 – o ateísmo é algo de tão ridículo tão vazio e tão palerma, e os ateus tão inúteis, invisíveis e incapazes, que não há sequer motivo para falar do ateísmo, a não ser fazer citações uns dos outros ou fazer um concurso de má educação;

          2 – A religião é o assunto que mais vos interessa, o que mais tempo vos ocupa e o que, mesmo negando-o em palavras, melhor satisfaz a vossa baixa-estima ideológica.

          • TU

            Deus é a única certeza que todos temos? Ai sim? Tens demasiadas certezas tu. Não tenhas assim tantas. O ateísmo poderia ser vazio, pois é a negação de crenças e superstições.
            O facto de fanáticos como tu, porque só os fanáticos vêm espiolhar o que os ateus andam a dizer, é que dá sentido a páginas como esta. E não te esqueças que nem só a domesticada igreja católica é religião. Há muitas outras por aí e bem piores. Os ateus, por norma não têm baixa-estima. Quem passa a vida a pedir perdão e favores a um Deus que não sabe se existe é que parece carecer de baixa-estima.

          • kavkaz

            A perguntares em que século eu vivo? A quantas andas tu? Eheheheh…

            Eu tenho a CERTEZA ABSOLUTA que os teus deuses (são três, esqueceste-te?) NÃO existem!!! E sabes porquê? Porque eu fiz o que tu, preguiçoso, não fizeste. Estudei muito para chegar a tal conclusão!

            Eu não vivo com dramas, vivo com a comédia dos crentes e da religião deles. E divirto-me-me com a vossa ignorância! Eheheheh… Que culpa é que eu tenho que vocês sejam atrasaditos? Estudem, preguiçosos!

            Este blog tratará daquilo que nós, ateus, entenderemos falar e não daquilo que vocês, atrasaditos, acharão que se deve tratar! Metam-se na vossa igreja e falem do que vos apetecer que nós, ateus, não vos incomodaremos!

            Aproveita para agradecer ao teu “Deus” inexistente a pobreza existente! Eu, se fosse a ti, dizia aos teus deuses (a um dos três, tanto faz a qual deles) que se não houvesse pobres, os cristãos não saberiam do que falar e o que fazer, pois dos próprios deuses nada sabem dizer ou escrever e fogem às perguntas simples que lhes deixamos!

            P.S. Vocês quando ajudam alguém até parece que fazem um grande favor a nós, tal é o alarido que fazem… Deve ser de tanta ajuda que dão que a pobreza se mantém há dois mil anos! Incompetentes e falhados. Mas o Vaticano vive na riqueza!

          • hs

            Santa Ignorância!

            És um comediante divertido a ponto de confundir os teus achaques de maluqueira com estudo, e a tua demência com ciencia.

            Tu demonstras não saber nada e dizes que estudaste? onde estudaste, afinal, foi na discoteca ou no manicómio?

            Onde estudaste que Deus não existe? Foi no diário ateu ou nos romances do R,Dawkins? tão tolinho!

            Onde estudaste que existem três deuses para os católicos? Que tontice!

            Eu também não sei o que o comentador anterior estudou. Mas, lendo o que ele escreveu e a educação e cultura que demonstra, de certeza que estudou muitos mais anos do que tu.

            Acredito que a tua vida seja uma comédia As tuas afirmações são uma paródia continua, logo…

            Chegas a demonstrar que és completamente esclerosado ou tens falta de raciocínio, se não não dizias palermices como esta: ” que nós, ateus, não vos incomodaremos!”

            O problema está aí. Se tu ofendes os crentes todos, como podes dizer que não os “incomodas”?

            Ou és completamente maluquinho, ou não sabes o que dizes.

            És um atrasado, concordo, estás atrasado mais de vinte séculos, achas que os cristãos é que são atrasados… tu és um bom comediante, tão bom que até confundes a paródia com a a tua vida.

          • kavkaz

            Olha outro “sabichão”… Agora é um “hs”. Tenho que vos aturar a todos? Quantos são, quantos são os ignorantes? Este não sabe que os católicos inventaram 3 deuses: a um chamam Pai, ao segundo deus da ficção deles chamam Filho e ao terceiro deus inventado chamaram de Espírito Santo. Que raio de católicos da treta que aqui aparecem…

          • ABC

            Este tipo de ignorancia fingida é um exemplo de comportamento insultuoso.

