Loading

O sufixo «logos»

Logos, “razão”/”pensamento”, é o sufixo que designa cientistas enquanto logia significa “amor ao estudo, à instrução”, designando as respetivas ciências: fisiologia, cosmologia, biologia, etc., caracterizadas pelo método e objeto. Excetuam-se a astrologia e a teologia,  apropriadas por charlatães.

Os cientistas que estudam os astros tiveram de criar a «astronomia», apropriada que estava por pantomineiros a “astrologia”.

Quanto à teologia, “ciência” que estuda os seres imaginários que povoam a fantasia dos clérigos e o medo dos crentes, não se lhe conhece método ou objeto, sem prejuízo de os reivindicarem os que fazem do exoterismo uma profissão e da sua divulgação a fonte de proventos.

Os astrólogos, clérigos, quiromantes, bruxos, cartomantes e oficiais de outros ofícios correlativos conhecem sucesso em épocas de crise.

Vêm aí tempos em que o livre-pensamento dará lugar a fenómenos exacerbados de fé.

74 thoughts on “O sufixo «logos»”
  • Oscar

    O sufixo ” logos” também se aplica aos crentes materialistas e ateístas ?

    Eis a questão…

    • Nelson

      Se leres um bocado, vais perceber que a geração de vida na terra é uma de várias hipoteses.

      Por exemplo, a panspermia está a ter cada vez relevancia e não me admiraria nada que em breve existissem provas.

      Até lá, não existe neste momento nenhuma hipotese comprovada, pelo que misturar a evolução com o inicio da vida é um erro infantil.

      A evolução das especies na terra é um facto. O inicio da vida ainda está por entender.
      Claro que podes recorrer á biblia para justificar tudo o que não sabemos se isso te deixa mais sossegado 🙂

  • K.

    Personagens… da imaginação.

    • Carlos

      Tudo aldrabice!
      Horus não nasceu de uma virgem, não nasceu a 25 de Dezembro (provavelmente nem Jesus), não foi baptizado, etc, etc, etc,

      • K.

        Qual foi a parte de personagens da imaginação que tu não entendeste?

        • Carlos

          Foi a de quem fez esta imagem e de quem a aceitou e publicou.

          Porque, da existência de física de Jesus só um demente pode dizer que é falsa. Mas, o mesmo pode dizer de todos os imperadores romanos, de todos os reis da Babilónia, de Viriato ou de Egas Moniz de Riba Douro.

          • K.

            Ainda gostava de saber qual foi o contemporâneo de Cristo que deixou testemunho histórico de que realmente tal individuo existiu.

          • Carlos

            A História não era uma ciência com corpo teórico na época. Os documentos que hoje conhecemos, dessa época, seja qual for o tema, são escritos sem finalidade “histórica”.

            Flávio Josefo é um judeu a falar do assunto.

            Mas, quantos são os “historiadores da época” que escreveram a Historia de Poncio Pilatos, de todos os réis da dinastia Herodes, dos Sumo-Sacerdotes da época; dos grandes dirigentes gregos.

            Se não me indicares os historiadores da sua época que atestem a existência física, então, todos os faraós egípcios são lenda… dizes tu.

          • K.

            Mais uma vez a boçalidade do ignorante. Os túmulos dos faraós existem, estão lá para tu os veres. E existe a escrita hieroglífica que fala da história desses mesmos faraós.
            Já os romanos tinham uma coisa que se chama estatística, que contava o numero de pessoas por famílias e os seus nomes. O nome de Poncio Pilatos é referido por historiadores da época, já Jesus Cristo, não obstante Jesus ser um nome muito comum na época, nem uma só referencia.

            Eh pá, eu nem sei como te classificar. E se for como muitíssimo estúpido, parece-te bem?

          • Carlos

            Nem uma só afirmação tua é verdadeira.
            Relativamente aos faraós, conhece-se o túmulo de muito poucos e, dos que se conhece, chegaram até nós muito poucas múmias.
            Grande parte dos faraós aparecem apenas em hieróglifos murais. Mas a Bíblia é um compêndio e não um mural.
            Se for um mural funerário ou de um templo, com todas as incertezas que temos sobre o que lá se retrata, tu dizes que não há duvidas, se for uma narração séria com investigação e tudo, tu dizes que é duvidosa…

            As estatiscas dos romanos (os numeramentos e alistamentos) nao citavam nomes, mas contavam fogos, lares e ofícios. Tinham apenas fins fiscais e bélicos.
            Não há nenhum documento a situar Poncio Pliatos como governador, nessa data e nesse local… mentes!
            Poncio e Pilatos eram nomes comuns, tal como Herodes, José e Jesus.
            Toda a literatura sobre Jesus foi alvo de perseguição… por essa razão hoje são encontrados relatos que escaparam. Os evangelhos do Mar Morto são um exemplo inegável. Só tu é que não conheces.

  • K.

    O que custa a muito boa gente é o facto de que quando o nosso sistema solar se desintegrar, todos os átomos de que fomos feitos se desintegrarão, para “viver” para sempre como massa ou energia. Isso é o que se deveria ensinar às pessoas, e não contos de fadas sobre anjos e de como no céu vamos rever a nossa avó.

    • Deusão

      É bobagem pensar que os crentes querem questionar o mundo. Crentes gostam de crentinices. Crentes defendem o criacinismo ou criaburronismo. Afinal, tem gente que acredita em qualquer idiotice.

      • Oscar

        Tem também gente que acredita na crendice do cego acaso e nas virtualidades abiogenéticas das pedrinhas hermafroditas, né ?

      • Carlos

        “Afinal, tem gente que acredita em qualquer idiotice.”

        Sim, é o teu caso e o da maioria dos ateus.

        Tu e os restantes membros do apostolado-demencial do ateísmo, por incongruência e imbecilidade, nem sabe que a generalidade das ciências foi criada por crentes, que o método de cada ciência foi desenvolvido por crentes, que a grande maioria dos “sábios” que edificaram as ciências até hoje, na quase totalidade, eram e sempre foram crentes.

        Verdadeiros “sábios” que fossem ateus… felizmente, foram muito raros e sem importância.

        • Nelson

          Claro que “verdadeiro” para ti significa preso á crendice crista, mas mesmo assim fica uma lista de ateus filosofos a provar que a tua afirmação não tem o minimo sentido!

          John Anderson (1893–1962): Scottish-born Australian philosopher, founder of the empirical philosophy known as ‘Sydney realism’.[1]

          Hector Avalos (1958–): Mexican-American professor of Religious Studies at Iowa State University and author of several books about religion.[2]

          A. J. Ayer (1910–1989): British philosopher and an advocate of logical positivism. Though technically he viewed the concept of God existing as meaningless, he was happy to call himself an atheist.[3][4]

          Alain Badiou (1937–): French philosopher.[5]

          Julian Baggini (1968–): British writer specialising in philosophy, author of Atheism: A Very Short Introduction.[6]

          Mikhail Bakunin (1814–1876): Russian philosopher, writer and anarchist.[7]

          Bruno Bauer (1809–1882): German philosopher, theologian and historian, the first propounder of the Jesus myth hypothesis.[8]

          Simone de Beauvoir (1908–1986): French author and existentialist philosopher. Beauvoir wrote novels and monographs on philosophy, politics, social issues and feminism.[9][10]

          Jeremy Bentham (1748–1832): English author, jurist, philosopher, and legal and social reformer. He is best known for his advocacy of utilitarianism.[11][12][13]

          Simon Blackburn (1944–): British academic atheist philosopher known for his efforts to popularise philosophy.[14]

          Célestin Bouglé (1870–1940): French philosopher known for his role as one of Émile Durkheim’s collaborators and a member of the L’Année Sociologique.[15]

          Yaron Brook (1961–): Israeli-born president and executive director of the Ayn Rand Institute.[16]

          Ludwig Büchner (1824–1899): German philosopher, physiologist and physician who became one of the exponents of 19th century scientific materialism.[17]

          Rudolf Carnap (1891–1970): German philosopher who was active in central Europe before 1935 and in the United States thereafter. He was a leading member of the Vienna Circle and a prominent advocate of logical positivism.[18][19][20]

          Robert Todd Carroll (1945–): American writer and academic, professor of philosophy at Sacramento City College until 1997, and keeper of the Skeptic’s Dictionary website.[21]

          David Chalmers (1966–): Australian philosopher of mind.[22]

          Debiprasad Chattopadhyaya (1918–1993): Bengali Marxist philosopher.

