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A FRASE

É verdade que a emancipação da mulher a masculiniza, desprezando as características femininas, no esforço obsessivo de as provar capazes em jogos de homens.

(João César das Neves, talibã católico, in DN, pág. 8, hoje)

30 thoughts on “A FRASE”
  • Oscar

    O PATETA ATEU…

    “Acrescidamente, em matéria política, desportiva, direção de empresa,
    força determinativa, génio inventivo e criativo, as mulheres são
    substancialmente inferiores aos homens e nunca se lhes equipararão.”

    João Pedro Moura, talibã ateu ” Bardamerda Sr. Deputado”, in DduA, 25/2/2012

  • HAMONBAAL

    Nada a dizer.

    Proibiram-me de falar.

  • Molochbaal

    Pois eu gosto do JCN, ele está muito próximo da minha linha política.

    • Molochbaal

      Mas ó fifi, nós não vivemos em democracia ?

      Então qual o problema de eu ser adepto do Salazar e do PNR ?

  • Oscar

    Estão sempre a falar no fifi, e eu sinceramente ainda não atingi tão elevado grau de cultura para entender essa do fifi. Sei contudo que aquilo que estou sempre a dizer é de uma infantilidade miserável, mas enfim, se calhar só tenho 7 anos. Ando também a disputar com o molocho quem ganha e não ganha. Mas ganhar um quê? Pimenta na língua? Umas pauladas. Bom, vamos prosseguindo para bingo, porque a linha já está completa.

    • Oscar

      “Estão sempre a falar no fifi, e eu sinceramente ainda não atingi tão
      elevado grau de cultura para entender essa do fifi. Sei contudo que
      aquilo que estou sempre a dizer é de uma infantilidade miserável, mas
      enfim, se calhar só tenho 7 anos. Ando também a disputar com o molocho
      quem ganha e não ganha. Mas ganhar um quê? Pimenta na língua? Umas
      pauladas. Bom, vamos prosseguindo para bingo, porque a linha já está
      completa”

      Molochbaal

  • Oscar

    ..

  • Zeca Portuga

  • Molochbaal

    Eu que sou agnóstico e não ateu, também acho que os ateus são animais de estimação

  • Oscar

    O molocho continua no seu processo nazi de destruição do DduA…

  • João Pedro Moura

    Faltava conhecer esta faceta “feminina” do abominável César das Neves…

    Com que então, a “emancipação” da mulher, isto é, a sua reivindicação da igualdade, jurídica e consuetudinária, com o homem, “masculiniza-a”!…

    Portanto, no entender do tolaz, as mulheres a aparecerem em profissões “masculinas”, de médica a advogada, de juiz a militar, de condutora de autocarros a jogadora de futebol, isso tudo “masculinizá-la-á”, “desprezando as características femininas”, que, no conceito do abominável, serão as tarefas domésticas e familiares, em modo profissional…

    …E as mulheres assumirem as suas funções profissionais, deduzindo do toleirão, constituirá um “esforço obsessivo de as provar capazes em jogos de homens.”…

    …Não será em “jogos de mulheres”?!…

    Ou em “jogos”… de nada?!

    No fundo, é este o pensamento dos militantes católicos tradicionais: não podendo já inibi-las de se emanciparem das peias masculino-clericais, como outrora, rezingam umas lamúrias de machistas empedernidos, recluindo-se no último reduto da misoginia internacional cristã: a interdição do sacerdócio feminino.

    • Oscar

      Já leste o comentário sobre o PATETA ATEU ou estás a fazer-te ainda mais tolo do que és ?

    • Ah Pois

      É urgente que tu aprendas o que significam alguns conceitos:

      – Emancipação

      – Feminismo

      – Machismo

      – Masculinizar

      – etc.

      O que é de rir: o teu grau de profundidade na análise da questões de Direito.

      « a sua reivindicação da igualdade, jurídica e consuetudinária, com o homem,»

      O Direito Consuetudinário é, precisamente o contrário do que tu aqui queres dizer, e aplica-se, exactamente, ao que diz César das Neves.

      O direito cujas regras que se baseiam nos costumes (consuetudinário), é a base jurídica de alguns países do mundo, o Ocidente ao Oriente. Para nós, o costume é apenas uma fonte de Direito.

      Ora, tu defendes o Direito consuetudinário e atacas quem o defende, Cesár das Neves.

