Deputado quer ensino religioso obrigatório na rede pública

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 19:05

E se fosse o Dennet a arengar, como já o fez, que as escolas públicas deviam conter ensino sobre as religiões, aí você já concordaria ?…

jmc

14 de Fevereiro, 2011 at 22:45

Há uma grande diferença entre ensinar uma religião como a verdadeira e única, e explicar as religiões no contexto histórico e filosófico da humanidade.

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:56

Pois há. E àcerca das ” explicações” sobre as religiões, isso tem muito que se lhe diga. O melhor e mais democrático é deixar cada aluno tirar as suas próprias conclusões, sem nenhuma espécie de proselitismo teísta ou ateísta a inquinar a metodologia da disciplina, não acha ?…

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jmc

15 de Fevereiro, 2011 at 0:44

A contextualização histórica ou filosófica das religiões não implica proselitismo. Como seria possível explicar as magníficas construções, os costumes antigos, os hábitos, costumes, e mesmo as guerras históricas, sem menção do efeito que as religiões tiveram?

Isto não implica fazer crer numa religião. Aprende-se sobre as crenças dos antigos gregos, e romanos e egípcios, e não é por aí que passamos a venerar os seus deuses.

O problema é quando se ensina uma religião como a “verdadeira”

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Everson

15 de Fevereiro, 2011 at 20:43

Concordo completamente… e para isso deveriam autorizar de uma vez por todas o ensino de Filosofia obrigatório onde poderia sim debater sobre religiões…

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Anónimo

16 de Fevereiro, 2011 at 0:07

Aqui no Brasil, nossa constituição prevê o ensino religioso nas escolas, mas este não é obrigatório. Os alunos que não quiserem não precisam assistir às aulas. Existem leis em nível federal e estadual que regulamentam o ensino religioso nas escolas. O ensino religioso, dizem-nos, é ecumênico, ou seja, não se atém a nenhuma confissão específica. Mas o que ocorre é uma verdadeira proselitização das nossas crianças, que acabam cada vez mais confundidas com evangélicos, católicos, espíritas, umbandistas et caterva.

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 19:08

Caro Patriota:

Algo a objectar ?:

http://elusion-pedion.blogspot.com/2009/09/resposta-de-dan-dennett-rick-warren.html

antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 21:22

Há pelo menos algo que admiro no Dennet: não tem medo de se confrontar com uma dialéctica aberta nas escolas sobre as religiões. Tem-nos no sítio.Não joga pela calada, e não é tão videirinho como o Dawkins. Vamos a isso Dennet, o que for será.

Quanto ao Dawkins, desde que levou aquele murro no estômago do fanático islâmico, que quis entrevistar, ficou dividido:

“Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior”…

Pois é Dawkins, na hora do aperto, o Cristianismo já é uma fortaleza, né ?

Grande gabiru me saíste. Aprende com o Dennet,esse, ao menos,tem-nos no sítio…

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 21:22

Há pelo menos algo que admiro no Dennet: não tem medo de se confrontar com uma dialéctica aberta nas escolas sobre as religiões. Tem-nos no sítio.Não joga pela calada, e não é tão videirinho como o Dawkins. Vamos a isso Dennet, o que for será.

Quanto ao Dawkins, desde que levou aquele murro no estômago do fanático islâmico, que quis entrevistar, ficou dividido:

“Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior”…

Pois é Dawkins, na hora do aperto, o Cristianismo já é uma fortaleza, né ?

Grande gabiru me saíste. Aprende com o Dennet,esse, ao menos,tem-nos no sítio…

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Eduardo Patriota

15 de Fevereiro, 2011 at 14:01

Antônio, a história das religiões já é ensinada. Não de forma detalhada, mas já é ensinada. Particularmente, gosto muito destas histórias e já visitei inúmeros templos religiosos e locais “sagrados”. Concordo que a história delas é interessante, mas não é isso o que o pastor quer. Eles querem evangelizar. Isso é pernicioso.

