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Inquisição islâmica ainda vigora

20150204_Publico

25 thoughts on “Inquisição islâmica ainda vigora”
  • Nelson

    Eu acrescentava: E agora papa Francisco?? Quem dá também leva?? O exemplo de ofender a sua mãe tambem serve para este caso??

    Queres ser um livre pensador?? Livra-te da doença mental chamada religião!
    Remédio? Ler, aprender o que a ciencia vai descobrindo e ler os comentários de um Oscar aqui nos comentários deste blog.

    • Zeca Portuga

      Pode fazer o obséquio de esclarecer:

      1 – O que tem o Papa Francisco a ver com isto?

      2 – O ateísmo, que sempre foi uma forma de delinquência, ora de origem neurológica, ora comportamental (comportamento desviante com inadaptação social), agora passou a ser um ramo da ciência?
      Qual é o crente que não acredita na ciência, sendo que TODAS as religiões consideram a ciência como uma dádiva de Deus, como um excepcional dom divino oferecido à humanidade?

      A ciência só existe porque Deus iluminou a inteligência humana e faculta ao Homem, com toda a bondade, a capacidade de descobrir coisas novas que lhe permitam progredir.
      Aos crentes não falta honesto e continuado estudo. Contrariamente, os ateístas têm uma farsa de conhecimento baseado na pesquisa feita na Internet… nada mais.

      Todo o Homem é livre pensador. Ninguém pode limitar o pensamento. Já um desvairado actor, ou um imbecil incivilizado, não é próprio dos crentes… só se a isso chamas “livre pensador”.

      • Carlos

        “A ciência só existe porque Deus iluminou a inteligência humana e faculta ao Homem, com toda a bondade, a capacidade de descobrir coisas novas que lhe permitam progredir. ”
        Incluindo os coletes-bomba… E os infiéis no churrasco. Deus é amor, o amor é cego, Steve Wonder é deus.

  • GriloFalante

    Os islâmicos não estão a fazer mais do que os esbirros da Inquisição fizeram, há uns séculos (não muitos). Nem sei até que ponto a ICAR tem o direito de criticar estas actuações. No fim de contas, eles estão, em termos religiosos, cerca de 600 anos atrás do Ocidente. Ou seja, se não houver algo que provoque antecipação, essa gente só conhecerá o Iluminismo daqui a 600 anos.

    • João Pedro Moura

      GRILOFALANTE disse:

      “Ou seja, se não houver algo que provoque antecipação, essa gente só conhecerá o Iluminismo daqui a 600 anos.”

      Meu caro GriloFalante, isso era se a evolução histórica se fizesse por segmentos: ora agora para a Europa e povos derivados, ora depois para a América Latina, ora entretanto para a Ásia, ora daqui a uns 600 anos para a boçalidade arabesca e muçulmana…

      A evolução histórica é sincrónica e universal. Decorrentemente, na “competição” social, intelectual, política e económica, internacional, há povos que se adiantam e outros que se atrasam; uns atrasados vão progredindo e alcançando posições por que já passaram os povos mais vanguardistas; outros atrasados poderão progredir, mas mais lentamente, na senda do liberalismo e da evolução progressiva; outros manifestam um tal atraso e uma tal boçalidade que jamais alcançarão as vanguardas do progressismo.

      Os povos árabo-muçulmanos estão neste estado de boçalidade, brutalidade, antiliberalismo teórico e prático e completa e definitivamente desfasados do conceito de “direitos humanos” e de liberalismo político, social e intelectual.

      Basta ver a prestação dos imigrantes árabo-muçulmanos e outras etnias médio-orientais, imigrantes na Europa: misóginos, sexistas, patriarcais, totalitários, religionários devotos e fanáticos, antiliberais.

