O secularização francesa

16 thoughts on “O secularização francesa”

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  Oscar

  9 de Maio, 2015 at 1:12

  Esta notícia também vos interessa ?

  http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-01/maioria-dos-jovens-recrutados-por-extremistas-e-francesa-e-de-familias

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  Nelson

  9 de Maio, 2015 at 2:46

  Olha que ate achei piada.

  Conseguiram em 160 familias encontrar 120 que se identificaram como ateistas! Nao esperava um numero tao grande!!! Fantastico, finalmente as familias religiosas sao uma minoria 🙂

  Em segundo, acho que a organização que fez o estudo muito credivel!

  Nome: Centro de Prevenção Contra os Desvios Sectários ao Islã.

  Isto diz tudo da credibilidade do estudo…

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• 
  Oscar

  9 de Maio, 2015 at 3:00

  O estudo foi elaborado pela antropóloga francesa Dounia Bazar.

  Mas, se preferes atacar a mensageira, em vez de pores em causa os fundamentos desse estudo, também estás no teu pleno direito democrático.

  http://fr.wikipedia.org/wiki/Dounia_Bouzar

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  Oscar

  9 de Maio, 2015 at 12:31

  A proveniência ideológica das famílias dos jihadistas franceses, segundo o estudo de Dounia Bazar:

  63,3% de origem ateísta…

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  Nelson

  9 de Maio, 2015 at 13:55

  Acho que o que se pode concluir é que mesmo estes miudos tendo pais inteligentes, conseguem ser burros que nem portas…

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  Oscar

  9 de Maio, 2015 at 14:21

  Porquê ? Os ateus são inteligentes ?

  E geram filhos ” burros que nem portas ” ?

  Uma questão de ordem genética, será ?

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  Nelson

  9 de Maio, 2015 at 18:25

  que deus criou ateus inteligentes que geram geneticamente filhos burros que nem portas.

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  Oscar

  9 de Maio, 2015 at 23:50

  Se isso te faz contente, leva lá a bicicleta e aproveita o passeio…
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  Carlos

  10 de Maio, 2015 at 23:15

  63,3% SÃO DE ORIGEM ATEÍSTA!

  Isto merece destaque, porque os ateus são míopes.

  A menos que isso seja fruto do “acaso”, como tudo o Universo!

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  João Pedro Moura

  9 de Maio, 2015 at 12:42

  Está a avançar, está a avançar…

  E na Holanda e República Checa também são percentagens semelhantes…

  Na França, o movimento de descrença começou, particularmente, com os iluministas. E não devemos esquecer esse grande ateu primordial, que foi o padre Jean Meslier, 1664-1729, (http://fr.wikipedia.org/wiki/Jean_Meslier).
  Mas uma coisa é o escol intelectual; outra coisa é a massa do povo…

  Todavia, é pelo escol que se processa a maior reflexão filosófica e vanguardista. E é também pela intelectualidade que os estudos histórico-filosóficos avançam…

  A Revolução Francesa é o primeiro ataque em força ao clericalismo, se bem que, com a época napoleónica, em que até se fez uma concordata com a Igreja católica (1801), a revolução começa a ressacar e a consolidar o poder burguês, sempre reverente com a igreja e o clericalismo, pois topam que a peçonha clericalista é um bom meio de pacificar populações e anestesiá-las com os “amanhãs que cantam”, mas a caminho do céu… num futuro distante, mas sempre presente…

  … Amanhãs esses recuperados pelos comunistas, para a sua fé (!…), em versão terráquea…

  Depois de muita pasmaceira, no séc. XIX francês, veio a lei da separação entre a Igreja e o Estado, de 1905 (inspiradora da congénere portuguesa, de 1911), lei essa que marca o afastamento definitivo e institucional das águas políticas e cívicas das do clericalismo parasitário e opressivo.

  Depois… é a educação… os bons livros dos críticos… a inteligência… o discernimento, puros e duros, que, tendencialmente, levam as pessoas à conclusão de que deus não existe, nunca existiu e nunca existirá…

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• 
  Carlos

  10 de Maio, 2015 at 0:19

  E não faltam os ateus cristãos… e talvez os cristãos ateus.

  Ou seja, quanto a ignorância comanda, qualquer demente se diz ateu.

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• 
  Carlos

  10 de Maio, 2015 at 0:16

  Quem conhece a França, sobretudo fora da grande Paris, sobe perfeitamente que isto é uma pura aldrabice.

  Se a pergunta for relativa à prática regular de actividades ligadas a uma religião, aceito e percebo, fora disso é uma pura aldrabice.

  Aliás, os franceses são extremamente desconfiados em relação aos ateus, e são muito pouco tolerantes.
  Eu próprio já fui discriminado por ser ateu, precisamente por quem dizia que não tinha religião.
  Para os franceses, um ateu e um bandido são coisas muito próximas (excepto para um certa classe de juventude, cada vez mais inculta e irreverente).

  Portanto, não creio nem levemente neste tipo de estatisticas.

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  Deusão

  10 de Maio, 2015 at 13:59

  Normalmente não retruco idiotas; abrirei uma exceção para você. Um ateu – posição filosófica – é visto como um marginal segundo o que diz. É tão absurdo como dizer que todo crente é um imbecil retardado financiador de uma multinacional calhorda. Ainda que haja muitos nestas condições eu não posso a firmar isso sobre todos. E é verdade que as cadeias estão lotadas de ateus, não é ? isso não passa pela mente de um crente decente; passa pela moleira de asnos crentóides como vossa senhoria, um patético pateta anormal.

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• 
  Carlos

  10 de Maio, 2015 at 23:20

  Sim, é verdade que as cadeias estão cheias de ateus e, 63,3% dos jihadistas franceses também são de famílias ateias.

  Se um ateu é um marginal?
  Olha para a Coreia do Norte ou para a China.
  Vê com os teus próprios olhos, os escravos do séc.XXI, o gado humano, a aberração da escravatura…

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• 
  Deusão

  11 de Maio, 2015 at 12:03

  A aberração da escravatura se manteve durante o Iluminismo na América graças à complacência da igreja católica ! Pode negar isso ?
  As duas guerras do século XX – na verdade é uma só com um intervalo de paz forçada – se originaram na luta sectária entre Roma e Atenas com suas visões míopes sobre a lenda de gzuis. Nega ?
  Nunca disse que todos os ateus são perfeitos como também nunca disse que todos os religiosos são imbecis.
  Mas a Coréia do Norte ou a China ou Cuba não são a fonte do ateísmo. Cada ateu é ateu por si e você não pode associar nenhum crime ao ateísmo per si. Mas podemos associar a Inquisição, a caça às bruxas e a perseguição aos homossexuais à religião.

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• 
  Carlos

  13 de Maio, 2015 at 11:21

  Tanta asneira!

  1 – A escravatura, como pratica sócio-política e económica nunca foi defendida pela Igreja Católica. Referir o Iluminismo, cuja amplitude é contrário aos dogmas católicos e desencadeia o anti-clericalismo, é um exemplo da tua aldrabice.

  2 – Não sei o que seja “gzuis”, não encontro o termo em nenhum dicionário ou enciclopédia, mas línguas que domínio.
  No entanto, entre 1918 e 1939, não houve nenhum tipo de conflito entre Roma e Atenas.
  Depois da queda do Império Romano, nunca existiu nenhum conflito bélico entre Roma e Atenas, sendo que se trata apenas de duas cidades, no período citado.
  Portanto, nego porque é pura burrice.