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As superstições digladiam-se

A Fé e a ciência perante as superstições religiosas

A Fé e a ciência perante as superstições religiosas – REUTERS

As crenças supersticiosas podem ir para além do campo intelectual sobretudo quando se trata de julgar os actos de feitiçaria e mágico-religiosos. Dessa experiencia não escapam intelectuais mesmo os do campo jurídico. Geralmente constata-se nos juristas africanos atitudes de fuga do julgamento dos ditos actos de feitiçaria e mágico-religiosos por motivos supersticiosos. O problema parte da falta de dados e de instrumentos legais e adequados para incriminar ou para incriminar os acusados.

2 thoughts on “As superstições digladiam-se”
  • Oscar

    E o cego acaso ?

    E a abiogénese ?

    E o teorema do macaco infinito ?´

    Também não têm lugar no manual das fezadas ateístas ?

  • carlos cardoso

    Gosto muito da conclusão do artigo:

    “Para todos o melhor remédio é a evangelização em que a fé se une à ciência através do estudo e da erradicação do analfabetismo e da superstição religiosa usada por muitas seitas religiosas.”

    Ou seja: combate-se a superstição religiosa com outra superstição religiosa!

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