            Pelo menos entendes isto, espero:

            O teu pai, era pai, era filho e tinha um espirito. era apenas uma pessoa, OK?

            Se não entendes o que lês, talvez assim não fiques baralhado e às voltas com uma coisa muito simples.Não vou responder a provocações que faças, descansa.

          • kavkaz

            ABC, só fazes rir…

            – O teu Jesus Cristo era pai de quem? E foi ele que criou o mundo em seis dias, conforme relata o Gênesis? E foi o teu Jesus Cristo que engravidou a Maria, a mulher do carpinteiro cornudo? É tudo a mesma pessoa para ti?

            Não bebas tanto “sangue de Cristo” que te paralisa o raciocínio!

          • ABC

            Estás a ver o que é ser imbecilmente insultuoso, demonstrar uma paupérrima formação e educação, uma baixeza de carácter inqualificável e a demonstração de que não podes ser considerada uma pessoa com cultura alguma.

            Não te esqueças de afirmar que tens estudado muito, que sabes “isto e aquilo”, Não cabe na cabeça de ninguém que um pessoa com alguma formação académica, com alguma cultura e formação seja tão rude e grosseiro como tu.

            O Relvas também tem canudo, e mesmo que seja por equivalências, demonstra uma postura cuja dignidade é biliões de vezes superior à tua, e uma cultura que deves invejar.

            Há coisas que não se compram, não se transmitem nas faculdades nem se obtêm por acumular tempo na vida académica. Uma delas é a educação, outra a civilidade. Isso, meu caro, tu não tens, comprovadamente.

            Aprende primeiro as regras mais básicas de vivência em sociedade, depois talvez possas aprender outras coisas.

            Do teu comportamento, do que tenho visto até agora, tu és mais “domesticado” do que “civilizado” (aliás, uma característica muito cultivada neste blogue).

            Insulto o que quiseres. Perderás o tempo: não te garanto que leia, mas podes ter a certeza que não te responderei.

          • kavkaz

            Ó palhaço antolo, tu sabes tanto de religião católica como eu de chinês. Népia! Eu não te ofendi. Simplesmente, digo-te a verdade na cara. Para insultar estão cá os crentes. Vão vender castanhas para a porta da igreja, seus ignorantes!

          • Ah Pois

            Mas o que tu disseste é mentira e tu insistes em dizer que é verdade, percebeste rapaz!

            Toma os medicamentos e vai a uma consulta para te aumentarem a dosagem.

            Tu és o ignorante e estas a fazer uma figura palerma, estás a ser o bobo da corte. Ainda não percebeste isso. Antes de fazer uma afirmação, como não tens conhecimentos suficientes, estuda o assunto para não dizeres estas patacoadas.

            Arre!

          • GriloFalante

            Não aturas “a todos”, estás a aturar o mesmo. É o antolo, pá. Assanhado, mais do que o costume. Desnorteado, completamente. Mas ele não tem culpa, convenhamos; a culpa é daquele alemão, ai como é o nome… Isso: Alzheimer.

          • GriloFalante

            Olha, olha… Agora és católico? Até aqui eras “cristão não-católico”. Converteste-te, ou foi a tua mulher ateia?

      • ABC

        Antes de tudo quero esclarecer que não costumo comentar neste blogue. Passo por aqui com regularidade. Não concordo, minimamente, com a forma como os autores e a maioria dos comentadores se comporta.

        Vou usar um nickname porque não vejo neste blogue gente responsável, honesta, educada e de confiança. Num blogue com este nível de dignidade, desculpem mas eu não arrisco.

        O meu comentário:

        1- Centenas de afirmações sobre os crentes, nomeadamente sobre o Papa e sobre padres (pessoas que os comentadores não conhecem), são injúrias e difamação. Tantas e tão vastas são, que basta reler os posts e comentários. Já nem falo da incitação à discriminação, ódio ou violência por motivos religiosos. Para amenizar as coisas, é comum aparecer uma frase insultuosa nos propósitos e completamente falsa na pratica: nos respeitamos a liberdade religiosa (mas cujo combate pelo seu fim é o propósito deste site) – « são algo que deveria ser do foro particular»

        2- A verdade é que NUNCA, em NENHUM post ou comentário publicado neste blogue, alguém apresentou uma só afirmação que suportasse as acusações de falsidade sobre os princípios teológicos da doutrina católica. NUNCA aqui foi postada uma só afirmação que possa asseverar a veracidade das crenças anti-religiosas que os ateus aqui proferem, e a que chamam argumentos. A menos que afirmações acriançadas, fingindo que não entendem as asneiras que dizem, sejam argumentos válidos.