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 19:08

Caro Patriota:

Algo a objectar ?:

http://elusion-pedion.blogspot.com/2009/09/resposta-de-dan-dennett-rick-warren.html

Athan3

14 de Fevereiro, 2011 at 21:07

Que o Brasil tome-se da atenção sobre a posição da Irlanda. Os encostados nas costas dos outros através da ignorância, mêdo, e mentiras, estão doidos para reprimir de vez os jovens dentro das escolas. Porque os pais já estão ressabiados de deixar crianças pequenas ir aos covis dos depravados parasitas-chefes-de-crenças.
Mas ontem, fiz uma entrevista a uma garota de 14 anos, uma guria que já leu uns 50 livros ( no Brasil isso é um tanto raro — a mãe é uma acadêmica e muito ligada à Natureza, talvez por isso então o gosto da guria pela leitura, e boa ); no momento estava com um livro excelente nas mãos (não vou fazer publicidade). A visão social da garota é de espantar de acurada. Tocou logo na questão da vigia social que o jovem sente, a insistência de que não podem conversar com ninguém; as trancas nas escolas, o enfadonho entra-e-sai de gente religiosa na escola, monitorando os estudantes e professores; depois assinalou a ânsia de levá-los a aderir ao homossexualismo, como se isso tivesse que ser como “moda”, etc; logo depois chegou o namorado. A garota era de outra cidade, com clara convicção típica de rebelde, saiu de mãos dadas com o guri; bolsa à tira-colo, livro dentro, celular meio-gasto (pode até ser que quisesse gastar mais em livros e o andar-livre). Teísta, sem-crença, agnóstica, no caso. Em colaboração, dei-lhe umas dicas sobre umas tantas coisas (como se ela fosse uma filha, uma amiga, um ser humano), e ela foi pra sua tarde, feliz, e feliz da vida …
Esqueci de dizer que leio o DA, mas com certeza, o deus dela não é muçulmano, nem judeu, nem baixa em lugar algum; é o deus dela; e ela sabe que é uma imaginação (talvez um papai-noel como desculpa pra essa mania que a gente tem de falar sozinho, às vezes, como crianças brincando com seus brinquedos).
Era o dia de lição para outra garota, mas repentinamente ela teve outro urgente compromisso, e acabei tendo uma das melhores conversas que já tive — virou entrevista, porque tenho esse jeito de instrutor, e pela curiosidade, pedi licença e a entrevistei. Ela conhece o Projeto Tamar – das Tartarugas – e então fiquei ainda mais contente, porque lembrei qdo estava com o Aryrton Senna, no Berçário das Tartarugas, e ele disse, como o Michael: “Eles não se importam”. Foi muito legal; porque eu me importo, o Esperança se importa, esse moço do post se importa, o Lealcyr do Ateus, Graças a Deus; se importa, o André do Ceticismo Net., se importa, a Ná Jung se importa, a Shere W, se importa, e tantos e tantos que somos, que sentimos mesmo o reverdecer da vida livre em nosso olhos. .

Jj Junqueira

14 de Fevereiro, 2011 at 21:59

Eduardo Patriota,
O Brasil não é o Irã. Duvido que o Brasil regrida neste assunto. A nossa Presidenta Dilma, graças a deus, é atéia. Mesmo que o congresso aprove a lei ela nunca vai sancioná-la.

antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:27

“Presidenta” ?

Deixe lá, nós também tivemos um Presidente que comia os “os” finais a falar e então dizia ” temes que aprender a falar português”

Mas deixemos a ” Presidenta” em paz e vamos à Dilma:

” Graças a deus é atéia” ?
Veja aqui:

ttp://www.youtube.com/watch?v=EpI3uptRXXY

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Jj Junqueira

15 de Fevereiro, 2011 at 16:37

Presidenta SIM,meu caro antoniofernando.
“Na terceira vez em que Sarney mencionou “presidente Dilma”, Marta usou o microfone do plenário para intervir.
“Pela ordem, senhor presidente. Senhora presidenta da República”, disse Marta.
Todas as duas são corretas, senadora, gramaticalmente”, rebateu Sarney, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras).
Aposto que você não leu “Marimbondos de fogo” , de autoria de José Sarney. Eu também não…