      Ou seja: ainda vamos escutar da tua boca algo do género:

      Eu sou ateu convicto, por isso vamos todos acabar com o ateísmo, abaixo o ateísmo!

      • Ah Pois

        E, ao contrário do que tentas fazer crer, o que César das Neves diz é a constante que acompanha a evolução. O mundo em geral é bem mais tradicionalista do que tu dizes.

        Ex:
        Google vai bloquear blogues com pornografia
        (…)
        Os sites criados na plataforma Blogger que contenham imagens “sexualmente explícitas” deixarão de estar disponíveis para o público a partir de 23 de março.

        O que tu achas normal, não acha a maioria. Então, quem tem razão?

        • João Pedro Moura

          AH POIS disse:

          1- “E, ao contrário do que tentas fazer crer, o que César das Neves diz é a constante que acompanha a evolução. O mundo em geral é bem mais tradicionalista do que tu dizes.”

          Decididamente, tu não sabes interpretar o que eu digo… e deturpas… tornando-te perigoso, pois assim derivas facilmente para a difamação ou calúnia…

          Onde é que eu disse ou tentei “fazer crer” que “o mundo em geral”…não seria… “bem mais tradicionalista”?!

          E o que é que o abominável César das Neves diz que seja “a constante que acompanha a evolução”?!

          2- “O que tu achas normal, não acha a maioria. Então, quem tem razão?”

          Mas o que é que eu acho “normal” que não ache a “maioria”???!!!

          Fazes afirmações sem nexo…

      • João Pedro Moura

        AH POIS disse:

        1- “É urgente que tu aprendas o que significam alguns conceitos:”

        Isso é a recomendação que eu te dou…

        2- “Ora, tu defendes o Direito consuetudinário e atacas quem o defende, Cesár das Neves.”

        Onde é que, no meu comentário, como tu dizes, eu “defendo” o “Direito consuetudinário” e me acusas de “atacas quem o defende, César das Neves”?!

        O que eu disse, e tu não sabes interpretar, é que a mulher reivindica a igualdade com o homem, não só no campo jurídico, mas também no campo consuetudinário, isto é, no campo fundado nos costumes…

        …E o fraseado do abominável denota a sua conceção tradicionalista sobre a mulher, típica de militantes católicos… e da sua Igreja…

  • Ana L.

    “Masculinizar” tem como semântica “dar ou assumir maneiras masculinas”, ou seja, comportamentos e atitudes que podem tornar as mulheres com aspecto de homem.

    Fato é que somente uma visão de extremo machismo é que se pode atribuir a “simples” emancipação da mulher como capaz de torná-la com aparência de “macho”. Sim, macho. Porque vejo que a frase atribui a masculinização da mulher por entender que é o macho quem deve exercer funções de sustento próprio e da família, além é claro do direito a usufruir os benefícios que a modernidade disponibiliza, a exemplo, da direção de carro ou talvez da condução de um avião, helicóptero, caminhão e etc.

    Vejo igualmente o machismo caracterizado na afirmação “no esforço obsessivo de as provar capazes em jogos de homens”. Primeiro, é muita pretensão imaginar que uma mulher esteja em um mercado de trabalho, por si só competitivo entre homens e mulheres, exercendo atividades múltiplas para o simples prazer de manter uma disputa com homens. Nesse sentido, parece que o autor da frase encontra-se congelado no tempo ou finge desconhecer razões históricas e estatísticas da sociedade.

    É que a conduta da mulher de lutar por direitos iguais além de estar vinculada à condição humana igualitária a do homem, está ainda mais justificada pela necessidade de sobrevivência da espécie, e, aqui o apelo é explicado biologicamente. Ora, como poderiam se manter vivas as mulheres e suas proles quando ocorresse, por exemplo, o abandono da família por parte do homem? Ou o que dizer do homem que foge da responsabilidade do filho que ajuda a colocar na barriga de uma mulher? E quando este morre? Ou simplesmente o que fazer com o fato de que mundialmente existem muito mais mulheres do que homens? É ilegítimo então que estas mulheres lutassem pela sua sobrevivência e pela de suas proles porque isso as masculinizam? Então devem todas morrerem por que não possuem um homem? Seria cômico, se não fosse trágico.

