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Bless Me Father

4 thoughts on “Bless Me Father”
  • cínico

    Aqui está um exemplo eloquente, não só como este ” D.A.” trata das superiores questões filosóficas do ateísmo, mas também como consegue transmitir a sua mundividência ideológica, sem nenhuma tentativa de ataque pessoal ou de achincalhamento dos crentes. Aliás, o Luís Grave Rodrigues, para seguir na linha do seu post, nunca se deve ter peidado ( ” farted”) em público. Aliás, ele nem sequer tem cara disso. A cara dele, neste momento, está mais virada para atenuar as dores de estômago que lhe causou o valente ” sopapo” intelectual do Ricardo Pinho. Por isso, tenta minorar o seu azedume existencial, reforçando a edição destas suas ” pérolas”. Força Rodrigues, bota mais destas bostas.

    • crente verdadeiro

      Eu também gostei muito do sopapo do Ricardo Pinho.

      • cínico

        Mas ninguém consegue chegar às caganças do Rodrigues. Aliás, ele tem-se esmerado muito bem nessas bostas.

  • Citadino

    Felizmente o tempo em que ninguém podia beliscar a religião terminou.

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