        3- Insultos: um comentador deste blogue costuma fazer uma listagem de alguns. Já não falo dos posts do Luis Grave, talvez a pessoa com menos educação e civismo, dos textos a escorrer ódio do C. Esperança e do subtil desdém com que o L. Kriphall invoca falsas e falaciosas razões num tom insultuoso, esforçando-se por parecer civilizado e educado.

        4- Os insultos começam nos post e os comentários dão-lhe continuidade, onde os ateus fazem questão de competir entre si para ver quem é mais malcriado e insultuoso, sendo largamente aplaudidos. Nunca se viu um ateu criticar os insultos de outro. Também nunca vi ninguém desviar atenção de nada. O que vejo, com frequência, é o facto dos crentes, infinitamente muito mais educados do que os ateus, recusar-se a repetir um insulto – normal em gente educada.

        «Aqui “ofende-se” a crença e os seus prosélitos. Não o crente pessoalmente.»

        Esta é um exemplo de uma afirmação que se torna ofensiva se for levada a sério. Desde logo assume que «aqui ofende-se» (no sentido mais abrangente do termo), incluindo os prosélitos (ou seja, os novos crentes), mas depois diz, em forma de troça, que não é «crente pessoalmente». Como se a crença tivesse existência separada e não fosse um atributo do crente. É o mesmo que eu chegar a um americano e insultar o seu americanismo, a um benfiquista e insultar o seu benfiquismo, a um homossexual e insultar a sua homossexualidade, a um negro e insultar a sua cor, etc. É absurdo afirmar que uma ofensa feita no plural passa a ser aceitável e deixa de ser uma ofensa.

        Pelo contrário. Uma ofensa dirigida a alguém, num dado contexto, pode ser perfeitamente aceitável. Insultar toda a gente com base num comportamento pessoal e particular é que é condenável.

        A crença é a própria «realidade sociocultural». Entre uma pessoa que crê que Deus existe ou afirma a sua existência (crente) e uma que crê que Deus não existe ou nega a sua existência (descrente), une-os o acreditar em algo. Ao contrário do que os ateus tentam argumentar, o ateísmo não é a “ausência de crença”, mas a crença (uma convicção não demonstrável) na não existência de Deus, o que induz a falsidade religiosa, ou seja, a descrença. (Sobre o assunto li um bom texto num livro de um filosofo ateu belga, cujo nome já não retenho, mas cujo capítulo se intitulava “a certeza do descrente”).

        Eu só posso falar sobre a religião que conheço (e não atrevo a falar de todas). Na religião católica, nada provou que a os princípios que regem esta religião são falsos, pelo contrário, muitos deles foram integrados na prática legislativa, politica, económica, cultural. E, esta religião está habituada a ser criticada desde o início, já lá vão 20 séculos.

        • ABC

          5 – «Caso não saiba, a internet, sobretudo as maiores redes sociais, já sofrem neste momento alguma espécie de controlo.»

          Isto também não é verdade. Qualquer um pode reportar seja o que for, mas não existe mecanismo de controlo. Excepção do depuramento feito pela CIA, incluindo nos serviços de mail (esta mensagem será depurada), e dos alguns sites de hospedagem ilícita que desafiaram os bilionários das “software houses” ou o estado americano, ninguém controla ninguém. O único controle a que assistimos tem sido a condenação dos utentes. Lê-se nas clausulas de um servidor de hospedagem “não serão aceites conteúdos insultuosos, difamatórios, contrários á lei”, e logo a aparece o “diariodeunsateus”. Não é verdade?

          O problema não são as «ideias», pois essas são inofensivas. O problema e a incitação à prática de determinados actos ou banalização de determinados comportamentos.

          A formação de grupos de inspiração repreensível, subversiva ou delinquente, de que este blogue acaba por ser um exemplo, não se reduz à difusão das ideias pessoais de alguém. O instituição de um grupo onde cada um tenta ser mais abusivo e malcriado que o anterior, formando uma união tribal, tem sido o fermento dos grandes grupos fundamentalistas e criminosos, ao longo dos tempos. Nesse aspecto, a Internet não trouxe mais “informação educadora”, criou uma maior possibilidade de circulação de “informação deformada”.