    Segundo, ressalta-se que quem denominou como sendo jogos de homens foram os próprios homens, o que não quer dizer que isso representa a realidade. Se a advocacia, por exemplo, é masculina isso tem razões históricas e não lógicas e/ou biológicas, pois não há qualquer limitação física para que a mulher atue na referida profissão, ocorrendo o mesmo em outras áreas.

    Agora, no meu conceito, e isso é uma opinião particular, mulher se masculiniza quando mastiga palito no canto da boca, quando coça sua genitália sem nenhum pudor, ou quando se encosta num balcão de um bar para tomar uma cachaça (tudo bem a cachaça as vezes ajuda na dor de cotovelo…rsrsrs), quando deixa os pelos do corpo todos crescerem e ficam parecendo uma “loba”, quando gritam “porra” quando o time adversário marcou um gol, quando sentam de pernas abertas (esse tópico tem momentos que são exceção..rsrs) e algumas outras posturas que homem possui mais grotescamente que mulher.

    Isso sim é mulher se masculinizar! Agora, se ela também se sente mais feliz se fazendo como homem porque gosta da mesma fruta que este, aí sim elas farão um esforço obsessivo para provar que são capazes em jogos de homens.

    • João Pedro Moura

      ANA L. disse:

      1- “Agora, no meu conceito, e isso é uma opinião particular, mulher se masculiniza quando mastiga palito no canto da boca, quando coça sua genitália sem nenhum pudor, ou quando se encosta num balcão de um bar para tomar uma cachaça, quando deixa os pelos do corpo todos crescerem e ficam parecendo uma “loba”, quando gritam “porra” quando o time adversário marcou um gol, quando sentam de pernas abertas (…)”

      Ó Ana L.!

      a) E qual é o problema, em termos de feminismo/machismo, se uma mulher faz isso tudo?!

      Mastigar palito no canto da boca… coçar genitália, “sem nenhum pudor”… beber cachaça “encostada num balcão dum bar”… há algum problema com isso?! Deixa de ser mulher?! Vira homem?! Será que a mulher estaria a imitar o homem ou a proceder como ela quisesse?!

      b) «…quando deixa os pelos do corpo todos crescerem e ficam parecendo uma “loba”»

      E qual é o problema deixar os pelos crescer?! Não são pelos naturais?! Por que é que devem ser só os homens a terem pelos?! Que mal fazem os pelos, para as mulheres andarem à cata deles, fanática e minuciosamente, e cortá-los implacavelmente?!

      Que é isso de parecer com “loba”???!!! O homem parece-se com “lobo”, por deixar os pelos???!!!

      Os pelos fazem parte do nosso património biológico. Por que devemos cortá-los, persistentemente?!

      Compreendo que se cortem, periodicamente, a barba e o cabelo, devido a crescimento contínuo… mas os outros pelos?!… Qual é o mal?!

      Em matéria de feminismo e de consciência de igualdade de género, a Ana ainda terá que fazer mais um progresso…

      Vocês, as brasileiras, para não falar nas outras mulheres americanas, estão ainda muito submetidas ao estereótipo da “beleza feminina”… da tricofobia… dos implantes mamários, da cosmética, da maquilhagem e demais panóplia de cremes e creminhos, engendrados pela cultura machista dominante, para enaltecer a mulher como objeto sexual…. para recreio masculino…

      • Ana L.

        Talvez você esteja certo João, para o seu conceito de feminismo. Agora para o meu conceito, o meu particular, o que adoto para mim em termos de feminismo é a defesa dos direitos das mulheres em termos de igualdade ao homem relativamente a trabalho, condições sociais e de trabalho, remuneração e afins. Além disso, entendo também que a sociedade não deva julgar uma mulher, por exemplo, por ser mãe solteira, ou na fase de “pegadora” e as outras coisas que todos vocês disseram. Agora, quero poder usufruir de todas essas prerrogativas até então masculinas e continuar com os detalhes que só as mulheres preocupam. E, aqui não se trata de estereótipos ou padrões de beleza feminina, mas sim de cuidados. A questão do pelo está ligado a limpeza, há questões que só as mulheres tem mensalmente e com pelo a situação fica caótica, sem falar no calor infernal que o pelo causa. Se vocês homens gostam deles ou se habituaram maravilha, mas não venha me dizer que é bacana porque faz parte da natureza humana. Faz parte da natureza humana as unhas crescerem e nem por isso deixamos de cortá-las, principalmente, por causa da sujeira que acumula abaixo delas. O que não quer dizer que sou adepta ao implante mamário. Mulheres sentarem de perna aberta pode configurar atentado ao pudor se elas, por exemplo, estiverem de vestido (por isso eu disse que havia exceções). Bem, quanto a gritar “porra” durante um jogo eu tenho a dizer que odeio palavreado chulo e acho que mulher que usa fica ainda mais feio que homem, entenda como quiser. Temos um português rico em palavras e sinônimos, basta saber usar. E não acho mesmo que essas questões por mim mencionadas sejam machismo, acho que homem é diferente de mulher e ainda bem que é, porque eu não quero para parceiro alguém do sexo feminino, mas sim masculino com toda forma grotesca, barba roçando, cheio de pelos … Isso é vocês, e gostam de ser assim, e eu gosto de homens assim, mas nem por isso sou contra o feminismo. Simples! rsrs