      As culturas diferenciadas, quando em contacto histórico, aculturam-se mutuamente, influenciam-se mutuamente, sendo que a mais forte impõe-se às demais, senão em todos os aspetos, pelo menos, em aspetos marcantes e determinantes do curso político-social, intelectual e económico.
      Os imigrantes árabo-muçulmanos e etnias correlativas não!…
      É como se vivessem num coágulo de espaço e tempo, encostado ao país acolhedor.
      É impressionante a quantidade de mulheres muçulmanas que se vestem em modo vedado, isto é, velado, perseverando nas suas conceções particulares e culturais absolutamente imunes
      às vestimentas das mulheres ocidentais e autóctones…
      …Para só referir indumentária…

      Então, tais povos boçais, brutais e sumamente desagradáveis, logo ao olhar para eles, não são aculturáveis, porque não dispõem duma estrutura genética favorável à mudança, sendo que a composição genética é que garante a persistência de longo prazo das formas de vida e de todas as estruturas orgânicas componentes, mentais incluídas…

      Se não se aculturam e persistem na sua boçalidade larvar e expansiva; se não se acostumam à cultura da liberdade e perseveram em manifestar-se contra a mesma, não merecem viver nessas culturas livres…
      …Até porque as taxas de reprodução da peste islâmica poderão levar a 20 ou 30% desses seres pestíferos, em países como a França, Bélgica e Holanda, em meados deste século, e a metade da população desses países, na segunda metade do século, redundando num cenário de pesadelo inimaginável…
      …Para só referir aqueles 3 países na Europa…

      Sendo que essas mulheres pestíferas não costumam trabalhar, ficando em casa, cuidando dos filhos e do patriarca, com essa parasitagem onerando cada vez mais a segurança social, tornando-a insuportável, e pregando o ódio ao sistema político-social liberal que os acolhe, formando continuamente novos soldados para as batalhas do futuro…

      E vocês sabem qual é o tratamento aplicável a agentes pestíferos…

      • Molochbaal

        Sim ? Pretendes reactivar Auchwitz ?

        O k se passa é que já percebeste que a cultura muçulmana não é tão fraca como a pintas e também já percebeste que, com a liberdade de movimentos liberal, é a nossa cultura “forte” que vai forçosamente desaparecer.

        Por outras palavras, estás cheio de medo dos “fraquinhos”.

        Só isso justifica o teu discurso de ódio, quando a maior parte do mundo muçulmano está a alinhar na guerra ao terrorismo em geral e ao isis em particular.

        • João Pedro Moura

          MOLOCHBAAL disse:

          1- “Pretendes reactivar Auchwitz ?”

          Não! Mas um dia, quando eles forem mais que muitos e estiverem à beira de conquistar o poder político em diversos países europeus, não sei se não haverá uma revolução drástica dos povos oprimidos/oprimíveis europeus e uma política de banimento generalizado desta subespécie nociva da Humanidade, que poderá levar a uma guerra exterminadora inimaginável…

          2- “…e também já percebeste que, com a liberdade de movimentos liberal, é a nossa cultura “forte” que vai forçosamente desaparecer.”

          Pois, parece que aponta para aí…
          Os “fraquinhos” fortalecem-se pela supremacia demográfica…
          …E essa tua frase indicia um conformismo total e falta de perspetivas alternativas ao avassalamento islâmico…

          3- “…quando a maior parte do mundo muçulmano está a alinhar na guerra ao terrorismo em geral e ao isis em particular.”

          “A maior parte do mundo muçulmano” não quer saber de ”terrorismo” nenhum, pois é essa “maior parte” que gera os soldados e a mentalidade conducente ao terrorismo…

          Quanto ao ISIS, é apenas a vedeta de momento e foi preciso muito esforço, sobretudo dos EUA, para mobilizar alguns países árabes, para a coligação anti-ISIS…

          Este ISIS é o grupo mais tresloucado e talibanesco e não será do agrado da “maior parte do mundo muçulmano”. Mas não é preciso ser tão tresloucado e assassino para ser terrorista ou para defender a morte para os “blasfemos”, como se viu, vê e verá nas diversas manifestações islâmicas contra a liberdade…

          De resto, a rápida implantação e avanço da hedionda escumalha islâmica do ISIS nunca poderia ser feita sem grande apoio no terreno…

          …E tal apoio advém-lhes da execrável populaça árabo-muçulmana…

          • Molochbaal

            Curiosamente, essa “execrável populaça árabo-muçulmana…” é o principal alvo dos ataques terroristas e fornece a maior parte dos soldados que combatem o terrorismo.

