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  • 7 de Dezembro, 2015
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

Até quando se permite o que todos sabem?

Fanatismo do DAESH é apoiado pela Arábia Saudita

Os bombardeamentos na Síria não vão resolver nada e não são a solução para esmagar o DAESH é esta a opinião de um dos pensadores mais influentes sobre as questões islâmicas a nível global, Ziauddin Sardar, está em Lisboa para a conferência do futuro da Fundação Champalimaud.

2 thoughts on “Até quando se permite o que todos sabem?”
  • João Pedro Moura

    1- “Até quando se permite o que todos sabem”, o quê, Carlos Esperança???!!!

    2- Há alguma prova de que os sauditas apoiem o EI?! A Arábia Saudita até faz parte da coligação atacante do mesmo…

    3- Diz lá, então, o que não deveria ser permitido? Seria melhor bombardear a A.S.?…
    A propósito de quê?!…

    • João Pedro Moura

      Ziauddin Sardar é, talvez, o intelectual muçulmano mais liberal. Mais nada. Nada representa de movimentos de massa ou políticos. O povo islâmico, essencialmente boçal, cruel e totalitário, não conhece as ideias de Sardar nem quer saber dele para nada.

      Pôr Sardar a falar sobre isto ou a discorrer sobre aquilo, em suposto nome do islamismo, nada significa. Ele dá a interpretação que quiser sobre o islamismo. E a que quer serve os interesses liberais do ocidente. Liberais ocidentais estes que o apresentam como o paladino dum suposto islamismo liberal, que não existe, a não ser em pouquíssimas cabeças pensantes, como a desse Sardar…

      Aliás, se Sardar fosse mais inteligente do que é, só poderia renegar o islamismo, e não remodelá-lo com roupagens, liberais e democráticas, que essa religião não tem…
      …Como não tem o cristianismo…
      …E, por isso, pouquíssimos intelectuais se poderão apresentar como “cristãos” e defensores do cristianismo, mesmo que também em revestimentos e pacotilhas, liberais e democráticas…

      A religião é a coisa mais estúpida do mundo… e arredores…

      Logo, quem se pretende inteligente e culto, arauto da liberdade e da democracia, jamais poderá ser religionário ou apresentar-se como pensador religionário…
      …Digno de inteligência e cultura…

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