          Nikolay Chernyshevsky (1828–1889): Russian revolutionary democrat, materialist philosopher, critic, and socialist.[23]

          Auguste Comte (1798–1857): French positivist thinker, credited with coining the term “sociologie” (“sociology”).[24][25]

          André Comte-Sponville (1952–): French philosopher, author of L’Esprit de l’athéisme (2006) and The Little Book of Atheist Spirituality (2007).[26]

          Marquis de Condorcet (1743–1794): French philosopher, mathematician, and early political scientist who devised the concept of a Condorcet method.[27]

          Benedetto Croce (1866–1952): Italian philosopher and public figure.[28]

          Donald Davidson (1917–2003): American philosopher.[29]

          Gilles Deleuze (1925–1995): French philosopher of the late 20th century. From the early 1960s until his death, Deleuze wrote many influential works on philosophy, literature, film, and fine art.[30]

          Daniel Dennett (1942–): American philosopher, author of Breaking the Spell.[31]

          Henry Louis Vivian Derozio (1809–1831): Anglo-Indian poet and teacher.[32]

          John Dewey (1859–1952): American philosopher, psychologist and educational reformer whose ideas have been influential in education and social reform. Dewey was an important early developer of the philosophy of pragmatism and one of the founders of functional psychology. He was a major representative of progressive education and liberalism.[33]

          Diagoras of Melos (5th century BC): Ancient Greek poet and sophist known as the Atheist of Milos, who declared that there were no Gods.[34]

          Denis Diderot (1713–84): editor-in-chief of the Encyclopédie.[35]

          Theodore Drange (1934–): Philosopher of religion and Professor Emeritus at West Virginia University. Drange authored Nonbelief & Evil: Two arguments for the nonexistence of God.[36]

          Paul Edwards (1923–2004): Austrian-American moral philosopher and editor of The Encyclopedia of Philosophy.[37]

          Empedocles (c. 490–430 BC): Greek pre-Socratic philosopher and a citizen of Agrigentum, a Greek city in Sicily. Empedocles’ philosophy is best known for being the originator of the cosmogenic theory of the four Classical elements.[38][39]

          Dylan Evans (1966–): British philosopher, known for his work on emotion and the placebo effect.[40]

          Fan Zhen (circa 450 – 515): Chinese philosopher remembered today for his treatise Shén Miè Lùn (“On the Annihilation of the Soul”).[41]

          Ludwig Andreas Feuerbach (1804–1872): German philosopher whose major work, The Essence of Christianity, maintains that religion and divinity are projections of human nature.[42]

          Friedrich Karl Forberg (1770–1848): German philosopher and classical scholar.[43]

          Michel Foucault (1926–1984) : French philosopher and social theorist famous for his influential analysis of power and discourse. He is best known for his revolutionary philosophical analyses of social institutions such as Discipline and Punish and The History of Sexuality.[44]

          William Godwin (1756–1836): English journalist, political philosopher and novelist. He is considered one of the first exponents of utilitarianism, and the first modern proponent of anarchism.[45]

          A. C. Grayling (1949–): British philosopher and author of, among others, Against All Gods: Six Polemics on Religion and an Essay on Kindness.[46]

          John Harris (1947–): British professor of bioethics at the University of Manchester, and member of the UK Human Genetics Commission.[47]

          Sam Harris (1967–): American author, philosopher, and neuroscientist. He is the co-founder and CEO of Project Reason.[48]

          Claude Adrien Helvétius (1715–71): French philosopher whose ethical and social views helped shape the school of utilitarianism later made famous by Jeremy Bentham.[35]

          Heraclitus (c. 535 BC–c. 475 BC): pre-Socratic Greek philosopher, a native of the Greek city Ephesus, Ionia, on the coast of Asia Minor. He was of distinguished parentage. Little is known about his early life and education, but he regarded himself as self-taught and a pioneer of wisdom. From the lonely life he led, and still more from the riddling nature of his philosophy and his contempt for humankind in general, he was called “The Obscure” and the “Weeping Philosopher”.[49]

          Eric Hoffer (1902–1983): American moral and social philosopher. He was the author of ten books and was awarded the Presidential Medal of Freedom in February 1983. His first book, The True Believer, published in 1951, was widely recognized as a classic, receiving critical acclaim from both scholars and laymen.[50]

          Baron d’Holbach (1723–1789): French philosopher and encyclopedist, most famous as being one of the first outspoken atheists in Europe.[51]

          Alexandre Kojève (1902–1968): Russian-born French philosopher and statesman.[52]

          Corliss Lamont (1902–1995): American humanist and Marxist philosopher, and advocate of various left-wing and civil liberties causes.[53]

          David Kellogg Lewis (1941–2001): American philosopher. One of the leading thinkers of the second half of the 20th century.[54]

          Peter Lipton (1954–2007): British philosopher, the Hans Rausing Professor and Head of the Department of History and Philosophy of Science at Cambridge University until his unexpected death in November 2007. He was “one of the leading philosophers of science and epistemologists in the world.”[55]

          Kazimierz Łyszczyński (also known in English as “Casimir Liszinski”; 1634–89): Polish-Lithuanian nobleman and philosopher, author of a philosophical treatise, De non existentia Dei (On the Non-existence of God), who was condemned to death and brutally executed for atheism.[56][57][58]

          John Leslie Mackie (1917–1981): Australian philosopher who specialized in meta-ethics as a proponent of moral skepticism. Wrote The Miracle of Theism, discussing arguments for and against theism and concluding that theism is rationally untenable.[59]

          Michael Martin (1932–): analytic philosopher and professor emeritus at Boston University, author of, amongst others, Atheism: A Philosophical Justification (1989) and The Impossibility of God (2003).[60]

          Harriet Martineau (1802–1876): an English writer and philosopher, renowned in her day as a controversial journalist, political economist, abolitionist and lifelong feminist.[61]

          Karl Marx (1818–1883): philosopher, political economist, sociologist, humanist, political theorist and revolutionary. Often called the father of communism, Marx was both a scholar and a political activist. In 1843, Karl Marx published Contribution to Critique of Hegel’s Philosophy of Right, in which he dealt more substantively with religion, describing it as “the opiate of the people”.[62]

          Colin McGinn (1950–): British philosopher and author, best known for his work in the philosophy of mind.[63]

          Jean Meslier (1678–1733): French village Catholic priest who was found, on his death, to have written a book-length philosophical essay, entitled Common Sense but commonly referred to as Meslier’s Testament, promoting atheism.[64][65]

          Julien Offray de La Mettrie (1709–51): French physician and philosopher, earliest materialist writer of the Enlightenment, claimed as a founder of cognitive science.[66][67]

          John Stuart Mill (1806–1873): The famous philosopher declared his atheism, and that of his father, in a famous essay published posthumously.[68][69][70]

          Ted Nelson (1937–): American sociologist, philosopher, and pioneer of information technology. He coined the terms “hypertext” and “hypermedia” in 1963 and published them in 1965.[71]

          Michael Neumann (1946–): American professor of philosophy at Trent University, noted for his work on utilitarianism, rationality and anti-Semitism.[72]

          Kai Nielsen (1926–): adjunct professor of philosophy at Concordia University in Montreal and professor emeritus of philosophy at the University of Calgary.[73]

          Friedrich Nietzsche (1844–1900): German philosopher whose Beyond Good and Evil sought to refute traditional notions of morality. Nietzsche penned a memorable secular statement of the Doctrine of Eternal Recurrence in Thus Spake Zarathustra and is forever associated with the phrase, “God is dead” (first seen in his book, The Gay Science).[74]

          Piergiorgio Odifreddi (1950–): Italian mathematician and popular science writer.[75]

          Michel Onfray (1958–): French philosopher, founder of Université populaire de Caen, and author of Atheist Manifesto: The Case Against Christianity, Judaism, and Islam.[76][77]

          Graham Oppy (1960–): Australian philosopher and Associate Dean of Research at Monash University, and Associate Editor of the Australasian Journal of Philosophy. His main area of research is the philosophy of religion.[78]

          Leonard Peikoff (1933–): an Objectivist philosopher, Ayn Rand’s legal heir. He is a former professor of philosophy, a former radio talk show host, and founder of the Ayn Rand Institute.[79]

          Herman Philipse (1951–): professor of philosophy at Utrecht University in the Netherlands. Philipse has written many philosophical works in Dutch, including the widely read Atheist Manifesto and the Unreasonableness of Religion (Atheistisch manifest & De onredelijkheid van religie).[80]

          Protagoras, (died 420 BC), Greek Sophist and first major Humanist, who wrote that the existence of the gods was unknowable.[81]

          Willard Van Orman Quine (1908–2000): American philosopher and logician.[82][83]

          Thanthai Periyar (1879-1973) Indian philosopher, social activist, politician and businessman affectionately called by his followers as Periyar or E. V. R., who started the Self-Respect Movement or the Dravidian Movement. He is also the founder of political party, Dravidar Kazhagam Periyar E. V. Ramasamy

          James Rachels (1941–2003): American philosopher who specialized in ethics.[84]

          Ayn Rand (1905–1982): Russian-American founder of Objectivism and novelist.[16]

          John Rawls (1921–2002): American philosopher and a leading figure in moral and political philosophy.[85]

          Jean-François Revel (1924–2006): French politician, journalist, author, prolific philosopher and member of the Académie française.[86]

          Richard Rorty (1931–2007): American philosopher.[87]

          Alex Rosenberg (1946–): Philosopher of science, author of The Atheist’s Guide to Reality

          Michael Ruse (1940–): English philosopher of science, known for his work on the argument between creationism and evolutionary biology.[88]

          Bertrand Russell (1872–1970): British philosopher, logician, mathematician, historian, and social critic.

