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  • 20 de Julho, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Seitas

Santo Escrivà continua morto e a meter cunhas

Favores obtidos pela intercessão de São Josemaria Escriva
Cuidado com o que rezas!

Há dois anos corria o risco de ser despedido da empresa em que trabalhava. Rezei a Novena do Trabalho. Duas ou três semanas mais tarde, disseram-me que ia trabalhar no melhor projecto da empresa. Em vinte e cinco anos de trabalho, nunca tinha tido tanto trabalho, nem tinha lucrado tanto, como nestes últimos dois anos. Não consigo dar vazão. Cuidado com o que rezas! Desde então tenho rezado várias vezes a Novena do Trabalho pedindo por vários dos meus amigos, e todos menos um encontraram novos e bons empregos.

Comentário: A seita mais reacionária da ICAR continua a campanha de obscurantismo em vez de pedir perdão pela colaboração com Francisco Franco e vários outros ditadores.

8 thoughts on “Santo Escrivà continua morto e a meter cunhas”
  • Bufarinheiro

    Tão porco como aqueles milagreiros envangélicos ou ainda mais.

  • stefano666

    a igreja é coerente…

  • PedroM

    Eu sou católico, mas não recorro à intercessão deste Padre canonizado por João Paulo II em tempo record, como quase todas as canonizações desse Papa. Esta, especialmente, é polémica porque se uma beatificação é falível, uma canonização supostamente é infalível. Analisando a vida deste padre (e não só os seus escritos!), vê-se que todo o processo foi precipitado.

    Em relação às beatificações, não reconheço Madre Teresa de Calcutá nem João Paulo II como Beatos, pq a primeira foi beatificada por “amizade” e o segundo por “pressão”.

    É triste, mas a Hierarquia actual da Igreja é menos séria que um ateu ou agnóstico que vive a sua “não-crença” coerentemente com aquilo que “não-acredita”.

  • cínico

    O Opus Dei é uma seita reaccionária sim, mas o Esperança não o é menos. Por mais que ele se farte em omitir na guerra civil de Espanha o lado igualmente horrendo, da facção republicana, vale a pena sempre desmascarar esse grande reaça do faccioso Esperança:

    Nos só quatro meses que precederam a guerra civil já 160
    igrejas teriam sido incendiadas. Durante a Guerra, pela repressão republicana,
    segundo o historiador Hugh Thomas, foram mortos 6861 religiosos católicos (12
    bispos, 4.184 padres, 300 freiras, 2.363 monges);
    uma obra mais recente, de Anthony Beevor, dá números muito semelhantes.Terão sido destruídas por volta de 20.000 igrejas,
    com perdas culturais incalculáveis.

    Já em 14 de Outubro de 1931, no jornal El Sol, o então primeiro-ministro Azaña equiparara a proclamação da República com o fim da Espanha católica, e durante a Guerra Civil, como Presidente da República,
    teria dito num de seus discursos, que preferia ver todas as igrejas de
    Espanha incendiadas a ver uma só cabeça republicana ferida, e o radical
    catalão Alejandro Leroux teria conclamado a juventude a destruir igrejas, rasgar os véus das noviças e “elevá-las à condição de mães”.

    Sobre este conjunto variado de comportamentos ignóbeis da facção dita republicana, anteriores ao início dessa guerra, o reaça do Esperança não diz nada, mas eu virei sempre aqui desmascarar o seu nojento facciosismo.

  • kavkaz

    Tempo é dinheiro… Enquanto rezas, não trabalhas e gastas tempo… As excepções só confirmam a regra.

  • kavkaz

    Notíca de ÚLTIMA HORA:

    O multiniks cínico antoniofernando solicitou a reforma ao Sr. Ricardo Pinho depois de muitos anos de serviço no “Diário Ateísta”.

    Ele pretende conciliar a reforma do “Diário Ateísta” com um novo biscate no “Diário de uns ateus”.

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