          6 – Num blogue sem registo, onde não há honestidade nem seriedade, muito menos se estabelecem parâmetros de civismo e correcção (ao nível mais básico que seja), onde ninguém controla nada, é natural que apareça quem “crie” mais do que um “perfil”, tal como acontece com a própria equipa do blogue, cujos autores de posts aqui aparecem a comentar com outros nickname.

          Quem é correcto e respeitado pode exigir que sejam correctos com ele. Quem não é, não pode.

          «As respostas que dou vão de acordo com a sobriedade com que as observações são colocadas.» Isto não é minimamente verdade. As respostas são agressivas e provocadoras, por forma a atingir alguém (as palavras são arremessadas de forma a ferir pessoalmente), e não como um contra-argumento inteligente e válido. Nesta refutação não escreveu um só contra-argumento ao comentador, mas antes optou por dizer que é muito mais inteligente, muito mais sábio e evoluído, é intocável nas ideias, está muito além da necessidade de demonstrar o que diz, enquanto o comentador anterior é um palerma que é atrasado por ser crente, não sabe nada por acredita que Deus existe, etc. Evidentemente que isto nem sequer é uma atitude muito racional, quanto mais aceitável.

          7 – A prova de que Deus (uma entidade de energia e inteligência superior, gestora da ordem do universo, capaz de controlar de forma inteligente ou gerar tudo o que existe ou pode ser criado no universo), tem a sua prova à vista de todos.

          Nada do que existe poderia existir sem algo que lhe desse origem. São muitas as manifestações de inteligência nos fenómenos e entes da natureza.

          (É hilariante a apresentação que alguns ateus fazem de fenómenos ou factos que eles consideram “maus”, mas a verdade é que funcionam e a classificação é uma adjectivação de um ente limitado que constrói a sua própria forma de conhecimento, ou seja, uma verdade contingente e provisória)

          Ou seja, Deus está comprovado. Um ateu, menos capaz de raciocinar sobre os dados, espera que uma equação contruída por alguém demonstre o que ele não consegue ver. Um crente, de mente muito mais aberta e de raciocínio mais amplo, junta os dados e avalia o que se lhe oferece ver. Curiosamente a ordem racional (inteligente) da natureza já leva os cientistas a esperar determinados resultados numa investigação. É comum, num centro de pesquisa, esta observação: “isto tem que ser mais o menos assim, senão não se entende como pode funcionar, nem se pode justificar”.

          Se juntar a isto as pessoas que afirmam ter contacto com “entidades divinas”. Eu tenho algumas provas. Um ateu não tem nada.

          Acabou-se a tinta da esferográfica, e o resto são questões pessoais.

          • ABC

            Falta de treino!
            Este comentário é dirigido ao DAVID FERREIRA.

            Está fora do local, mas entende-se,

          • David Ferreira

            Meu caro, a resposta de que você está à espera não vai ter o prazer de a deglutir e regurgitar para depois fazer uma festança com os seus heterónimos, uns a peidarem-se, outros a snifarem e todos a gargalhar impulsivamente.

            Você anda por aqui numa missão. Numa nova cruzada contra o ateísmo. Mas é muito fraquinho. Quando comecei a participar neste diário, confesso que houve ocasiões em que senti um certo desconforto pela forma como alguns comparsas aqui o tratavam. Depois percebi o porquê. Você não merece outra coisa. Bem me avisou o Grilo…

            Seja como for, aquilo que você espera é a exaltação da minha parte, uma vontade de lhe bater pelas provocações que cospe e vomita constantemente. Está com azar. É que eu não falo com fanáticos. Gosto de conversar e debater com pessoas inteligentes e racionais. Para com fanáticos não tenho nem um átomo de compaixão para oferecer. Apenas a minha indiferença que sei que lhe dói mais que as minhas bofetadas.

            Você tem provas de que Deus existe? Maravilha. Fale com ele e faça-lhe queixinhas acerca da minha pessoa. Será mais um fanático de meia tigela a chibar-se dos perigosos ateus ao pai ausente.
            Aprecio o facto de ter escrito o meu nome, porque é mesmo o meu nome verdadeiro, em letras maiúsculas. É sinal que as minhas intervenções têm produzido efeito. Levantam questões pertinentes, não assumem verdades incontinentes.
            Passe bem, António Muitos

          • ABC

            Errou completamente o alvo. Nem me chamo António, nem visto os adjectivos que me oferece.