          Nathan Salmon (1951-): American philosopher and distinguished professor at the University of California, Santa Barbara, whose writings include work on fictional characters and mythical objects.

          George Santayana (1863–1952): Philosopher in the naturalist and pragmatist traditions who called himself a “Catholic atheist.”[89][90]

          Jean-Paul Sartre (1905–1980): French existentialist philosopher, dramatist and novelist who declared that he had been an atheist from age twelve.[91] Although he regarded God as a self-contradictory concept, he still thought of it as an ideal toward which people strive.[92] He rejected the Nobel Prize for Literature in 1964. According to Sartre, his most-repeated summary of his existentialist philosophy, “Existence precedes essence,” implies that humans must abandon traditional notions of having been designed by a divine creator.[93]

          Moritz Schlick (1882–1936): German philosopher, physicist and the founding father of logical positivism and the Vienna Circle.[94]

          Arthur Schopenhauer (1788–1860): Pessimistic German philosopher and author of the book The World as Will and Representation.[95][96][97][98][99]

          John Searle (1932–): American philosopher, Slusser Professor of Philosophy at the University of California, Berkeley, widely noted for contributions to the philosophy of language, the philosophy of mind, and to social philosophy.[100]

          Peter Singer (1946–): Australian utilitarian philosopher, proponent of animal rights, and Ira W. DeCamp Professor of Bioethics at Princeton University.[101]

          George H. Smith (1949–): Libertarian philosopher, author and educator. Smith authored Atheism: The Case Against God.[102]

          Quentin Smith (1952–): Philosopher and professor of philosophy at Western Michigan University. Smith co-authored the book Theism, Atheism and Big Bang Cosmology with William Lane Craig.[103]

          Herbert Spencer (1820–1903), English philosopher, biologist, sociologist, and prominent classical liberal political theorist of the Victorian era.[104]

          Max Stirner (1806–1856): German philosopher, who ranks as one of the fathers of nihilism, existentialism, post-modernism and anarchism, especially of individualist anarchism. Stirner’s main work is The Ego and Its Own.[105]

          Theodorus the Atheist (lived around 300 BC): Philosopher of the Cyrenaic school who taught that the goal of life was to obtain joy and avoid grief.[106]

          Lucilio Vanini (1585–1619), Italian philosopher, brutally executed for his atheism.[107][108]

          Sir Bernard Williams FBA (1929–2003): British philosopher, widely cited as the most important British moral philosopher of his time.[109]

          Sherwin Wine (1928–2007): Founder of the non-theistic Society for Humanistic Judaism, who has also called himself an “ignostic”.[110]

          Slavoj Žižek (1949–): Slovenian sociologist, postmodern philosopher, and cultural critic.[111]

          • Carlos

            Acabas de confirma o que eu disse.
            Nem um grande “sábio” apresentas. Limitas-te a listar: filósofos, escritores, jornalistas… e outros palradores.
            Nenhum deles fez nada, ou descobriu nada que mereça um simples reparo. São patuscos, mas nunca acrescentaram nada de bom e que faça deste mundo um lugar melhor.

            Alguns são até ridículos. Chegam a ser cómicos pela imbecilidade de negar aquilo que estudam e que sempre afirmaram. Outros optaram por se dizer ateus, pois ser insolente e imbecil dá visibilidade e transforma-os em noticia (coisa que de outra maneira não poderiam fazer, pois não têm capacidade para isso).

            Alguns nem ateus são ou foram.

            Desse rol todo, eu destacaria um nome: Karl Marx.
            Talvez por ter sido aquele que fui obrigado a estudar de forma aprofundada, mas que hoje tenho a perfeita noção de duas coisas a seu respeito:
            1 – Marx estava muito mais preocupado com o homem como ser escravizado, “torturado” pelo capitalismo imbecil e omnipotente, do que com a questão religiosa em si. Se hoje cá voltasse, a sua revolta seria contra todos os sistemas liberais, ditos democráticos e capitalistas. Nem um só regime Ocidental escaparia à sua luta, nem um só regime ateu comunista, que usou abusivamente o seu nome, sairia impune da sua sanha reformadora.
            2- Marx tinha muito pouco de ateu. Era uma Homem preocupado com a inacção, com a inércia, contrário ao conformismo a que as religiões se tinham dotado.
            O seu problema não era contra Deus, mas contra os que, sendo religiosos, que não seguiam os princípios reais dos ensinamentos de Cristo, principal fonte cultural da Europa.

            Hoje Marx revoltar-se-ia novamente contra os que religiosos que não combatem o capitalismo selvagem que retira direitos às pessoas, que faz do Homem um ente económico, lutaria contra os que põe a carreira à frente da família, o trabalho à frente da liberdade e bem-estar. Seria contra o aborto, os “encasamentos” gay, o ateismo, a União Europeia, a liberdade de expressão,… etc… seria até, contra este blogue e a Internet em si.

          • Nelson

            O facto de dizeres mal de tanta gente, diz bem o que tu és!

            Se estas aqui é a escrever é devido ao Alan Turing, um gay ateu! Este também não fez nada pois não??

            Ele inventou o que vai fazer definhar a religião: computadores que dão acesso á informação!

          • Carlos

            Panasca sim, tão panasca que até se matou… mas ateu é folclore. Não te estiques!

            Porém, o Computador não foi inventado por Turing. O PC é fruto do trabalho de tanta gente que, hoje, seria impossível e injusto atribuir a “invenção do PC” a alguém.

            Turing nem sequer inventou na matemática (ciências da computação) nada que se não conhecesse já. Apenas aplicou de forma inovadora aquilo que antes se conhecia.
            Turing está para o meu PC como Júlio Verne está para a ida à lua.

            Chegamos a um ponto em que alguém de bom-senso deixou de dar nomes de pessoas às invenções, passou a dar-lhes nomes de diferentes: siglas, acrónimos, nomes de empresas, etc.

            A propósito de ateus de renome:
            Edison foi um genial inventor. esse sim, sozinho, fez muito pela humanidade. Cresci a ouvir dizer que ele era ateu. Afinal, depois de investigar bastante sobre a sua vida e obra, fiquei a saber que o seu ateísmo é falso, é um embuste. ou melhor, mais um embuste!

          • Nelson

            Pronto, então ve se na lista abaixo os ateus que inventaram alguma coisa já chegam para ti:
            http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_atheists_in_science_and_technology

          • Nelson

            São mais de 200 almas condenadas ao inferno dos ateus 🙂 ahahahahahhahahaaa

          • Carlos

            Burrice, aldrabice e muita desonestidade.

            Repara que o imbecil que fez a lista até a escreveu uma coisa espantosa: “in this list are people whose atheism is relevant to their notable activities”.

            Em primeiro lugar, a grande maioria não são ateus, mas sim agnósticos – logo, anti-ateus.
            O agnosticismo é a forma de chamar ignorantes aos ateus.

            Além disso, nesta lista existem varias pessoas que não agnósticas eram. Por exemplo, algumas delas eu acompanhei, através de noticias, o seu funeral religioso, conforme vontade do próprio. Ora, nenhum ateu teria vontade de ter um funeral religioso… a menos que fosse tão ateu como alguns deste blogue.

          • K.

            Naturalmente que o pobre do Marx seria contra tudo, menos contra as baboseiras que dizes em seu nome. Isto anda aqui cada doido!

          • Carlos

            A diferença, é que eu tive que estudar Marx na escola, e tu nem sabes bem quem foi ou o que disse.

            Nunca se alardeia tanta certeza como nas palavras de um ignorante no assunto.

          • K.

            A escola onde tiveste que estudar Marx, deve ter sido no Burkina Faso, porque se alguma vez tivesses lido um só livro do referido autor não tinhas ditos as alarvidades próprias de um boçal analfabeto.

          • Carlos

            A tua ignorância chega a ser criminosa, já não é insolente.
            Tu, que nem imaginas quem foi Marx, nem sabes que a maioria dos princípios defendidos por Marx eram herdados do catolicismo. Nem sabes que o regime ateu comunista foi sempre dirigido por ignorantes, ditadores nomeados e não eleitos, que perseguiam a religião por ignorância e demência. Ou seja, o comunismo interpretou à sua maneira, de forma ignorante e fanática, o que Marx escreveu de boa-fe.

          • K.

            Obrigado por mais uma pedaço de prosa de antologia. A palavra hilariante ressoa por este DDUA.

          • Carlos

            Para provar a tua sapiência, deixo-te duas perguntas sobre Marx:

            1- Qual a obra de Karl Marx em que ele afirma que Deus não existe?
            2- Marx diz que Deus não existe ou, pelo contrário, separando questão de Deus da religião, diz que a religião impede o povo de lutar pelos seus direitos?

