A homofobia é bíblica

2 thoughts on “A homofobia é bíblica”

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  Ateu Direito

  9 de Outubro, 2015 at 10:51

  O loby gay é forte no ateísmo português. Proponho uma parada do orgulho gayzista ateísta em Portugal.

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  João Pedro Moura

  9 de Outubro, 2015 at 15:35

  Eu já desconfiava disto e agora reforço a minha desconfiança…
  A Igreja está cheia de padres homossexuais…
  Já o Pepe Rodríguez, autor espanhol de “A Vida Sexual do Clero”, tinha revelado que havia cerca de 30% de homossexuais entre o clero espanhol, percentagem muitíssimo mais elevada do que no resto da população, que andará à volta de menos de 1%…

  Agora vem este padre revelar que haverá cerca de metade de homossexuais no Vaticano…

  A fundação da ICAR com S. Pedro & S. Paulo e companhia, celibatários suspeitos, numa época em que, sê-lo, era extremamente anormal, mais as divergências e lutas entre a facção defensora do celibato eclesial e os opositores, levaram à tomada do poder pela facção “homo” em detrimento dos outros, mais contemporizadores ou divergentes de tal aberração.

  Ser homossexual, “in illo tempore”, era ser alvo de repúdio, eventualmente mortal. Então, a melhor maneira de se protegerem era a de inventar uma congregação celibatária, onde ninguém questionasse a orientação sexual, a fim de que os homossexuais pudessem viver sem serem molestados. As congregações regulares seriam um bom meio de vivência, sem grandes contrariedades, desde que houvesse muita discrição…

  Defendendo o celibato institucional, ficavam mais protegidos, sob a capa da “pureza religiosa”, com plena aceitação pública.

  Todavia, não poderiam transigir com aqueles que fossem apanhados em cenas homossexuais, pois que lhes estragavam a imagem, enveredando pela proibição e repressão geral da homossexualidade, na sociedade.

  Por isso. tem havido imensa quantidade de padres homossexuais, muito deles particularmente inclinados para crianças ou adolescentes submissos…

  Além disso, revela-se no artigo que os homossexuais se sentem atraídos pelos paramentos religiosos, isto é, pela imagem, pelas roupas, pela vaidade, isto é, por aquela sensibilidade feminina tão típica das mulheres e que os homossexuais masculinos assumem…

  Nâo é por acaso que há uma notória presença de homossexuais nas artes e locuções mediáticas, pois que é aí que eles manifestam o seu maior pendor para a imagem…

  Alta costura, programas televisivos de frivolidades e entretimentos vários ou de expressão teatral, lá estão eles.

  Não deixa, todavia, de ser desconcertante a existência de grande quantidade de homossexuais na Igreja, sabendo que há uma proibição manifesta, tanto eclesiástica como doutrinária…

  Há qualquer coisa que os atrai para a Igreja e para a religião…

  A homossexualidade, além duma aberração biológica, provoca, talvez por isso mesmo, um destrambelhamento mental qualquer, que os leva a enveredarem por coisas, oficialmente interditas e desconexas…

  Há uma dualidade hetero e homossexual na Igreja, que coexiste, mas suscetível de conflito, tendencialmente mais premente em épocas, como a nossa, mais liberal…

  http://www.ladobi.com/2015/10/david-berger/

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