        • Ana L.

          Apenas completando para não causa ambiguidade ou contradição: homens são biologicamente diferentes de mulheres e vice versa.

          • João Pedro Moura

            Pois são diferentes, Ana…
            …E daí?!…

          • Ana L.

            E daí que eles terão comportamentos diferentes, naturalmente, os quais os caracterizarão. Concordo que se a mulher quiser ter comportamentos de homens ela pode ter e tem que ser respeitada, por isso. Foi nesse sentido que disse que afirmei numa opinião própria, uma convicção para mim, há comportamentos de homens que eu não quero ter, porque não acho legais para mulheres e apenas para homens. Do mesmo modo que homens acham legais comportamentos de mulheres e nem por isso querem fazer igual, há também quem queira. Não acho que exista machismo no meu posicionamento. Bem, mas se você pensa diferente eu respeito isso.

        • João Pedro Moura

          ANA L. disse:

          1- “Talvez você esteja certo João, para o seu conceito de feminismo. Agora para o meu conceito, o meu particular, o que adoto para mim em termos de feminismo é a defesa dos direitos das mulheres em termos de igualdade ao homem relativamente a trabalho, condições sociais e de trabalho, remuneração e afins.”

          Claro! Isso é o básico.

          2- “A questão do pelo está ligado a limpeza, há questões que só as mulheres tem mensalmente e com pelo a situação fica caótica, sem falar no calor infernal que o pelo causa.”

          Nada disso, Ana!
          Não me venha dizer que as mulheres têm que rapar os pelos púbicos, como as brasileiras e americanas e também muitas europeias, em geral, fazem, porque tais pelos dificultariam a higiene menstrual ou gerariam muito calor…

          Os pelos púbicos têm a função de “almofada”, no coito, portanto não têm que ser cortados. É uma função natural e adequada. Experimente fornicar, em modo de depilação púbica, os dois, frente a frente, e note o incómodo da fricção osso com osso púbicos…

          A sociedade é que convencionou que o pelo é atributo masculino e a rapagem… feminina, quiçá, para melhor se diferenciar do homem…

          As diferenças entre homem e mulher devem decorrer da própria natureza de cada um e não dos convencionalismos sociais, mais ou menos sexistas e tendencialmente machistas…

          As mulheres são inferiores aos homens em certas prestações e aptidões, mas são superiores noutras…

          Isso é que é a natureza a funcionar! O resto são modismos e outros aspetos culturais, ligados à discriminação sexual e à exaltação da mulher pela cultura machista dominante.

          3- “ Faz parte da natureza humana as unhas crescerem e nem por isso deixamos de cortá-las, principalmente, por causa da sujeira que acumula abaixo delas.”

          Óbvio, não é?! Tanto para homem como para mulher…
          Por isso é que as mulheres andam sempre com as unhas cortadinhas, não é, Ana?!

          • UTICA

            Ainda não percesbe que a ana é na realidade o ANAL ?

  • João Pedro Moura

    Este João César das Neves já foi exaustivamente analisado pelo meu artigo, aqui:

    http://www.diariodeunsateus.net/2013/05/21/joao-cesar-das-neves/

  • Zeca Portuga

    Prolusão: Os ateístas, escarros nojentos e infectos da sociedade, continuam a usar o meu nome para comentar. Os dementes têm este tipo de fetiches – que Deus lhes perdoe, se for servido de o fazer.