            Entretanto, a minha posição não é conformismo, mas o ter finalmente compreendido que não há diferençpa nenhuma entre a “execrável populaça árabo-muçulmana…” e a execrável populaça que fornece tarados como o fifi, vota nos governos neoliberais, faz ataques como o breivic, fez inquisições, holocaustos e gulags etc etc.

            e tu, ao encobrires isso tudo, tentando fazer passar a mensagem de que execrável populaça é só a muçulmana, sem dúvida que também fazes parte da execrável populaça. Como eu já fiz.

          • João Pedro Moura

            MOLOCHBAAL disse:

            1- “Curiosamente, essa “execrável populaça árabo-muçulmana…” é o principal alvo dos ataques terroristas e fornece a maior parte dos soldados que combatem o terrorismo.”

            a) Mentira! O principal alvo dos ataques terroristas, no Ocidente, é o nosso sistema democrático-liberal; na terra deles, sim, são outros muçulmanos, menos radicais ou mais moderados que eles, mas que estes consideram que estão bandeados com o ocidente e seu sistema.

            Alvejam as instituições governamentais e outras facções. O que só demonstra o poder desses grupos e o que pensará o resto da populaça…

            Populaça essa que gera tais tresloucados ou apoia-os no terreno conquistado ou a conquistar…

            Populaça essa que não precisa de ser tão tresloucada e assassina para preconizar a morte dos “blasfemos” e manifestar-se contra a liberdade…

            b) A populaça é que fornece os soldados antiterroristas?! Viu-se no Iraque: um grupo hediondo, como o EIIL, afugentou a tropa fandanga do “exército”, uma instituição oficial, armada e treinada, sobretudo, pelos EUA. Fugiram como ratos, ante a investida dos hediondos, e a população local, sedenta de “ordem e valores”, deixou-se acomodar, cumplicemente, ao poder da hedionda escumalha do EIIL.

            Como é possível um grupo desconhecido chegar a rápidas conquistas, se não tivessem apoio popular e de desertores do exército?!

            Até parece que não sabes que, em região árabo-muçulmana ou de etnias médio-orientais, dando-se liberdade política, os grupos mais reacionários alcançam facilmente o poder, com o voto da execrável populaça islâmica, com aquelas mulherezinhas vedadas de lenços na cabeça e, frequentemente, na cara, a reclamarem pelo triunfo das suas hordas e a imprecarem contra a liberdade…

            2- “Entretanto, a minha posição não é conformismo, mas o ter finalmente compreendido que não há diferençpa nenhuma entre a “execrável populaça árabo-muçulmana…” e a execrável populaça que fornece tarados como o fifi, vota nos governos neoliberais, faz ataques como o breivic, fez inquisições, holocaustos e gulags etc etc.”

            O que é que a hedionda escumalha islâmica tem a ver com “fifi”, governos “neoliberais”, Breivik, inquisições extintas, holocaustos idos e gulagues fora do prazo???!!!

            Será que, para ti, é indiferente viveres num país democrático e liberal ou viveres entre a horda islâmica?!

            Será que não compreendes a evolução histórica e misturas tudo, sincronicamente, dando a ideia que tudo é mau, em qualquer lugar?!

            A hedionda escumalha islâmica é o que há de mais parecido com o ambiente político-cultural dos tempos inquisitoriais, mas estes tempos extinguiram-se há mais de 200 anos e os seus sustentadores evoluíram, progressivamente, com a liberalização e laicização das sociedades…

            …Mas as sociedades islâmicas não!!!

            É difícil compreenderes isto?!

            3- “…e tu, ao encobrires isso tudo, tentando fazer passar a mensagem de que execrável populaça é só a muçulmana, sem dúvida que também fazes parte da execrável populaça.”