    • Frei Bento

      Caríssimo irmão em Cristo, grato pelo seu precioso contributo para a compreensão do que é a “vida eterna”. Insuspeita, vindo de quem vem.
      Só falta aquela cena do “à direita de Deus-Padre”, mas isso até se lhe perdoa. Vou passar a recomendá-lo nas minhas orações, para que o irmão se torne um crente ainda melhor que o irmão Carlos, se tal é possível.
      Saúde e merda, que Deus não pode dar tudo.

  • Nelson

    Bié: Padre apela a denúncia dos falsos religiosos
    Cuito – O padre Fernando Gomes Tchimo apelou domingo, na cidade do Cuito, os crentes e população no geral a ajudar o governo na denúncia de falsos religiosos e profetas, que pretendem desvirtuar a sociedade.
    http://www.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/noticias/sociedade/2015/4/19/Bie-Padre-apela-denuncia-dos-falsos-religiosos,feb9cedc-4725-4261-9244-00f0462d1f7f.html

    Falsos religiosos? Nao bastaria religiosos? Falsos já sabemos que são todos!

  • Carlos

    A Ignorância é um problema muito comum entre os ateus. Aliás, juntando ignorância, crendice em boatos e falta amplitude de capacidade critica, temos um ateu.

    Aldrabices do Carlos Esperança. Genericamente, tudo o que ele aqui escreveu é uma aldrabice continuada.

    Vejamos um exemplo:

    “logia significa “amor ao estudo, à instrução” ”

    Aldrabice e burrice. Aldrabice porque não é assim; burrice porque ele imagina que leva as pessoas no seu conto do vigário.

    O sufixo “logia” significa: estudo de; tratado sobre… etc. e tem, exactamente, o radical “lógos” (tal como “lógica”, por exemplo).
    Em grego, “gostar de” ou “amor a”, exprime-se pelo radical “filos”

    Não admira que, neste ambiente de ignorância e aldrabice, O Carlos Esperança diga que há ciências sem método (neste caso a teologia), só porque ele ignora o que seja tal área do conhecimento humano.

    Aliás, vendo-o tratar a ciência como um dogma que se sobrepõe a tudo e cuja explicação (mesmo que seja simples teoria inventada por um estudioso) está acima de toda outra explicação, basta para caracterizar a incongruência do seu discurso.

    • Nelson

      falta amplitude de capacidade critica!?!?!

      Então um ateu coloca tudo em questão e tem falta de amplitude de capacidade critica!!! Só para rir!!

      Se eu seguir a biblia ás cegas, entao a minha capacidade critica aumenta exponencialmente!!!

      • Carlos

        A grande falha dos ateus começa logo aí: um ateu nunca coloca nada em questão – remete, como um dogma, para a ciência. A ciência não explica, então o ateu fica como uma barata tonta.
        Ou seja, um ateu não tem ideias… parasita as dos outros. Como também não tem capacidade de pensar em nada que extravase o físico, visível ou palpável, vive numa região de penumbra, entre o racional e apreensível.

        Eu nunca li a Bíblia, nem vou na integra. Mas, o que eu sei, é que se trata do compêndio mais lido, mas interpretado e mais bem estudado de todos os tempos. Não há nenhuma interpretação que dela hoje se faça que não tenha já sido formulada em quase dois milénios.
        Ou seja, ao contrário do que tu dizes, trata-se do compêndio cujo conteúdo foi mais criticamente analisado, em toda a História humana.

        Aliás, também se tem prestado a algumas inflamantes aldrabices. Aos ateus cabe muita responsabilidade nisso, nomeadamente no que respeita a afirmações sobre o criacionismo, sobre a idade do universo, etc.

        • Nelson

          Vives mesmo numa negação total!
          Entao os ateus nao colocam nada em questão?
          Sim tens razao, andamos a questionar nada, ou seja existencia de nada, ou seja a existencia de deuses…

          • Carlos

            Negar a existência de Deus (ateísmo), implica que não se duvide sequer do assunto, portanto não coloca qualquer questão. Está em oposição ao agnosticismo que questiona firmemente (duvida, mas admite que a hipótese de existir, aguardando provas absolutas).

            O agnosticismo é uma posição que se aproxima da ciência, enquanto o ateísmo é uma posição irracional.

          • Nelson

            Ateísmo, num sentido amplo, é a ausência de crença na existência de divindades.1 O ateísmo é oposto ao teísmo,2 3 que em sua forma mais geral é a crença de que existe ao menos uma divindade.

            AUSENCIA, percebeste? eu nao nego a existencia, tenho a ausencia de crença na sua existencia.
            Se me for provado que deus(um qualquer) existe, cá estarei para mudar de opinião.

            o agnosticismo é para os politicos que com vontade de ter votos nao assumem a sua ausencia de crença para não ofender os meninos de coro.

          • Carlos

            Uma obra séria prima pelo rigor e verdade.

            Ateísmo – s.m. Doutrina que nega veementemente a existência de Deus, recusando toda afirmação e/ou sentimento que se baseiam direta ou indiretamente na fé…

            (dicionário online de português)

            Para quem quer dizer que os ateus primam pelo rigor, usar como definição “num sentido amplo” da palavra… é de cabo de esquadra!

          • Nelson

            Sim, mas para teres mais rigor tens que ir além um mero dicionário 🙂

            Ve definição na enciclopedia Britannica:
            http://www.britannica.com/EBchecked/topic/40634/atheism

            http://www.britannica.com/EBchecked/topic/40634/atheism

            Atheism, in general, the critique and denial of metaphysical beliefs in God or spiritual beings. As such, it is usually distinguished from theism, which affirms the reality of the divine and often seeks to demonstrate its existence. Atheism is also distinguished from agnosticism, which leaves open the question whether there is a god or not, professing to find the questions unanswered or unanswerable.

            Ves? Nós negamos, não a existencia de deus, mas a negação na crença que existem os deuses que as religioes apregoam.

            Não venhas tapar o sol com a peneira!

          • Carlos

            Há cinco anos atrás eu não concordaria com nada do que hoje escrevo, mas chegou o dia de raciocinar como um ser humano autónomo e civilizado. Um ateu não consegue ver além do palpável, físico e natural. Essa parte que ele não vê é, sem dúvida, a única que é humana e a mais importante de tudo, pois o restante todos os animais fazem.

            A aldrabice que tem sido imposta, de forma descarada e sem ninguém a sancioná-la, ou seja, impunemente, pelo lobbie ateu, é um problema de lesa-sociedade e de saúde pública.

            O esforço que foi feito no Leste para, de forma criminosa (com injúrias, mentiras, infâmias e falsidades…), para desacreditar e banir as religiões, é um exemplo de como os ateus são capazes de tudo.

            Criar definições convenientes, fabricadas à medida em vez de rigorosas e levando os incautos e ignorantes a aceitá-las, é outra forma de imposição que deveria ser sancionada.

            A própria Wikipédia diz:

            “O termo ateísmo, proveniente do grego clássico (…) significa “sem Deus”, foi aplicado (…) àqueles que se pensava rejeitarem os deuses adorados pela maioria da sociedade (…) a abrangência da aplicação do termo foi reduzida.”

            A tua citação demonstra a total ausência de sentido crítico e de raciocínio autónomo.

            A crença opõe-se à descrença, a afirmação da existência de Deus opõe-se à sua negação. São coisas separadas. Porém, reduzindo os ateus a “não crentes”, coloca-os na condição de aceitar que existe.

            Eu não acredito na astrologia, mas ela existe. Eu não acredito em bruxas, mas elas existem, etc.. “Não crer em”, significa que as propriedades, qualidades ou dons que se atribuem a algo existente, são falsas ou abusivas. Ou seja, “não crença em Deus” implica não validar as suas propriedades, qualidades, etc., mas não implica nem abrange a negação da sua existência.

            Eu nego a existência de fantasmas, porque eles não existem; eu nego a existência de gambozinos, porque eles não existem, etc.. Se um ateu não nega a existência de Deus, negara a sua condição divina e os seus poderes, mas não nega a sua existência. A isto chamas tu… ateísmo.

            Aliás, só um imbecil é que aceita a vossa definição.

            Ainda não paraste para pensar no “porquê” de o termo que reivindicas significar “sem Deus”? Por que não seria “sem fé” ou “sem crença”?

            A razão é simples: porque vós sois uns aldrabões, uma máfia de desonestos, organizada em grupelhos de traumatizados com algum recalcamento, capazes de tudo, incluindo sabotagens no conhecimento e cultura da humanidade.

          • Alex Figueira

            Não te vás tratar, não.

            Nós que só acreditamos no que pode ser demonstrado (em qualquer parte do universo) de forma experimental é que somos aldrabões…

            E vossas excelências que apenas acreditam em tretas escritas por pastores de cabras (aliás, roubadas de outras religiões) faz agora 2015 anos é que são honestos e grandes pensadores?

            Hahahahahahahahahaha

            Oh homem… eu se pensasse como tu nem saía à porta de casa com vergonha.

            Se há algum traumatizado é sua excelência que não descola deste blog, e não faz nada senão insultar e chamar nomes a quem discorda de si.

            É um claro exemplo de uma discussão elevadíssima, a sua argumentação é de altíssima qualidade.

