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São Guinefort – cão, santo e mártir

São Guinefort era um santo muito incomum, e a sua história é verídica. Na verdade, ele era um Greyhound que viveu na França no século 13. Para o povo, ele era amado e venerado.

Para a Igreja, que de início não percebeu  que São Guinefort era um cão, ele foi um constrangimento. Apesar dos melhores esforços da igreja para acabar com todas as referências a este cão amado, São Guinefort permaneceu popular por 700 anos, até a década de 1940. O dia de São Guinefort é 22 de Agosto e, embora seja considerado o protector das crianças, podemos pedir sua protecção para nossos queridos galgos e outros animais.

4 thoughts on “São Guinefort – cão, santo e mártir”

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  • ateu verdadeiro

    Não percebi ae o autor é assim tão ingénuo, se está a reinar ou se é mesmo estupido.

    O que faz um ateu a falar de santos e deuses?

    O que é que tu andas a tomar? Já pensaste ir ao médico pá?

  • antoniofernando

    Pior é a história de Joana D´Arc. Primeiro queimada na fogueira como herege pela Inquisição. 500 anos depois, ” reabilitada” e canonizada pela mesma Igreja Católica que a condenara à morte. 500 anos foi um ” bocado” de tempo. Infelizmente, a Igreja que ” nunca erra” já a tinha incinerado antes…

  • Ricardo

    Qualquer pensador de primeira linha deveria conhecer esta história, é um dos mais belos episódios relacionados com o catolicismo, embora desconhecido. Sendo talvez o único santo que um ateu pode adorar, porque desmembra completamente os santos da igreja. Óbvio que não fazendo este post referência ao desenlace, mas apenas mencionando a sua existência torna impossível os maus humorados leitores (do tipo “ateu verdadeiro”) compreenderem o que está em causa. Enfim, a ignorância é o pior de todos os vícios, e a crença de que se é ateu sem saber nada sobre a igreja: a mais pura fantasia dos novos tempos.

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