            Mau, mau, que isto está a ficar entornado…

            Estás a comparar-me com a hedionda escumalha islâmica, assassina e totalitária???!!!

            Estás a tentar comparar as populações democráticas e liberais do ocidente com a horrível populaça islâmica, dizendo que é tudo a mesma coisa???!!!

          • Molochbaal

            Ná.

            Não é a populaça que luta contra o extremismo.

            As vitímas dos atentados e os soldados que combatem o Isis e os talibãs, são todos formados em filosofia na Sorbonne e têm casas na Côte D’azur.

            O que se passa é que está s afazer a propaganda RACISTA mais porca que eu já ouvi desde os meus tempos do man.

            Deve ser castigo.

            Se calhar até mereço.

            E os seus sustentadores no ocidente NÂO evoluiram coisa nenhuma. Foram obrigados a esconder as suas intenções. E mal.

            Aqui mesmo tens um católico TODOS OS DIAS a insultar-te, a ameaçar-te de morte e tentar sabotar este espaço só porque nele se fazem critícas à merda da religião dele.

            Fazeres-te de ceguinho, prova que és EXACTAMENTE igual aos fanáticos muçulmanos.

          • João Pedro Moura

            MOLOCHBAAL disse:

            1- “O que se passa é que está s afazer a propaganda RACISTA mais porca que eu já ouvi desde os meus tempos do man.”

            Isto não se trata de “racismo”. Não sou racista!

            Eu denuncio pessoas e povos eivados de fanatismo religioso e liberticida. Não quero nada com eles. Mas se essa escumalha me atacar ou atacar as sociedades pacíficas, democráticas e liberais, agasto-me contra esses hediondos e poderei atacá-los…

            De resto, solidarizo-me com todas as vítimas da hedionda escumalha islâmica, incluindo os correligionários, desde que não tenham feito nenhum mal…

            2- “E os seus sustentadores no ocidente NÂO evoluiram coisa nenhuma. Foram obrigados a esconder as suas intenções. E mal.”

            Estás a insinuar que o papa e os clericalistas católicos e outros mal disfarçam as suas intenções de exterminar os opositores e imporem um feroz totalitarismo, como “in illo tempore”???!!!

            3- “Aqui mesmo tens um católico TODOS OS DIAS a insultar-te, a ameaçar-te de morte e tentar sabotar este espaço só porque nele se fazem critícas à merda da religião dele.”

            Como já reparaste, eu não tenho a tua paciência de estar constantemente a replicar ao heteronimista metastático e à sua linguagem insolente e inamistosa, frequentemente a vituperar e a deturpar cavilosamente o que lê e interpreta. Tipos destes votam-se ao desprezo… ou recuperam-se, se adotarem um estilo aprazível e normal de debate, entre pessoas avindoras e respeitadoras.

            Parece que tu gostas muito de remexer na merda que o biltre despeja…

            …E quem a remexe muito… mais cheira… ficando a caixa de comentários, frequentemente, num lodaçal imundo e lamentável de gente que não se dá ao respeito e que replica a quem não merece…

          • Molochbaal

            Sim, se ignorares o fifi, ele deve deixar de existir.

            É a chamada política da avestruz.

            Assim como, quando ignoras os 1600 anos de fundamentalismo cristão, pensas que nunca existiu. ou que não tem importância nenhuma.

            Assim como quando ignoras que metade da população islâmica combate o terrorismo essas centenas de milhões de pessoas deixam de existir.

            Isto num post que fala de um piloto islâmico queimado vivo por te estar a defender contra o fundamentalismo é o máximo.

            Por falar nisso, uma das vitímas a cair no ataque ao Charlie Ebdo foi um polícia islâmico, que defendeu com a vida um jornal que gozava com a religião dele.

            Do mesmo modo, no ataque ao supermercado judaico, foi outro islâmico que salvou a vida a vários judeus, escondendo-os.

            Tu não vales um pintêlho destes três e de milhares de outros islâmicos do genêro.

          • João Pedro Moura

            MOLOCHBAAL disse:

            1- “Sim, se ignorares o fifi, ele deve deixar de existir.
            É a chamada política da avestruz.”