            Para um puto de 6 anos… e penso que mesmo eles viravam-lhe o nariz tal é o cheiro pestilento que emana do seu raciocínio embebido de falácias.

            Quer um conselho? Vá à missa, converse com o padre da sua paróquia e fique por lá.

          • Carlos

            Rapazote:
            Já fui da tua idade e besta como tu. Já fui ateu, infelizmente muito mais de meio século, por isso já fui palerma como tu e, tal como tu, sentia-me a pessoa mais correcta, evoluída e inteligente, seguindo as ideias mais avançadas, lógicas, correctas e inquestionáveis.

            Um dia, porém, percebi que o mundo não se resume ao palpável e ao físico,
            Hoje, depois de ter convivido com a mais fina nata do conhecimento , depois de ter estado em lugares, cargos e ocupações que tu nem imaginas, perdi todas as certezas, alarguei os horizontes de visão e sinto-me vitima dos ateus e dos regimes ateístas em que vivi.

            Falácia e o jogo do galo, para mim e para a maioria daqueles que já viram de tudo, já estudaram de tu e já viajaram por todo o lado, têm o mesmo valor.

            Para tua desilusão, não sou católico. Aliás, não sou de nenhuma religião em concreto, pois não as conheço o suficiente. Hoje, ao contrário do que sempre imaginei, há uma coisa que tenho a certeza: Deus existe e o ateísmo é uma imbecilidade.

          • Alex Figueira

            É isso, homem, todos os que discordam de si são bestas e imbecis.

            Fiquei convencido, amanhã vou à Missa, a sua argumentação convenceu-me disso.

          • Alex Figueira

            O Carlos anda aqui a tentar justificar uma crença vazia, desprovida de qualquer valor, a tentar racionalizar as suas crenças completamente irracionais.

            Sempre com um palavreado muito carote, cheio de floreados, mas sem qualquer tipo de conteúdo que se aproveite.

            Não vai lá assim, homem, fique-se pelas ovelhinhas que vão à missa e precisam de um paizinho, coitadinhas, para as acompanhar nas agruras da vida.

          • Carlos

            Tenho a certeza que também pertences ao grupo dos que dizem que só acreditam na ciência…
            Como se a ciência fosse passível de crença.

          • Alex Figueira

            Eu acredito no que vejo, naquilo que eu posso testar e experimentar… no que não é apenas fruto da minha imaginação pois se toda essa experimentação não passar no crivo da ciência eu tenho que aceitar que estava errado.

            Ao contrário da sua crençazinha de estimação, você acredita nela sem ter qualquer forma de testar se ela é verdadeira ou não.

            Acredita porque… porque sim.

            E a isso se chama “fé”.

            É algo completamente vazio, sem qualquer valor no mundo actual.

            A não ser para aqueles que não conseguem suportar a dor que sentem quando perdem alguém que amam e precisam de acreditar que vão poder usufruir da companhia dessa pessoa num suposto céu.

            Ou para aqueles que precisam de manipular os outros através do medo, da ameaça de um sofrimento eterno caso não cumpram as ordens.

            Enfim, coisa de cabecinhas fraquinhas.

          • Carlos

            “Eu acredito no que vejo, naquilo que eu posso testar e experimentar…”

            Então “testa e experimenta que o Universo tem 13 mil milhões de anos”; que a lua se formou depois, antes ou ao mesmo tempo que a Terra (porque existem as 3 teorias)…

            És ainda muito tenrinho para não saber que quase todo o conhecimento humano, antes de ser validado cientificamente (e por vezes demora séculos), não passou de simples fruto a imaginação de alguém de alguém.

            Ao contrário do pensas, não é o “céu” ou o medo que move os crentes. Aliás, para que serve o “céu” se continuo privado do convívio dos que já partiram?
            Como vez, tu és demasiado infantil para te meteres em conversas de gente crescida.

          • Alex Figueira

            Hahahahahaha oh homem o seu raciocínio é tão, mas tão básico que mais parece um sketch do Herman Enciclopédia! 🙂 A sério, aquilo que você escreve é, para mim, pura comédia.

            Essas teorias (ora reveja lá o conceito de teoria sff) são bem mais credíveis do que a treta de que uma coisa estalou os dedos e criou tudo.

            Que uma coisa (invisível, claro) o criou a si e se preocupa consigo num universo com biliões e biliões de anos-luz de tamanho.

            Uma coisa que criou um universo com biliões e biliões de anos-luz de tamanho mas que pede que umas criaturinhas insignificantes num pedaço de pó que orbita à volta de uma estrela igual a biliões e biliões numa galáxia entre biliões e biliões de galáxias lhe beijem os pés, que o adorem, quem cantem hinos em sua honra.

            A religião é a das coisas mais ridículas e sem sentido que (ainda) nos apoquentam.

            Conversas de gente crescida? Aproveite o seu conselho e fique fora delas, é óbvio que os seus conhecimentos sobre ciência, sobre como se chegou à conclusão da idade do universo, são extremamente limitados.

            Mais do que isso… são pura comédia. E como não consegue compreender a Física mais básica prefere acreditar em textozinhos e conceitos profundamente arcaicos.

          • Carlos

            Pois… vens com conversa de canalha imbecil para não responderes como resolves a questão:

            Estás a mentir quando dizes que só acreditas “no que vejo, naquilo que eu posso testar e experimentar…”. Ou não acreditas nestas teorias cientificas, ou então consegues ” testar e experimentar”. Explica como fazes, ou em que é que ficamos.

            Ao contrário do que tu dizes, de forma infantil e abestalhada, uma boa parte da ciência assente em axiomas ou postulados que não são testados ou demonstrados.

            Tu és um ignorante armado em trapezista, mas não vás além do trampolim, pois não tens técnica nem treino para mais.

            Não te apoquentes, pois a grande maioria da juventude imbecil que lecciona nas nossas universidades é tão ignorante como tu, mas, na sua ideia, são cientistas. Ou seja, rapazote, estás na média.

            ” Uma coisa que criou um universo com biliões e biliões de anos-luz de tamanho…”

            Estás um bocado atrasado… tu apenas atinges “um universo”… consegues ” testar e experimentar que existe apenas um universo?

            Será que tu já mediste a imbecilidade, a estupidez, a menoridade intelectual e porque não dizer, a demência, de afirmar, categórica e cegamente, que tudo nasceu, de per si, por mero e simples acaso.
            Um acaso que determina uma perfeição e uma regularidade, cujo requinte incontestável se pode analisar a partir da mecânica quântica, e que, ainda por cima, é um acaso que se repete inúmeras vezes.

            Já paraste para avaliar como és limitado nas tuas observações?

          • Alex Figueira

            É isso, homem, sou uma besta, um canalha imbecil e infantil, um ignorante armado em trapezista. 🙂 Doce ironia.

            Fico satisfeito por saber que os meus posts lhe causam tanto azedume. 🙂 São os nervos a serem tocados, não é? Pois… é a maturidade e o conhecimento a falarem mais alto. Hahahahahahaha

            Gosto muito dessas suas demonstrações de maturidade, de quem conheceu o mundo, de quem é mais maduro do que eu. 🙂

            Diga-nos lá onde é que a Ciência assenta em “postulados” e “axiomas” que “não são testados”? Elucide-nos.

            Regularidade na mecânica quântica? hahahahahaha Foi escolher precisamente o ponto onde a Física deixa de ser regular e previsível, homem.

            Deixe a conversa da Física para quem sabe o que está a dizer, homem, e fique-se por palrear homens-de-palha (ou outrora bestas de palha como sua excelência afirma ter sido) e falácias ainda mais básicas (para além da óbvia boa educação), é mais ao seu nível.

            Não, homem, dizer que tudo foi criado por uma coisa omnipotente (será que ela consegue criar uma pedra mais pesada do que ele consegue levantar? Pufff, lá se foi a omnipotência.) é mais certo do que dizer que aconteceu por acaso. (Eu também era determinista como Einstein.)

            E que está lá em cima a olhar por si, que o castiga se você se masturbar ou se beijar outro homem… mesmo que você seja a melhor pessoa do mundo.

            Uma criatura omnipotente não sabe o resultado das suas criações? Não sabe ele que as suas criações o vão adorar para todo o sempre? Que grande omnipotência… uma omnipotência a precisar de toneladas de Viagra (e de constante adoração) e mesmo assim não vai lá.

            Esses conceitos é que são super-avançados, qual universidade qual quê, entregue-se tudo a deus e aos seus apóstolos. As coisas acontecem… porque sim, a coisa invisível olha por nós se nós andarmos constantemente a beijar-lhe o pénis. Isto, sim, um raciocínio acima de tudo o que a Ciência conseguiu produzir até hoje. Fechem as portas, apaguem as luzes, aqui o Carlos descobriu a equação que explica tudo.

            Resto de um bom Domingo.

            P.S. – Não se esqueceu de ir à missa, pois não?

          • Carlos

            “ sou uma besta, um canalha imbecil e infantil, um ignorante armado em trapezista…”

            O facto de admitires o que és, permite que tu algum dia possas ser um homem crescido. Estás no bom caminho!