            Pense o que quiser, diga o que lhe apetecer, faça o que entender. Chamar-me António demonstra má-fé, caro David.

            Não sou nenhum cruzado contra o ateísmo embora reconheça que alguns ateus não merecem respeito algum. Combato todas as pessoas que não têm valores, não têm educação, são instigadores do ódio e da maldade, e detesto tanto quanto desprezo aqueles que sendo ridiculamente mal-formados e/ou demonstram menoridade cultural e intelectual, mas dizem-se mentes superiores. Detesto gente sem cultura e abusivamente absurda nas suas imbecis afirmações. Estas “qualidades” podem ser aqui apreciadas nos ateus.

            O António Fernando, pessoa que não conheço mas cujos comentários aprecio mil vezes mais do que os dos ateus, poderá confirmar que nada tem a ver comigo, já que a desonesta conduta dos responsáveis por este blogue, mesmo que requeira o esclarecimento deste equivoco (e podem fazê-lo usando o IP), por desonestidade e má-fé não o farão.

            Seja feliz, caro David, já que não consegue ser mais honesto, mais coerente, mais assertivo, mais culto e mais educado nos seus comentário.
            Se a sua conduta não abona nada a seu favor, como estamos num mundo virtual, logo impessoal, vejo-o como mais um péssimo exemplo do que há de condenável e escuro no ateísmo.

            Comente o quiser, mas se alguém lhe responder não serei eu de certeza.

            Seja feliz.

          • David Ferreira

            Penso que você já deve ter idade para ter algum juízo. Mas se prefere continuar a ridicularizar-se neste blog, a atribuir epítetos falsos e absurdos a quem aqui escreve ou comenta, só lhe posso desejar mesmo muita fortuna. E esperança, palavra tão do agrado dos crentes.
            A culpa não é sua, você é apenas a materialização do mal que as crenças e superstições causam a quem sofre de algum problema do foro psicológico. É o facto de constatar essa realidade que me motiva cada vez mais para fazer oposição a tudo quanto feda a religiosidade. Não lhe desejo que seja feliz porque, na realidade, indivíduos insignificantes não me merecem respeito ou atenção. Desprezo é o sentimento que me merece. Apenas desprezo.

          • Ah Pois!

            Tu és cómico.

            O ABC deu-te porrada sem conta, levou-te ao tapete, ficaste KO e agora que ele virou costas tu ficas a dizer que venceste.

            Só um cego não vê que não tens pedal para ele e que, ao pé dele, tu não tens educação nenhuma.

          • David Ferreira

            Caro heterónimo, a educação que tenho não me permite brincar com pessoas portadoras de deficiência. Assim como não me permite tratar pessoas que não conheço por tu.

            Agradeço que evite recorrer aos meus serviços, a psiquiatria não é a minha especialidade. Mas não sendo especialista na área posso informá-lo de que o infantilismo é a persistência anormal das características da infância na idade adulta.

          • Ah Pois

            Normalmente as pessoas percebem bastante da doença de que padecem. Acabas de afirmar que é o teu caso.

            Ninguém disse que eras psiquiatra. Pelo discurso que tens toda a gente sabe que és um ignorante, logo não podias ser psiquiatra. Mas, tantas vezes frequentas os consultórios dos psiquiatras que já te imaginas um especialista na área.

            Quando tomares a medicação isso passa. Segue a prescrição do psiquiatra e nada de auto-medicação.

            Claro que não sabes lidar com deficientes. É bom te reduzas à tua insignificância e não ponhas os deficientes em perigo. E tu és perigoso se não te medicares conforme a prescrição do teu médico.

            Nunca compares os outros contigo. Nem todos os deficientes são dementes, Vêem-se muitos casos de sucesso. Não é o teu caso… paciência… não tens que culpar os outros e, sobretudo, tens que controlar esse teu instinto de revoltado vingativo.

          • David Ferreira

            Agradeço, mais uma vez, a manifestação de sanidade e inteligência que aqui depositou.

  • kavkaz

    Os ateus são ricos de espírito! Deles é a cidadania na República!

    Os cristãos são pobres de espírito. Deles é a ilusão e a mentira de vassalagem no “reino dos céus”! (leiam Mt 5,3)

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