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Jj Junqueira

14 de Fevereiro, 2011 at 21:59

antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:30

Tão ” atéia”:

http://www.youtube.com/watch?v=jINBZAzCtNM

antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:35

A vossa ” Presidenta” não é a Dilma ? Aquela que afirmou: ” eu acredito em Deus mas ainda acredito mais nessa Deusa-Mulher que é Nossa Senhora ?”

http://www.youtube.com/watch?v=o18heuz4Be0&feature=related

antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:35

A vossa ” Presidenta” não é a Dilma ? Aquela que afirmou: ” eu acredito em Deus mas ainda acredito mais nessa Deusa-Mulher que é Nossa Senhora ?”

http://www.youtube.com/watch?v=o18heuz4Be0&feature=related

Jj Junqueira

15 de Fevereiro, 2011 at 16:52

A Presidenta Dilma sempre foi comunista. Eu nunca vi falar em comunista cristão, budista ou muçulmano. Fernando Henrique perdeu uma eleição ganha em São Paulo porque caiu na besteira de dizer que não acreditava em Deus. A Dilma com toda certeza sabia desta história e não iria cometer o mesmo erro. Batizar a netinha na santa igreja católica foi a tacada certeira para convencer os brasileiros de que não era atoa, ou melhor atéia.

Visivelmente constrangido, Sarney rebateu a senadora. “Muito obrigado a Vossa Excelência, mas eu sempre estou usando a fórmula francesa: madame le président.

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antoniofernando

14 de Fevereiro, 2011 at 22:50

Atéia ?

Puxa, mas a vossa ” Presidenta” até baptiza o netinho Gabriel, que eu sei:

http://www.portalsaoleo.com.br/politica/em-porto-alegre-dilma-batiza-o-neto-gabriel

Eduardo Patriota

15 de Fevereiro, 2011 at 14:03

pois é antônio… essas declarações foram para agradar um público religioso e preconceituoso. A disputa presidencial aqui parecia mais uma guerra santa. Foi ridículo.

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Athan3

15 de Fevereiro, 2011 at 0:01

Se o elemento é padre, como é que ele é deputado? Se o cara é padre, como é que ele é deputado? Se o sujeito é padre, como é que ele é deputado? É padre ou é deputado? Se é padre porque é deputado? É padre ou deputado? É deputado ou é padre?

Athan3

15 de Fevereiro, 2011 at 14:08

É isso que o parasita-chefinho-de-crença dana a correr em sua imprestável desocupação; correr a enfiar seus asseclas dentro das escolas para fazer súditos-clinetes-escravos para sustentar sua mordomia em nos aborrecer com sua vida inútil.
Em cidades pequenas os partidos dessa laia se chegavam nos portões das casas para as pessoas assinarem um abaixo-assinado com pretexto que era para “tirar cavalos das ruas”, usando lenga e pessoas tidas como “boazinhas”, mas escrachadamente hipócritas com aquele “ar de caridosas”, apanhavam os desavisados a concordarem com sua “boas ações”.
Sempre ao fazer tais engendrações, eles forjam um “acidente” e batem em cima daquilo pra comover os incautos.
Colhidas as assinaturas, elas eram adicionadas em documentos que nada tinham a ver com o pretexto do abaixo-assinado.
Uma dessas armações deu um terreno inteiro pra construção de uma igreja onde seria uma praça; e claro, tal ‘proeza abençoada’, deu votos e mais votos para eleger elemenos como esse descarado terrorista da educação que tá aí com esse ‘podrejecto”.

Homero

15 de Fevereiro, 2011 at 14:29

A nossa presidente Dilma Rousseff é atéia sim senhor. No primeiro dia de governo, retirou da sua sala o crucifixo da parede e jogou a bíblia no lixo.

O que ocorre é que aqui no Brasil e nos demais países religiosos, ateus não ganham eleições. “É virtualmente impossível para um ateu honesto ganhar uma eleição pública”, disse Richard Dawkins no seu livro Deus, um Delírio.