            “… os meus posts lhe causam tanto azedume…”

            Não confundas azedume com asco, a única moléstia que deles resulta é o nojo.

            Isto, essencialmente, porque sei a porcaria que é o ateísmo e fui vítima dele. Isto, porque me sinto na obrigação de lutar contra os escravos do ateísmo instituído, hoje como ontem, nos poucos (muito poucos, felizmente!) lugares da Terra onde o ateísmo ganhou forma e chegou a ditar leis. Isto porque me sinto na obrigação de lutar contra os escravos dos regimes liderados por ateus, seja na Coreia do Norte, na China, ou onde quer que seja. Isto, porque estou na disposição de lutar até à morte, com toda a força e convicção, para que o ateísmo nunca mais e em tempo algum reacenda a sua fornalha cremadora de liberdades, culturas, paz e humanidade, espalhando o obscurantismo e a imbecilidade, formatando pessoas que passam a viver como tu, na gruta de Platão, e que chamam à penumbra a luz do sol.

          • Alex Figueira

            Temos aqui um “Guerreiro de Deus” Hahahahahha

            Diga lá aos “escravos do ateísmo” suecos, por exemplo, que eles vão ter que o enfrentar até à morte.

            “O facto de admitires o que és, permite que tu algum dia possas ser um homem crescido. Estás no bom caminho!”

            Se ser um “homem crescido” significa ser como sua excelência que não fez mais nada senão (tentar) insultar quem discorda de si eu prefiro continuar a ser, aos seus olhos, uma criança.

            Pobre coitado.

          • Carlos

            Na Suécia à escravos do ateísmo, ou será na Coreia?

          • Alex Figueira

            Na Coreia do Norte existem escravos dum regime político implacável, não é do ateísmo. Em lado nenhum o ateísmo defende a prisão de seres humanos, defende precisamente o contrário: a libertação do mesmo das amarras da religião.

            (Oh homem você parece uma caricatura escrita pelo Ricardo Araújo Pereira e interpretada pelo Herman José. Hilariante!)

            Aqui bem perto temos escravos da religião… em Fátima.

            Um país inteiro ainda mergulhado na escuridão do “O Senhor (com as variantes do “doutor”) é que Sabe” e por isso mesmo ainda mergulhado numa pseudo-democracia que continua a eleger os mais corruptos e incapazes da sociedade: Portugal.

          • Carlos

            Rapazote:

            Tu um cromo autêntico.

            Eu nasci vivi mais tempo do que tu tens de vida num país ateu. Fui criado e educado no ateísmo. Não sou baptizado nem iniciado em nenhuma religião. A coisa que mais aborrece é ver que os ateus deste blogue nunca viveram num país ateu, mas pensam que sabem algo sobre o assunto.

            Na Coreia do Norte, os campos de concentração (lá e na China são chamados campos de reeducação), estão apinhados de pessoas de todas as idades, cujo único crime que lhes é imputado é o de praticarem uma religião.
            Esse país é, constitucionalmente, uma república hereditária ateia.

            Embora a China tem anunciado oficialmente (procura a noticia que é dos finais de 2014) já ter acabado com os tais campos de reeducação, continuam a ser detidos milhares de pessoas por praticarem religião sem autorização do estado.

            Na URSS foram detidos, julgados e condenados muitos milhares de pessoas apenas por serem católicos. Conheço muitos pessoas que tinham familiares que foram presas, torturadas e ou desapareceram, pelo crime de serem crente (sobretudo católicos e judeus).

            Curiosamente, o ateísmo não defende a liberdade religiosa em lado nenhum, a não ser na boca dos ateus analfabetos.

            É caso para dizer: Herrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr… rapazote, tu és um cromo… procura a chupeta.

          • Alex Figueira

            E pronto, continua a ser muito, muito fraquinho e continua a atirar insultos como se fossem argumentos.

            Fraquinho, muito fraquinho para quem se tem em tão alta conta como sua Excelência.

            É bastante enfadonho discutir com sua Excelência porque é muito, muito fácil desmontar os ataquezinhos infantis… até porque argumentos = zero.

            Fico-me por aqui, quando tiver a coragem de apresentar argumentos decentes eu voltarei a discutir com sua Excelência… porque até agora foi uma perda de tempo da minha parte.

          • Carlos

            “(…) onde é que a Ciência assenta em “postulados” e “axiomas” que “não são testados”?”.

            Já que enveredaste por (sem perceber o que escrevi) arrazoar sobre física quântica, até seria bom que estudasses o assunto. Verás então que muitos postulados ou axiomas da física clássica que, (por definição) não necessitavam de demonstração por serem universalmente evidentes, afinal não são tão universais e não são assim tão evidentes… estuda que só te fará bem!

            Antes disso, tenta aprender a ler o que eu escrevo.

            Dizia eu que o teu “acaso” é algo irracional e inconcebível, pois, só seria aceitável numa remotíssima e longínqua probabilidade, já no limiar do impossível. Porém, não seria necessário um “acaso”, mas sim vários “acasos” para tudo funcionar com esta perfeição e regularidade. A forma como rudo funciona (de forma perfeita e regular, visto na escala macro), demonstra que é “impossível” um “acaso” repetir-se, se analisarmos a forma como tudo é organizado à escala quântica. É necessário se muito palerma, imbecil e tapado, para não perceber que a física quântica demonstra que “tudo é tão imprevisível” que, esperar que vários “acasos” se sucedam em cadeia, é uma manifestação de burrice.

            “…será que ela consegue criar uma pedra mais pesada do que ele consegue levantar?…”

            Qualquer um consegue! Aliás, se assim não fosse, estavas em estado tribal.

            Se Deus tivesse essa “sanha” castigadora, tu não estarias aqui a dizer estas enormidades imbecis, pois já terias sido castigado. Ou seja, estás errado!

            Mas, para ser justo com a sua “criação”, Deus terá que julgar aqueles que, com dolo, de forma livre e consciente, tiveram um comportamento criminoso: injurioso, infamante, desordeiro, agredindo física e psicologicamente os que se comportam com decência, etc. etc.

            “As coisas acontecem… porque sim”

            Essa é a tua teoria – por “acaso”, sem razão, sem nexo, sem ordem… apenas por coincidência.

            “…se nós andarmos constantemente a beijar-lhe o pénis.”

            Tu lá sabes o que fazes. Desde que não me englobes no teu clã de panascas, porque deste lado está gente decente e civilizada.

            “… o Carlos descobriu a equação que explica tudo.”

            Não descobri, nem ninguém descobrirá jamais. Nem tenho pretensão alguma de descobrir seja o que for. Mas, como todo o ser humano, vou vendo como tudo funciona, ou seja, a obra magnífica e fascinante, que vários “acasos” não teriam possibilidade de criar.

            Para teu governo, não fui à missa porque não sou católico, nem os católicos me vêem com bons olhos.

            Ao contrário do que julgas, ser crente não abrange só o catolicismo nem as religiões instituídas…

          • Alex Figueira

            Fico satisfeito por saber que aquilo que escrevo provoca nojo a quem é obviamente tão mal-educado como o Carlos. Obrigado!

            Ser crente significa apenas que se acredita… porque sim, homem. Mais nada. Sabe porquê? Porque não existe qualquer evidência da existência de uma coisa omnipotente, homem, não existe a necessidade de explicar seja o que fôr através da existência dessa coisa.

            “Já que enveredaste por (sem perceber o que escrevi) arrazoar sobre física quântica, até seria bom que estudasses o assunto.”

            Errr… eu sou estudante de Física na mesma universidade onde Newton leccionou. O Carlos está um bocadinho fora da sua praia quando discute Física comigo.

            Se calhar eu não compreendi o que o Carlos escreve porque a maioria daquilo que escreve não faz, como a maioria dos crentes numa coisa indetectável e omnipotente, o menor sentido.

            Vou continuar a aguardar que me dê exemplos de “postulados” e “axiomas” que “não foram testados” em vez de continuar apenas a dizer que os outros são umas bestas porque não compreendem o que o Carlos escreve.

            Mas vou-me sentar se não se importa.

            “(…)porque deste lado está gente decente e civilizada.(…)”

            Não, desse lado está alguém que torna a conversa bem aborrecida, desinteressante e enfadonha.

            Deixe lá os “panascas” sossegados, homem, saia do armário que ninguém lhe vai fazer mal nenhum.

            A não ser os fundamentalistas crentes na coisa invisível e omnipotente, os guerreiros que lutaram até à morte hahahahah você num país civilizado, como aquele onde eu vivo, já tinha sido visitado pelas autoridades pelas pobres ameaças que escreveu.

            Pobre coitado, tenho pena de si.

            E (também) por isso desejo-lhe uma óptima semana!

          • Carlos

            O que escreves mete nojo a toda a gente, não exclusivamente a mim.

            A tua baixíssima capacidade intelectual não te permite sequer perceber que “ser crente”, “ter fé” é uma atitude exclusivamente humana, logo racional. Aliás, nem precisavas de chegar a tanto, bastava a tua afirmação de que não existe qualquer indício da existência de Deus.

