De facto…

5 thoughts on “De facto…”

• 
  Oscar

  24 de Junho, 2015 at 1:58

  Dois ateus ficam mais preocupados com o vinho do que com um homem crucificado…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  João Pedro Moura

  24 de Junho, 2015 at 12:10

  …E que ressuscitava gente, curava enfermos da cabeça (alguns até expulsando demónios do corpo…) e doutras partes, andava sobre a água, falava com o Diabo, multiplicava pescarias, punha paralíticos a andar, dava vista a cegos, acalmava tempestades, alimentava 5 000 pessoas com 5 pães e 2 peixes e mandou pescar um peixe, para lhe extrair uma moeda da boca, a fim de pagar o imposto dum templo…

  Ditosa criatura que tantos milagres fez!…
  …Mas que desde há 2 000 anos se reformou da taumaturgia e subiu aos céus…
  …Donde contempla, beatificamente, os milhões de enfermos, da cabeça e doutras partes do corpo, a falta de peixe, nas pescas, os paralíticos, os cegos (incluindo os piores…), as tempestades e outros cataclismos destruidores, os excídios famulentos…
  …E os impostos e outras prestações, que têm de ser pagas por pessoas e países, mesmo sem conseguirem extrair moedas da boca de peixes…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  N*

  24 de Junho, 2015 at 17:12

  🙂

  Inicie a sessão para comentar
• 
  João Pedro Moura

  25 de Junho, 2015 at 11:57

  …E não é só a taumaturgia, em versão JC…
  Acresce que este figurão era altamente seleto…
  Sabia de problemas de saúde e outros na Europa, América, África e Ásia, mas só se preocupou em operar milagres numa pequeníssima região do mundo, a Palestina judaica, e, mesmo assim, numa localidade ou noutra dos seus escolhidos fregueses…
  …O que dá para imaginar o conceito, teoria e prática, de ajuda e solidariedade humanitária geral, que esse imaginário figurão propalou nas pequeníssimas regiões afetadas pelas suas perambulações…

  Não há nada como um povo ter um deus próprio, só para ele, mesmo que, depois, esse povo não tivesse ligado nada ao novo profeta de fancaria, Jesus Cristo, de seu nome…
  …O que dá para apurar a veracidade com que o povo judeu aceitou a existência histórica desse JC, supostamente milagreiro…
  Se realmente este tivesse existido, não haveria judeus. Só cristãos. Porque um milagreiro a operar numa pequena região, com a categoria de milagres que constam na Bíblia, só poderia redundar em adesão total de toda a gente ao novo profeta. Inequivocamente.
  A continuação da existência de judeus, na Palestina, em terras por onde deambulou JC e que o ignoravam, significa que o relato bíblico carece de veracidade histórica e não passa de enxertos tardios, propalados, posteriormente, por Paulo de Tarso, vulgo S. Paulo e seus sequazes, o verdadeiro fundador da nova religião…

  Paulo de Tarso, conforme se pode ler na Bìblia, cotejando com as inanidades do JC, é que foi o verdadeiro propagandista do primitivo judio-cristianismo, difundindo a sua variante judaica pelo Médio Oriente, e dando um cunho cada vez mais universalista à nova doutrina até se separar do profetismo fundamentalista do JC…

  O clero, cada vez mais organizado, fez o resto…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Oscar

  25 de Junho, 2015 at 12:02

  Mas como é que vossemecê sabe que Paulo de Tarso existiu ?

  Onde vai beber a fonte da sua teoria ?

  Porventura andou com ele na escola ?

  Foi discípulo dele ?

  Inicie a sessão para comentar