    Adiante!…

    Não tenho o prazer de conhecer o Doutor João Cesar das Neves, mas teria o maior prazer. Desde logo porque demonstra ser uma pessoa de grande inteligência e cultura, coisas que sendo estranhas aos mentores deste blog, deixa-os intrigados, engasgado, invejosos. revoltados e, sobretudo, atónitos.

    Se uma mulher é diferente de um homem?…

    Sim! Definitivamente, sim.

    Se uma mulher deve ter exactamente os mesmos direitos e os mesmos deveres de um homem?

    Sim! Definitivamente sim.

    Porém, e porque somos entes culturais, a questão não termina aqui. Coloca-se o problema do “papel da mulher”.

    Neste aspecto, a questão é muito diferente, varia de sociedade para sociedade e move-se num campo onde vigoram os valores e os princípios sociais. Estritamente dentro do seu âmbito, todas as sociedades universalizam valores e princípios que, sendo pilares básicos de suporte dessa sociedade, valem mais do que a letra da lei, sendo que eles próprios, por via do “costume”, são fonte de direito.

    Não li o artigo de João Cesar das Neves. A citação que aqui leio, não só subscrevo como posso testemunhar com infinitos exemplos. Infelizmente são, na sua maioria, exemplos desqualificantes, em nada honrosos e socialmente reprováveis.

    Infelizmente já hoje assisti a um desses exemplos – dia de greve, alunos sem aulas. Duas miúdas do ensino secundário, aparentando uns dezassete ou dezoito anos, quase em coma alcoólico.

    Quando assisto a um destes espectáculos, porque me enojam, costumo murmurar uma interjeição simples: “que imbecilidade!… que nojo!”

    Desta vez fiz o mesmo. É certo que cuspi, pela indecência do acto.

    Nem de propósito – há uma outra jovem que me interpela para dizer: “Não temos tanto direito de nos embebedarmos como têm os rapazes? Só faltava essa!”

    Curiosamente, não é isso que diz, nesta citação, João César das Neves. Pelo contrário, em defesa das mulheres e não em seu desfavor, ele defende um outro aspecto. É que, numa sociedade capitalistas selvagem, a “emancipação da mulher” é a forma de lhe retirar o direito a ser mulher, masculinizando-a para se igualizar ao homem, numa sociedade onde o padrão machista predomina – a mulher, para vencer e prosperar, tem que ser “homem quanto baste”. Por esse motivo, e porque há quem defenda isto (ao contrário de João Cesar das Neves), vemos mulher a serem despedidas de engravidarem, a ser-lhes negado o direito a usufruir de tempo pago para amamentar, a acompanhar os filhos em situações variadas, etc.

    Quando se permite que um contracto de trabalho tenha no seu clausurado, e seja válido, o compromisso de a mulher na engravidar… isto é ou não o que João Cesar das Neves diz?

    • LR

      Mas ó fifi. Tanto tu como o César das Neves, direitistas convictos, é que defendem o capitalismo selvagem que permite os patrões despedirem por qualquer coisinha, até por engravidar.

      O teu amiguinho César está sempre a clamar pela “liberalização” e “flexibilização” do mercado de trabalho. Isto é, pelo direito do patronato a despedir a seu bel prazer.

      E agora vens tu defendê-lo e dizer que as mulheres grávidas são despedidas por causa do suposto feminismo dos patrões.

      Para além de broncos obtusos, vocês são mesmo uns hipócritas de merda.

      • LR

        Quando fui skin, uma das missões que cumpri, como um dos dirigentes do MAN, Movimento de Ação Nacional, foi a de
        oficial de ligação com a Fraternidade Sacerdotal S. Pio X, os fundamentalistas católicos de Marcel Leféfvre, arcebispo católico.

        Quando eles se instalaram em Portugal, eles estavam às escuras e o MAN ajudou-os, eu tinha como funções,
        entre outras coisas, providenciar-lhes informações, orientá-los no terreno, proporcionar segurança e tudo o que fosse preciso.

        Ou seja, se por exemplo, alguém tivesse tentado esfaquear algum dos padres, eu tinha como função, em ultima análise, por-me à frente, protegendo o senhor padre com o meu corpinho e, eventualmente, devolver a facada a quem lhe
        quisesse fazer mal

        P.S. Ok, confesso. Por mais que me tente esconder em vários nicks, permaneço o mesmo porco nazi.

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