Continua Dawkins:

“Uma pesquisa da Gallup realizada em 1999 perguntou aos americanos se eles votariam em uma pessoa qualificada que fosse mulher (95% votariam), católica (94% votariam), judia (92%), negra (92%), mórmon (79%), homossexual (79%) ou ateia (49%). É evidente que há um longo caminho a percorrer. Mas os ateus são muito mais numerosos, especialmente entre a elite culta, do que muita gente imagina”.

Evidentemente, não é diferente aí em Portugal.

Homero

15 de Fevereiro, 2011 at 14:34

Quanto a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas públicas, sou plenamente a favor, desde que ministrados por professores ateus.

Micael Sousa

15 de Fevereiro, 2011 at 14:55

Um infeliz retrocesso, espero que nenhuma “mente brilhante ou inspirada” se lembre do mesmo pro cá.

Micael Sousa

15 de Fevereiro, 2011 at 14:55

Um infeliz retrocesso, espero que nenhuma “mente brilhante ou inspirada” se lembre do mesmo pro cá.

André

15 de Fevereiro, 2011 at 15:03

Dá que pensar… Se a religião fosse verdadeira será que era preciso “obrigar”… forçar, o seu ensino?

Anónimo

15 de Fevereiro, 2011 at 15:54

GRANDE DEMOCRATA ESTE PADRE ELEITO, QUE PRETENDE IMPÔR A SUA FÉ E O SEU DEUS A JOVENS CRIANÇAS EM FORMAÇÃO, SEM LHES DAR A POSSIBILIDADE DE PENSAREM PELA SUA CABEÇA DE MODO A PODEREM DECIDIR EM ADULTOS QUAL A FÉ A PROCESSAR, O DEUS A VENERAR OU SIMPLESMENTE ACHAREM QUE ISSO DAS RELIGIÕES É UMA ALDRABICE FOMENTADA AO LONGO DOS SÉCULOS PARA AQUIETAR OS POVOS.

JÁ AGORA, O QUE VAI ACONTECER ÀS CRIANÇAS QUE NÃO QUISEREM IR ÀS AULAS DE RELIGIÃO E MORAL? VAI HAVER CASTIGOS? SERÁ QUE VÃO SER ESTUPRADAS? NÃO SERIAM AS PRIMEIRAS…

Anónimo

15 de Fevereiro, 2011 at 15:54

JÁ AGORA, O QUE VAI ACONTECER ÀS CRIANÇAS QUE NÃO QUISEREM IR ÀS AULAS DE RELIGIÃO E MORAL? VAI HAVER CASTIGOS? SERÁ QUE VÃO SER ESTUPRADAS? NÃO SERIAM AS PRIMEIRAS…

Athan3

15 de Fevereiro, 2011 at 23:33

Sugerir um prof. de religião já é uma imbecilidade sem tamanho, e “ateu”? Assim se enfia a tora nas crianças e todos gostando da desgraça…
http://www.youtube.com/watch?v=M_bvT-DGcWw

Athan3

15 de Fevereiro, 2011 at 23:33

Sugerir um prof. de religião já é uma imbecilidade sem tamanho, e “ateu”? Assim se enfia a tora nas crianças e todos gostando da desgraça…
http://www.youtube.com/watch?v=M_bvT-DGcWw

Athan3

15 de Fevereiro, 2011 at 23:33

Sugerir um prof. de religião já é uma imbecilidade sem tamanho, e “ateu”? Assim se enfia a tora nas crianças e todos gostando da desgraça…
http://www.youtube.com/watch?v=M_bvT-DGcWw

Homero

16 de Fevereiro, 2011 at 3:32

Alguém tem que dizer a verdade sobre a religião. Os padres, os pastores, bispos, bispas, sheiks e rabinos não ousariam, porque seriam expulsos de seus púlpitos. Professores nas escolas não ousariam porque assim, perderiam seus salários. Políticos não ousariam. Eles seriam derrotados. Editores não ousariam. Perderiam seus leitores. Comerciantes não ousariam. Perderiam seus clientes. Homens da alta sociedade não ousariam. Perderiam prestígio. Nem balconistas ousariam. Eles seriam dispensados.

Eu não sei o que você quer dizer com – “Assim se enfia a tora nas crianças e todos gostando da desgraça…” mas aqui no Brasil e alhures, quem enfia a tora nas crianças são os padres pedófilos.

