A Igreja católica é assim ou ainda pior?

8 thoughts on “A Igreja católica é assim ou ainda pior?”

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  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 0:32

  O ateu Christopher Hitchens estaria provavelmente de acordo com o padre Gonçalo.

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  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 0:33

  E esta ateia também…

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  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 0:34

  E esta igualmente…

  https://youtu.be/oFfNUBypo2k

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  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 0:35

  Também esta ateia…

  https://youtu.be/pwMvwZCth2A

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  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 0:36

  E também estas ateias…

  https://youtu.be/ubRSaxxxYlM
• 
  Oscar

  8 de Maio, 2015 at 2:12

  A pergunta que se impõe:

  Se o Carlos Esperança sabe que há muitos ateus que são contra o aborto, por que razão só se insurge contra a posição conhecida da Igreja Católica ?

  Dois pesos e duas medidas, consoante a defesa da vida seja assumida por católicos ou ateus ?

  O que é que verdadeiramente interessa ao Carlos Esperança ?

  A defesa da sua óptica ? Ou o ataque sistemático à Igreja Católica ?

  E, nesta matéria, quem são os bons e os maus ateus ?

  Aqueles que se opõem à matança dos seres indefesos das práticas abortivas ?

  Ou os outros ?

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  Carlos

  8 de Maio, 2015 at 21:58

  Grande Homem!

  Esse artigo de opinião é digno de um recorte, para memória futura e para que não esqueça que há gente com dignidade, honestidade, cultura e humanidade, no mais sublime e profundo sentido da palavra.

  Bem-haja!

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  carlos cardoso

  11 de Maio, 2015 at 10:18

  Uma das coisas que sempre me espantou – e que continua a espantar – no debate sobre o aborto é a ideia que algumas pessoas são a favor do aborto, ou a ideia que algumas pessoas consideram o aborto uma coisa boa. Isto não faz o mínimo sentido. Nunca conheci ninguém que fosse a favor do aborto, nunca vi, ouvi ou li alguém defender que o aborto é uma coisa boa. Toda a humanidade é contra o aborto e toda a humanidade acha que o aborto é uma coisa má. Pretender o contrário é intelectualmente desonesto.

  A polémica sobre o aborto baseia-se portanto no facto de alguns considerarem o aborto um mal absoluto e outros considerarem que existem circunstâncias nas quais o aborto é um mal menor (menor do que não abortar). É nesta perspectiva e nessas circunstâncias que se deve enquadrar o debate sobre a questão, ou pelo menos é nesta perspectiva que tal debate poderia ser construtivo.

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