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  • 9 de Julho, 2015
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Fascismo islâmico

ESPANHA
10:41 – 07-07-2015
Uma mulher foi detida em Arrecife, em Lanzarote, Espanha, por alegadamente recrutar meninas e adolescentes, e facilitar a sua deslocação para zonas controladas pelo grupo Estado Islâmico.

A mulher, de nacionalidade espanhola, e convertida ao islamismo, mantinha contacto direto com células ativas do grupo jihadista na Síria, segundo informa o Ministério do Interior espanhol.

Com esta detenção já foram presas mais de 40 pessoas este ano, em Espanha, por alegada colaboração com o Estado Islâmico.

2 thoughts on “Fascismo islâmico”
  • João Pedro Moura

    Isto do islamismo político do “Estado Islâmico” é uma autêntica praga!
    Essa hedionda escumalha, aflitivamente tresloucada, reacionária, totalitária e cruel, com difícil paralelo na História, mas sem paralelo no séc. XX, está em permanente multiplicação, como aqueles filmes do “Allien”, em que as horrendas criaturas matavam em série ou parasitavam corpos humanos, para garantirem a prosperidade e a vida dos matadores e dos novos “allienzinhos”…

    E só não prosperam mais, graças às investidas bombardeiras dos aviões da coligação, que os vão dizimando “às pinguinhas” e destruindo os seus ninhos de propagação…

    Um só hediondo, recentemente, e, pelo menos, outros dois, anteriormente, destruíram, por uns tempos largos, toda a atividade turística da Tunísia, o país árabe mais liberal e o único a recuperar das mazelas causadas pela “hedionda”. Escumalha esta, mais ou menos paralisada, atualmente, e alheia do processo político tunisino, porque viram que não tinham nada para oferecer ao povo, caso instaurassem os preceitos políticos islâmicos, com a consequente quebra enorme do turismo e crise económica grave.

    Mas há sempre uns malucos, no islamismo, que acham que quanto pior economicamente está um país, melhor para eles, malucos islâmicos…
    Devem ganhar muito dinheiro e ter bons empregos com a destruição do seu país…

    Agora, são os problemas bélicos na Província do Sinai, em que a h.e.i. do E.I. está a dar que fazer ao exército egípcio, o mais poderoso do mundo árabe.

    É que não podem ser só combatentes, que vêm de vários lados, avolumando a hediondez do E.I….
    O quesito é: como é que seres humanos, razoavelmente racionais, podem participar numa força armada, que pauta a sua atividade por uma crueldade ritual ilimitada, requintada de prazer torturador e matador, num culto da morte e dum rigor penal mortal, absolutamente surpreendentes.
    Assassinam por decapitação, afogamento, fuzilamento, imolação, crucificação…
    E ainda há mulheres capazes de saírem da sua zona de conforto, para se casarem com tais hediondos, vivendo precariamente e sempre sujeitas a fogo aéreo ou terrestre mortais. Já para não falar no estado de sujeição a que se submeteriam…

    O mundo arabesco e destas mentalidades constitui um manancial inesgotável de casos psiquiátricos, que estiveram centenas de anos no oblívio e na pasmaceira. Agora, é isto!…

    Tudo começou com as migrações judaicas para a Palestina, sobretudo na década de 30, no séc. XX, e com os choques culturais e não só com os palestinianos, que por lá estavam. Seguiu-se a proclamação do Estado de Israel e as 4 guerras seguintes, entre israelitas e árabes, mais o terrorismo palestiniano.
    Depois, foi a revolução islâmica iraniana, em fevereiro de 1979, mais a invasão soviética do Afeganistão, ainda nesse ano, e consequente reação islâmica.

    Agora, temos o E.I., inultrapassável em crueldade totalitária, que os desconcertantes exércitos sírio e iraquiano não só não conseguem derrotar, como até recuam e entregam áreas à praga!…

    Como é que forças armadas, com dezenas e dezenas de milhares de soldados, artilharia, mísseis e aviação não conseguem vencer uma milícia de maltrapilhos, aparentemente?!

    A não ser que esses “maltrapilhos” consigam agregar partes dessas forças armadas nacionais…
    E, sobretudo, agregar a populaça abjeta do arabismo, ávida de ordem e segurança, liberticida e reacionária até mais não, porque tais massas só funcionam bem nesse quadro político-social…

    Mas ninguém parece reparar ou explicar isto…
    Só eu…

    • Oscar

      “Mas ninguém parece reparar ou explicar isto…
      Só eu…”

      Vossemecê é de uma modéstia surpreendente, mas, cá para mim, está ao mesmo nível do sr. Carlos.

      Ou seja, é de uma valentia tremenda no jogo das palavras.

      Mas não passa disso.

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