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Athan3

16 de Fevereiro, 2011 at 12:04

Enfim, alguém compreende claramente que todos têm como perder ao encarar as máfias das crenças; mas acontece que encaro, e perco e perco; mas à medida que perco, vou ganhando, ganhando, e ganhando. Porque eles me arrebentam com a vida, mas eu arrebento eles. E vou arrebentá-los completamente. E vou acabar com esses pulhas completamente, e sabem disso. Pessoas autenticamente humanas, não dependuradas em conluios e favores como cupinchas, asseclas, e escroques, pessoas com brio civil e humano, essas podem ficar tranquilas, fora isso … Hamm
Procura saber por que, e o que é … porque existe um fenômeno nomeado de consonância e toda estrutura tem uma frequência … e é por aí …
Isso é o Fato, e foi determinado pelo que os pulhas mesmos fizeram e que afetou-os dramaticamente para a desgraça que vão ter com o Desenlace.
Já viram algum ladrão se refestelando de roubar, desistir antes de ver fechar a justiça em cima deles? Achan que vamos continuar chorando e sendo roubados sempre? Acham que os gritos e pavor das crianças não se entranharam na Natureza?
Não têm ainda até hoje a noção do que é Evolução?
Velocidade e frequência, pontos, e vazio …
Encarem o código da Justiça.

Andreia_i_s

17 de Fevereiro, 2011 at 14:46

Se querem explicar como é que as religiões apareceram, as suas filosofias e crenças sem obrigar ninguém a praticá-las não vejo o mal disso.

Athan3

17 de Fevereiro, 2011 at 16:52

De fato não há nenhum mal em finalmente constatarmos ISSO:

A canalhice começou assim …
Os velhacos molengos e indolentes, começaram a espreitar os caçadores, os coletores; os produtores …
Eles notaram que não precisavam se esforçar,
era só esperar o que os produtores traziam e tomar deles o que produziam.
E eles viram que conseguiriam fazer isso com covardia.
Para isso precisavam amancomunar a inveja …
A indolência e a inveja juntas não podiam justificar a incompetência e o desmérito (que fatalmente as revelaria); que facilmente ficaria visível como usurpação.
Então suscitou-se a “mentira”.
Mas para a mentira subsistir era preciso a adulação.
Mas a adulação não teria recepção – porque seria visível que o adulado estava amancomunado.
Então criou-se uma “autoridade” para substituir a competência no ofício, o mérito, a seiva do produtor.
Então os velhacos usaram o … MÊDO
E medo foi forjado e imposto com crenças impregnadas de artifícios:
fantasia, adulação, promessas de todo tipo de “recompensa”.
E “formatou-se” a mentira.
E enquanto o produtor contente trazia o fogo …
Os facínoras engendravam o engano …
E quando os produtores vinham no caminho eram, e até hoje são, interceptados pelos velhacos …
E os velhacos até hoje tiram o proveito, que seria da Sociedade, pra sí; e os coloca à disposição de sua corja de lacaios; e com sofismas embaçam a visão dos ludibriados.
E anulam e diminuem drasticamente o mérito da competência do produtor.
E jogam com usurpação sobras aqui e ali, para esse e aquele, conforme seus interesses.
E estabelecem suas “autoridades” massacrando, degenerando, desvalorizando, a espécie.
E quando o produtor traz o fogo, a caça, a colheita … eles põem à frente o custo da manutenção do mêdo.
E o que seria para servir a todos em trocas e trocas de produtos e serventias, tem que ser danosamente recortado em fartos nacos para os parasitas.
Essa é a “força” e o “tremendo” das facções de crenças, a ignominiosa desgraça sobre a espécie humana: a Instituição Religiosa.
A lástima que arrebentou e usou os próprios símbolos da covardia de suas destruições para impetrar vez após vez, mais e mais, o mêdo, a mentira, a submissão, e o terror nos homens e mulheres, disfarçando suas “missões”, e máscaras, com sofismas e hipocrisias.
Haddammann Veron Sinn-Klyss

Deputado quer ensino religioso obrigatório na rede pública

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