            Esse discurso demonstra bem o teu nível de ignorância. Portanto, nessa questão, não há nada a fazer, a menos que te instruas minimamente para falar do assunto. Neste momento, disso não sabes nada, e limitas-te a repetir a imbecilidade dos ateus aldrabões, especialistas naquilo de que nada sabem.

            O facto de seres estudante de “Física na mesma universidade onde Newton leccionou” (nas tuas palavras), não te acrescenta nada e, pior do que isso, conjugado com as tuas afirmações, chega a ser ofensivo para qualquer instituição de ensino que seja séria. Sendo ou não verdade, as tuas opiniões não passam a ser mais válidas, mais importantes ou mais correctas – essa é que é a questão.

            Para teu governo, um axioma é uma proposição ou sentença que não é provada ou demonstrada, por ser considerada como óbvia, abarcando o consenso inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria. Precisamente por essa razão, o axioma é aceite como verdade, servindo de ponto inicial para dedução e inferências de outras verdades.

            Os axiomas são hipóteses iniciais. Assim, não podem ser derivados por princípios de dedução, nem são demonstráveis por derivações formais. Exemplo: “a parte é menor que o todo”.

            Para um ilustrado físico, não conhecer os axiomas da física clássica, por exemplo ligados à irreversibilidade/reversibilidade do tempo, ou então os inúmeros da física moderna, não é estranho, é absurdo.

            O que tu estás a afirmar é que a Física não tem axiomas… vai-te tratar primeiro!

            Qualquer um de nós estudou em universidades onde leccionaram mentes brilhantes. Eu, porém, acho melhor não avançar nesse pormenor, mas sempre te digo que foi condiscípulo de famosos homens da ciência, muitos dos quais têm feitos que tu estudaste. No entanto, isso não é assunto que aqui argumente, pois não me confere nenhum estatuto especial.

            “Não, desse lado está alguém que torna a conversa bem aborrecida, desinteressante e enfadonha.”

            Se foste tu que decidiste altercar comigo e dirigir-me a palavra, esta tua argumentação demonstra toda a tua falta de tino.

            Apesar de ter sido criado num país com uma cultura bem diferente de Portugal, tenho pelos panascas o mesmo sentimento que tenho pelos bêbados. Acho-os nojentos, palermas e imbecis, mas a vida é deles. Se se mantiverem no seu canto e viverem a sua vida de forma privada, como eu vivo a minha, tudo bem. Se decidem partir para a imbecilidade, correndo e depravando a sociedade, aí tenho o direito e a obrigação lutar contra.

            Já vivi onde tu vives e em lugares bem mais organizados. Precisamente por isso não tenho qualquer receio da justiça, pois nada do que disse pode configurar crime ou indiciar conduta ilegal.

            A “pena” é o teu sentimento cristão, mas recuso-a, e não sou católico (ressabiado e recalcado) como tu.

          • Alex Figueira

            E pronto, continuamos na mesma senda, insultos, insultos, insultos e mais insultos com umas palavras cara à mistura para parecer que se é inteligente e se compreende o que está a ser discutido.

            Básico, muito básico, muito pobrezinho.

            Substância, argumentos coerentes, bem construídos e relevantes: zero.

            Apenas um ego bem inflado e preenchido com… ar quente. Tenha cuidado que a determinada altitude a coisa tende para a explosão, já se vislumbram uns rasgõezitos nesse ego fraquinho, fraquinho.

            Não consegue fazer melhor do que isso?

            Vou ficar a aguardar a demonstração da existência na Física moderna dessas suas verdades que são tão evidentes que não foram testadas.

            E explique-nos porque razão são verdades que não foram testadas. (Aqui é que a porca vai torcer o rabo mas suspeito que vai ficar-se pelos insultos.)

            E qual é a relevância dos mesmos para a existência de um deus ou não, já agora.

            Mas vou, se não se importa, esperar novamente sentado.

            ” (…) sempre te digo que foi condiscípulo de famosos homens da ciência (…)”

            Foi quem, o Papa?

            Não me parece que lhe tenha servido de muito.

            Atire lá mais uns insultozinhos, vá, já que argumentos coerentes e relevantes… nem vê-los.

            Nada de estranho num crente que não consegue conciliar o seu lado racional com a sua crença.

            Já agora qual é a sua coisa invisível e omnipotente da sua preferência entre os 5.000 que actualmente se adoram no planeta Terra?

            “Aliás, nem precisavas de chegar a tanto, bastava a tua afirmação de que não existe qualquer indício da existência de Deus.”

            E onde é que estão esses indícios, essas provas, estão? Eu sei onde eles estão… nessa cabecinha pobre que não consegue compreender o que é, por exemplo e para manter a discussão acessível, a radiação de fundo ou o efeito doppler.

            Ilumine-nos com toda a sua sapiência Oh Coisa Superior hahaahahahahahaha

            A religião é uma invenção exclusivamente humana e por isso é racional? Hahahahahaha

            Que falácia mais pobre, homem. É exclusivamente humano = é racional. Hahahahahahahahaha Isto não pode ser alguém a falar a sério. hahahahahahaha

            Numa altura em que a nossa tecnologia se resumia a uma flecha construída com uma pedra bem afiada a explicação racional (?!) para os relâmpagos bem pode ser a ira dos deuses. Mas eu dou-lhe uma dica: nós (alguns) já evoluímos um bocadinho depois disso.

            Você tem a certeza que não é um ateu que anda por aqui só a trollar? É que a sua conversa parece saída de um sketch humorístico.

          • Carlos

            A tua ignorância em matéria de religiões torna-te tão cómico que vale a pena aproveitar as tuas rábulas, a esta hora é o melhor remédio para rir.

            A religião é uma invenção do Homem… e a ciência não é uma invenção do Homem? É uma invenção dos deuses, ou de ETs?

            “explicação racional (?!) para os relâmpagos bem pode ser a ira dos deuses ”

            Existem 31 versões (ou derivações) religiosas que se dividem em ramos diferentes. Destas, apenas 8 falam em explicação de fenómenos naturais com ligação mística ou divina.

          • Alex Figueira

            “A religião é uma invenção do Homem… e a ciência não é uma invenção do Homem? É uma invenção dos deuses, ou de ETs?”

            Sim, a Ciência como é apenas uma forma de pensar é uma invenção do homem. E? Sua Excelência é que afirma que a religião é racional porque é algo exclusivamente humano.
            Explique porquê.

            “Deve ser um axioma da física que tu estudas, já que tu não sabes o que é um axioma, nem conheces nenhum.”

            Em lado nenhum eu escrevi que não os conheço ou que eles não existem, sua Excelência é que os colocou na discussão mas ainda não explicou porquê.

            “Imagino que, se eu disser que, quer acredites num Criador ou não, a verdade é que nada do que existe de nativo na natureza foi criado pela Física, pela Química, pela Biologia, etc.. Estas ciências apenas podem pesquisar, entender o que está feito e, lendo o que a natureza tem criado, pode tentar usá-lo ou modificá-lo em seu proveito… dizendo isto estou a insultar a ciência, não?”

            A Física, a Química ou a Biologia não criaram absolutamente nada nem há aqui ninguém que esteja a dizer alguma coisa parecida com isso. Excepto sua Excelência.

            “Na tua forma ignara e acriançada de ver o mundo, quem te disser, frontalmente, o que tu és e disser o que vale tudo o que dizes, é malcriado e está a insultar-te.”

            Não, homem, quem me apelida de criança e de besta sem me conhecer de lado nenhum está a demonstrar que é bem educado. Hahahahahahahaha Hilariante. Em lado nenhum no mundo chamar besta a alguém pode ser considerado um insulto.

            “Existem 31 versões (ou derivações) religiosas que se dividem em ramos diferentes. Destas, apenas 8 falam em explicação de fenómenos naturais com ligação mística ou divina.”

            E?

          • Carlos

            Tudo o que é fruto da actividade intelectual do Homem é exclusivamente humano.

            A fé, crença e religião não são sinónimos.
            Porém, tal como a ciência, a cultura (a musica, a língua, a religião, a forma de fazer, agir e pensar… ), são fruto da capacidade que o Homem tem de apreender o real, o que o rodeia e as inter-relações entre todos os elementos, fenómenos e princípios em que se baseia a sua existência e o universo.

            É muito pouco racional (nem sequer chega a usar o principio da dúvida racional) atribuir ao acaso a criação de tudo.
            Por exemplo: a água é um dos raríssimos corpos que podem assumir naturalmente três estados: sólido, liquido e gasoso. Se assim não fosse, a vida na Terra, tal como a conhecemos, seria inviável.
            Mas… isto é fruto do acaso.
            A posição da Terra, a coordenação dos seus vários movimentos (13 ou 14) é critica para a vida na Terra… é assim por acaso.
            No universo, o número de substâncias elementares é baixo… porém, a sua combinação permite a existência de tudo, de uma forma perfeita… foi o acaso que fez isso.

