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  • 8 de Junho, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Laicidade

Teresa e Helena casaram-se ontem

O primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Parabéns às noivas e cumprimentos do Diário Ateísta ao seu advogado que há anos trava a batalha que agora foi ganha – Luís Grave Rodrigues, colaborador deste blogue.

Foi um avanço histórico e a vitória da laicidade.

26 thoughts on “Teresa e Helena casaram-se ontem”
  • jovem1983

    Os meus parabéns a todas as partes envolvidas. Bastava olhar para as imagens que passaram nas televisões para ver que o peso do fardo e a sombra impostas legalmente contra à oficialização e o reconhecimento da sua relação se desvaneceram, dando espaço para a demonstração alegre do sentimento que as une, ao abrigo da Lei e no cumprimento da Constituição Portuguesa.

  • antoniofernando

    Felicito igualmente a Teresa e a Helena.O seu casamento é um marco simbólico importante na adaptação da realidade humana à merecida consagração legal.Como crente e cristão, falo por mim. E na minha concepção de Deus,todos somos Seus filhos, sem distinção de crença ou descrença, de sexo ou etnia ou cor da pele.Todos,sem excepção, merecem viver dignamente, sem terem que se esconder dos olhos da reprovação social.Que a Teresa e a Helena sejam felizes. E que o mundo se torne mais aceitante das diferenças e mais fraterno…

  • João C.

    Uma grande vergonha e profunda tristeza.

    Sem mais comentários, face ao vício enaltecido e escandaloso pecado público destas pobres.

    Seja louvado e desagravado Nosso Senhor e Sua Mãe Imaculada e Castíssima, Rainha deste triste e desumano Portugal.

  • Cristo desavergonhado

    No outro dia vi a Mãe Imaculada e Castíssima, Rainha deste triste e desumano Portugal, a prostituir-se num velho bar do Intendente. O seu patrono, perdão, chulo, era Nosso Senhor, vosso, quero eu dizer. Os preços praticados pela Mãe Imaculada é que eram escandalosos, tão escandalosos, que me impediram de “papar” a Imaculada…
    João C, vá catar-se para a taberna e casa de chuto que é Fátima e permita que os outros, os que não se “empanturram” com missas e hóstias fora de prazo, sejam felizes.

  • Baal

    É de facto um avanço civilizacional.

  • Baal

    Caro JC, um pouco mais de respeito pelas pessoas por favor.

  • Carpinteiro

    «todos somos Seus filhos, sem distinção …»

    Meu caro.
    Eu sei de quem sou filho e dispenso outras paternidades.

  • antoniofernando

    João:

    O tempo em que uma visão religiosa,monolítica e castradora da liberdade humana, imperava, acabou.Hoje, os tempos são outros, e ser-se católico ou cristão não se restringe às visões fanáticas, sectárias e inclementes, que, como disse Cristo,”atam fardos pesados e insuportáveis e colocam-nos aos ombros dos outros, mas eles não põem nem um dedo para os aliviar» (Mt.23.4)…

  • antoniofernando

    Carpinteiro:

    Eu falo por mim Sou crente não ateu. E você tem todo o direito de renegar todas as paternidades que entender.Eu não deixarei de me assumir como sou e você como é…

  • José Moreira

    António Fernando
    se falas por ti, coloca os verbos no singular. De preferência na 1ª pessoa. Não digas “somos filhos” limita-te a dizer “sou filho”.

    Como dizem os franceses, “chacun sabe de si”.

  • antoniofernando

    José Moreira:

    Eu uso as fórmulas de redacção que entendo correctas. E, falando por mim, entendo que somos todos filhos de Deus. Não concordas ? Estás no teu direito…

  • antoniofernando

    José Moreira:

    Precisando: quando fiz essa alusão a que ” todos somos filhos de Deus” fi-la no sentido de que os homossexuais são também filhos de Deus, e que nenhum filho de Deus deve ser discriminado. Uso a mesma fraseologia de crente, não a de ateu. Quando te referes a Deus referes-te como ” deus”. E nunca entendi que devia insurgir-me quanto ao modo como te referes a Deus. São critérios, não é ? Tu tens só os teus. E eu só os meus. Eu não te digo como deves escrever Deus. Tu não me dizes quais os meus critérios de adopção de conceitos e de construção de frases. Ok ?…

  • Jorge Sena

    Há homosexuais e há paneleiros.

    Aos primeiros digo nada, não são da minha conta.

