Como o Luís Grave Rodrigues concorda com tudo o que o Dawkins diz, abanando a cabeça até ao fundo, deve pensar que todos são como ele, destituídos de sentido crítico…
Como saberá o autor destas coisas?
Como terá ele tantas certezas?
Das afirmações que aqui vejo sobre a Bíblia e daquelas que fui escutando ao longo da vida (feitas por gente que sabe do assunto), eu acho que o autor deste tópico está a confundir-se com “toda a gente”.
Pelo que me têm dito, os falsos ateus procuram uma Bíblia em formato digital e depois limitam-se a fazer pesquisa de palavras ou frases. Estupidamente chamam a isso “conhecer a Bíblia”.
Tanta mediocridade, tanta ignorância travestida nas citações dos falsos leitores/conhecedores.
Eu nunca li a Bíblia nem vou discutir o seu conteúdo. Muito menos conheço este autor.
Mas, a julgar pela honestidade com que apresentou uma imagem destas com o teor de uma artigo do Catecismo, eu pergunto:
Tu não tens vergonha das falcatruas e adulterações desonestas que fazes e, escondendo a verdade, insultas de forma hipócrita aqueles de quem tu não gostas?
Já viste que, com isso,tanto insultas os crentes como estás a denegrir e imbecilizar todos os falsos ateus?
É por isso que a imagem que a sociedade mundial tem dos ateus é de uns arruaceiros, aldrabões, muito perigosos e desonestos. Qualquer publicação que fale da verdade, da ética ou da seriedade dos grupos sociais, coloca os ateus ao lado dos piores bandidos. A culpa é de pessoas sem o mínimo de formação social e cultural, como tu que, sendo desonestos e hipócritas, são falsos ateus que se dizem, simplesmente, ateus.
Duvido muito que alguma vez lesses a Bíblia, porque não acredito que alguma vez lesse um livro inteiro.
“É por isso que a imagem que a sociedade mundial tem dos ateus é de uns arruaceiros, aldrabões, muito perigosos e desonestos”
Discordo totalmente desta afirmação.O problema que divide as sociedades não é entre crentes, agnósticos ou ateus, mas entre pessoas bem ou mal formadas.
A ética ou a falta de ética tem a ver com cada ser humano, não tem nada que ver com as suas mundividências ideológicas.
O facto de o Islão cultuar uma concepção de um demiurgo castigador e inclemente não significa que a grande maioria dos muçulmanos não seja gente pacífica.
E o mesmo se passa com alguns livros execráveis do AT, como o Deuterónimo e o Levítico, cuja concepção de Deus é, infelizmente, coincidente com a revisitação seguidista do Corão.
Antes de Cristo, imperava também a Lei de Talião. E a sua fundamentação moisaica era supostamente ” divina”.
Mulheres adúlteras deviam igualmente ser lapidadas, em conformidade com a Lei Moisaica, que a Bíblia ” sagrada” insere.
Não me reconheço de forma nenhuma nessa tua asserção. Incorres no mesmo erro generalizante de alguns ateus que por aqui andam a debitar as suas inadmissíveis generalizações indutivas .
Assim não vamos a lado nenhum em termos de debate humanamente construtivo.
Sei que é difícil aqui não responder na única linguagem que tipos boçais e sectários como o LGR merecem.
Mas isso não deve permitir que se inclua na mesma injusta generalização todos os bons e correctos ateus…
“É por isso que a imagem que a sociedade mundial tem dos ateus é de uns arruaceiros, aldrabões, muito perigosos e desonestos”
Discordo totalmente desta afirmação.O problema que divide as sociedades não é entre crentes, agnósticos ou ateus, mas entre pessoas bem ou mal formadas.
A ética ou a falta de ética tem a ver com cada ser humano, não tem nada que ver com as suas mundividências ideológicas.
O facto de o Islão cultuar uma concepção de um demiurgo castigador e inclemente não significa que a grande maioria dos muçulmanos não seja gente pacífica.
E o mesmo se passa com alguns livros execráveis do AT, como o Deuterónimo e o Levítico, cuja concepção de Deus é, infelizmente, coincidente com a revisitação seguidista do Corão.
Antes de Cristo, imperava também a Lei de Talião. E a sua fundamentação moisaica era supostamente ” divina”.
Mulheres adúlteras deviam igualmente ser lapidadas, em conformidade com a Lei Moisaica, que a Bíblia ” sagrada” insere.
Não me reconheço de forma nenhuma nessa tua asserção. Incorres no mesmo erro generalizante de alguns ateus que por aqui andam a debitar as suas inadmissíveis generalizações indutivas .
Assim não vamos a lado nenhum em termos de debate humanamente construtivo.
Sei que é difícil aqui não responder na única linguagem que tipos boçais e sectários como o LGR merecem.
Mas isso não deve permitir que se inclua na mesma injusta generalização todos os bons e correctos ateus…
Patéticos são todos aqueles que,como tu, constantemente destilam atitudes mesquinhas, como esta de vir analisar um conjunto variado de livros de forma tão reiteradamente estupidificante, como aqui tens feito.
Incluir objectivamente no adjectivo ” patético” um livro belíssimo como o ” Cântico dos Cânticos” ou uma passagem tão superior como a do ” Sermão da Montanha” só mesmo vindo de um indivíduo reles e inculto…
Eu conheço a Bíblia razoavelmente bem, não costumo falar de cor. A Bíblia é um conjunto de livros tão diferenciados e díspares que não se deve, do meu ponto de vista,chamar BÍblia Sagrada a livros que de Sagrado nada têm, como o Deuterónimo e o Levítico. Mas a Bíblia engloba textos de grande beleza, como o Cântico do Cântico, o Ecllesiastes, a passagem do Sermão da Montanha ou as parábolas de Cristo. Quem não for capaz de se mostrar sensível perante o episódio da mulher adúltera do NT ou a parábola do bom samaritano, não tem a menor sensibilidade humana, independentemente de ser ou não crente. Eu, se fosse ateu, nem me passaria pela cabeça desmerecer desses livros, passagem e parábola que estou a citar. Qualquer pessoa eticamente bem formada o faria. Por isso é que eu penso que, neste “D.A.” existem muitos mais falsos ateus ressabiados do que verdadeiros ateus…
É pedir a Deus um emprego, pá! Pedir com muita fé, que ele dá. No Iémen, talvez… Longe e cheio de muçulmanos para evangelizar o que deverá ser um exercício muito mais meritório do que a escrita compulsiva num blogue de ateus que, por definição, são pouco receptivos à apologia da religiosidade.
É tentar! (O tal emprego). Nunca se sabe quando poderá ocorrer um milagre. Senão vamos começar a pensar que é mesmo falta de vontade…
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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21 thoughts on “Bíblia”