            Rapazote… cresce e aparece!

            “E?”
            Apesar de tu (e muitos ateus completamente ignorantes) dizeres que a religião serve para usar Deus como explicação do que se não conhece, a realidade prova o contrário, pois são muito poucas as religiões que têm alguma ligação entre Deus e qualquer explicação de fenómenos ou factos da natureza… o que prova a rude e imbecil deturpação da verdade, nas afirmações dos ateus atarantados.

          • Alex Figueira

            Nem me vou dar ao trabalho de ler o seu comentário.

            Amanhã se não estiver a chover vai estar um rico dia de sol!

          • Carlos

            Esqueci-me de te dar um link, para perceberes o que se “prova ou não”.

            Lê o terceiro paragrafo.

          • Alex Figueira

            Muito obrigado pelo link.

            “As pessoas, de certo modo, tendem a mistificar as ciências, e a tratarem como sendo verdades inquestionáveis”

            Aí é que sua excelência se engana: uma teoria é válida até se demonstrar que ela está errada. A sua força e validade nasce precisamente deste facto e é aqui que a Ciência é oposta à religião: não existem verdades inquestionáveis, a Ciência é por natureza livre de dogmas ao contrário da religião.

            Sua excelência não faz a menor ideia do que é a Ciência.

            “Mas a sociedade assume que a estabilidade das leis da Física no tempo é algo verdadeiro,
            como também supõem que elas são válidas em qualquer lugar do universo.”

            A sociedade? hahahahahahaha Oh homem… as teorias de Einstein verificam-se aqui na Terra como numa galáxia a biliões de anos-luz.

            Quer saber como se chegou a esta conclusão? Em vez de andar aqui a disparar insultos demonstrando o ego fraquinho que tem (nós já sabemos, pode parar com os insultos, isso é a luta entre o seu lado racional e o seu ego, nós já sabemos que ele é fraquinho) estude um bocadinho de Física.

            Lá mais para a frente vamos descobrir que afinal estamos errados e que nos conseguimos aproximar um bocadinho mais da realidade com uma nova teoria?

            Sim, eu espero que a nossa espécie continue a produzir exemplares capazes de o fazer.

            Não serão, com certeza, os seus descendentes.

          • Carlos

            Se és um estudante de Tisica, falta dizeres em que ano de escolaridade andas… não deve ser mais do que o 9º ano, é impossível.

            Por outro lado, tornas-te cómico, muito piadético mesmo, sobretudo quanto achas que, lá por estudar Física já és uma cientista.

            Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh… Tu és um cromo.

            Para começar, nem sequer sabes o que é um axioma.

            Para quem diz que só acredita naquilo que pode testar e experimentar, concordar (axiomaticamente) que as leis da física se aplicam a todo o universo (como eu havia dito). Aplicam-se na Terra como num longínquo planeta que orbita a estrela alfa de Centauro, coisa que é aceite como verdade mas não é possível ser experimentada e testada, sobretudo se estivermos no domínio da física clássica.

            Não me digas que os ET confirmam as tuas teorias da física?

          • Alex Figueira

            “Para quem diz que só acredita naquilo que pode testar e experimentar, concordar (axiomaticamente) que as leis da física se aplicam a todo o universo (como eu havia dito). Aplicam-se na Terra como num longínquo planeta que orbita a estrela alfa de Centauro, coisa que é aceite como verdade mas não é possível ser experimentada e testada”

            Ai não? Se calhar em Apha Centauri as leis da física são diferentes… por isso é que conseguimos medir a sua massa e a sua composição apenas utilizando um telescópio. A ignorância na era do Google é uma coisa muito, muito feia.

            A sua ideia de “experimentação” está um bocadinho ultrapassada. Se calhar imagina que todos os cientistas estão fechados em laboratórios, de batinha branca, com pratinhos de Petri e microscópios.

            Já em 1919, com meios tecnológicos bastante inferiores aos que existem hoje, se comprovou a Relatividade Geral. Fomos ao Sol? Andamos a medir a gravidade com balancinhas? Não, homem, não… Santa Ignorância.

            “Para começar, nem sequer sabes o que é um axioma.”

            Para acabar o meu caro interlocutor, sentindo o terreno a fugir-lhe debaixo dos pés só conseguiu recorrer a ataques ad hominem (eles próprios construídos em cima de falácias bem fraquinhas, pelo menos podia ter-se informado um bocadinho melhor sobre mim antes de me tentar atacar a mim… e não aos argumentos) pela clara falta de argumentos que tem.

            E quais é que são os axiomas presentes na Física moderna? E qual é a relação disso com a conversa (salvo seja, só um é que está a conversar, sua Excelência continua a recorrer ao insulto) com a existência ou não de deus?

          • Carlos

            “Ai não? Se calhar em Apha Centauri as leis da física são diferentes… ”

            E a propósito de quê tu podes, sem conseguir provar afirmar com absoluta certeza que assim é?
            E quem te garante que as medições que fazemos no nosso sistema solar se podem generalizar a todos os planetas e a todo o universo.
            O.K, e sei que a física, a astrofísica e outras ciências partem desse pressuposto e têm-no como um verdade inatacável, podes provar que assim é? Prova-o!

            A propósito do google, só um perfeito analfabeto terá a ideia de sugerir a alguém que a Internet é uma fonte de conhecimento com rigor. Porém, também ninguém está interessado no assunto, e todos os países se recusam a regular conteúdos, exactamente com a desculpa de que a Internet não é fonte de informação rigorosa nem certificada. Mais de 90% dos conteúdos online têm baixíssimo rigor. Imagino que essa seja a tua fonte de sapiência. A julgar pelas baboseiras que debitas… nem conheces outra fonte de conhecimento.

            És tão pouco dado a estas coisas da ciência que nem sabes a forma como funciona, hoje em dia, o mundo da investigação. Há que perdoar, pois um rapazote da tua traça ainda tem que tragar toneladas de pão antes de atingir a maturidade… mas lá chegarás.

            A relação dos axiomas nas ciências com a conversa. é TODAS as ciências se baseiam em axiomas que não são demonstrados, mas que aceites com verdades tão evidentes que não necessitam de demonstração. Ex: “a parte é menor que o todo”.
            TUDO o que é humano tem esta contingência, seja na ciência, na sociedade, na cultura, na “economia”, na religião, da vida privada… etc.
            Tu, por falta de amadurecimento, ainda lá não chegaste e achas que és uma pessoa bem formada…ahahahahahahahahahahahah

          • Alex Figueira

            As azeitonas verdes são melhores do que as pretas, sabia?

          • Carlos

            Melhor ou pior é uma apreciação subjectiva…

          • Alex Figueira

            Não terás outros deuses além de mim.
            Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor,o teu Deus, sou Deus zelo­so, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus man­damentos.
            Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
            Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor,o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou.
            Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor,o teu Deus, te dá.
            Não matarás.
            Não adulterarás.
            Não furtarás.
            Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
            Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença

            Oremos, irmãos.

          • Carlos

            Suponho que o que aqui acabas de escrever seja (mais ou menos) citado do Antigo Testamento. Suponho também que aches que isto está errado…
            Já não falo a idolatria (porque a isso se refere o inicio da tua citação, e não se refere a Deus). Falo de coisas que te apoquentam muito mais…
            Matarás.
            Adulterarás.
            Furtarás:
            Darás falso testemunho.
            Cobiçarás…
            Etc.
            Isto é a imbecil forma de pensar do que há de mais execrável e horrendo no mundo… o ateismo.

          • Carlos

            Nisso, incrivelmente, concordamos.

            Serem melhores não significa que sejam mais nutritivas ou que tenham melhores propriedades como alimento…

  • João Pedro Moura

    CARLOS ESPERANÇA disse:

    «…enquanto logia significa “amor ao estudo, à instrução”»

    Carlos
    “logia” deriva dum vocábulo grego que significa “falar”. O sufixo português significa, assim, “área de estudos” ou do saber. Daí a infinidade de “logias”, significando estudo de… antecedido doutro nome grego, indicativo da área de estudo.

    Amor a… gosto por… regista-se na palavra grega “filo”.
    Assim, temos “teologia”, “estudo de deus”, mas “teófilo” significa aquele que tem “amor a deus”…
    …Tal como “filosofia”, “amor, gosto pela sabedoria”…

    • Carlos

      “Logos” é uma palavra grega que, na origem, significava “verbo”.

      Não existe uma língua grega antiga, mas várias (esse assunto dava pano para mangas, até no que respeita ao ateísmo). A evolução, nos diversos ramos da língua grega, foi-lhe atribuindo diferentes significados: palavra, discurso, o falar, relato, linguagem, história, motivo, matéria, razão… dependendo do contexto, etc. O significado, portanto, depende muito do contexto em que o vocábulo é usado.

      No fundo, “logos” é uma forma explicativa da causa do que acontece.

      Esta é que é verdadeira raiz da palavra. Daí que ela tenha a ver com o estudo ou o conhecimento sistematizado de algo.

You must be logged in to post a comment.