    Os segundos, exempli gratia o Grave Rodrigues, detesto-os

  • joaoc

    As pobres desgraçadas não são um casal, como é óbvio. Assim como é evidente que aquilo não foi nenhum casamento, como nos enganaram e continuam a enganar os órgãos de comunicação social. As tristes, ilusoriamente felizes, foram simplesmente usadas e abusadas pela ditadura gayzista que começa a mostrar as garras de fora.

    O casamento é o que sempre foi. A união entre homem e mulher. Ainda que 99% das pessoas chamem de casamento a um emparelhamento homossexual, este não o é, porque a natureza das coisas não muda, ainda que lhes mudemos o nome. Se eu quiser chamar lápis a uma caneta, cão a um gato, o lápis continua a ser um lápis e um cão continua a ser um cão.

    Assim, por mais leis que chamem, falsamente – tal como as notícias de ontem, incrivelmente falsas – casamento a um emparelhamento, só estão a expor o ridículo a que chegou a cegueira moral da sociedade.

    Nessa não caio. Nessa não sou iludido.

    O que se passou ontem foi um medíocre acontecimento político, aproveitando-se do vício das duas pobres senhoras – que ainda pensam que a perversão e paixão desordenada que sentem uma pela outra é amor – e que, longe de serem ajudadas, foram usadas como bandeira e estandarte da desumanização que continua a proliferar por terras de Santa Maria.

    Um insulto e humilhação para com os homossexuais que procuram uma vida decente, combatendo o vício e a má inclinação. Um insulto e provocação para os casais e para a família.

    Enfim, uma vergonha para a sociedade e uma tristeza profunda para quem ainda tem um pingo de consciência moral e decência.

  • Alois

    VIVA AS FUFAS!!!

  • Coisa e Tal

    O amor de Cristo as uniu.

  • José Moreira

    Mais uma vez de acordo contigo, António Fernando. Os critérios pessoais, são isso mesmo: critérios pessoais. Mas não me parece que seja critério pessoal afirmar, por exemplo, que “todos os homossexuais são filhos de Deus”. Tu não sabes, António Fernando. O considerar-se “filho de Deus” é uma atitude muito pessoal e íntima, e não um facto comprovado ou comprovável. Tu, por exemplo, consideras-te filho de Deus, muito bem, é uma atitude respeitável, mas que só a ti diz respeito. Mas olha que há muitos homossexuais que têm o som senso de serem ateus. E aqui, o “bom senso” nem sequer é uma figura de retórica; é absurdo um homossexual adorar um deus que o abomina, ou frequentar uma igreja que o despreza.

  • José Moreira

    Já agora, e por curiosidade: em que grupo te enquadras?

  • Jorge Sena

    Em nenhum dos dois, nem sou homosexual nem paneleiro.

    O que é que se há-de fazer, nasci assim…

  • 1atento

    E, para selar a cerimónia, uma delas fez o pino e as duas beijaram-se. 🙂

  • Zeca portuga

    Faço minhas as usa palavras!

    Mesmo sem o conhecer vejo que é uma pessoa esclarecida.

    Parabèns!

  • Zeca portuga

    No Brasil está na moda o casamento de cães (que acho mais civilizado, higienico e natural que o dos paneleiros), aqui é o dos tarados tarados sexuais que se institui.

    Não se tratou de um casamento mas sim de uma palhaçada.
    Uma das caracteristas das putas reles é querer dar nas vistas. Estas, que foram inaptas pra estar casadas decentemente, se não fosse a publicidade ás suas taras, não creio que alguém lhes ligasse.

    Quanto ao verme panasca Grave Rodrigues, o mérito dele neste assunto é zero.
    Ele influenciou tanto a decisão so guru paneleiro socrates como sr. Esperança influenciou as políticas ateistas os Mao chinês.
    Quando será que o Grave se casa cim algum roto da Tasca?

  • Eu

    concordo!! Isso envergonha Pt. !!! casamento de fufas!

  • Cidadão do Bem

    Pá… o dono do blog deve ser um paneleiro enrustido !!!!

  • Arcanjo Gabriel (O Verdadeiro)

    Islândia: Parlamento aprova lei que permite casamento homossexual

    (http://www.publico.pt/Mundo/islandia-parlamento…)

  • Arcanjo Gabriel (O Verdadeiro)

    Islândia: Parlamento aprova lei que permite casamento homossexual

    http://www.publico.pt/Mundo/islandia-parlamento

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