            Se ignorares o “fifi”, ele fica a escrever sozinho e não a enveredar por réplicas e tréplicas, entre tu e ele, com insultos mútuos constantes, transformando a caixa de comentários num sítio mal frequentado, pois que incrustado por 2 obcecados, um com o outro, levando a que as outras pessoas nem leiam o que escreveis, dado o alto grau de obsessão mútua e de ocupação de espaço.

            Decerto que é isso o que já está a suceder: quando vos engalfinhais no frenesim escatológico de vitupérios e réplicas e tréplicas… poucos ou ninguém vos lê. Passa-se à frente. Eu já faço isso…

            2- “Assim como, quando ignoras os 1600 anos de fundamentalismo cristão, pensas que nunca existiu. ou que não tem importância nenhuma.”

            Obrigas-me a fazer desmentidos e a desviar conversas para evocar assuntos improcedentes…
            Como é que eu ignoro “1600 anos de fundamentalismo cristão”, se isso em nada concerne à atualidade, em que o perigo é assumido pelo islamismo radical e pela hedionda escumalha islâmica, mais a populaça que a gere e a suporta?! O que é que esse “fundamentalismo cristão” de antanho tem a ver com o fundamentalismo islâmico hodierno???!!!

            Vou invetivar os cristãos atuais…porque os seus antepassados portavam-se como a hedionda escumalha islâmica atual???!!!

            Já fustiguei aqui, duramente, através de artigos, as bases ideológicas e religiosas da doutrina cristã. Já fiz o mesmo para o islamismo. Que mais queres que faça?

            Não sejas parvo nem obcecado, pá!

            3- “Assim como quando ignoras que metade da população islâmica combate o terrorismo essas centenas de milhões de pessoas deixam de existir.”

            Olha, ó Molochbaal, mais de metade da população islâmica vota em partidos defensores do fundamentalismo e de perseguições e coerções várias, que podem culminar na morte dos blasfemos ou de opositores, como se viu na última turbulência político-social, conhecida por “primavera árabe”, em diversos países.

            Desse fundamentalismo partidário e social, desse quadro mental populacional, abjeto e liberticida, emergem os radicalismos mais ferozes e assassinos, que acham que ainda se deve ir mais longe, de que as grandes vedetas são a AL-Qaeda e o Estado Islâmico da Siria e do Levante, vulgo EISL, ou, no inglês, ISIS.

            Há 20 anos atrás emergiram os mais tresloucados de todos, os Talibans afegãos, que só foram removidos do poder pelos EUA, senão ainda lá estavam, a que se juntam os seus congéneres paquistaneses, que se desenvolveram mais nos últimos 5 anos e o EISL, há menos tempo.
            Tudo gentalha com suporte popular, senão não seriam tão ativos e implantados no terreno, pois que então seriam varridos das áreas que ocupam, recluindo-se em pequenos grupos de guerrilheiros, sem expressão político-social, à laia do guerrilheirismo comunista nalguns países europeus e outros, nos finais dos anos 60 e durante os anos 70 (Brigadas Vermelhas, Fração do Exército Vermelho, Action Directe, FP-25, GRAPO, etc.).

            Todo este terrorismo árabo-islâmico existe, porque tem um certo suporte popular, de gente que ficou como que parada na História, avessos à liberdade, à democracia, à respeitabilidade cívica, numa espécie de coágulo genético de espaço e tempo.

            Eis o inimigo!

            4- “Por falar nisso, uma das vitímas a cair no ataque ao Charlie Ebdo foi um polícia islâmico, que defendeu com a vida um jornal que gozava com a religião dele.
            Do mesmo modo, no ataque ao supermercado judaico, foi outro islâmico que salvou a vida a vários judeus, escondendo-os.”

            Tu sabes lá se o polícia era islâmico?! Tu sabes lá se o empregado do supermercado hebraico era islâmico?!

            O que sabemos é que era gente, cuja matriz familiar é islâmica, tal como as nossas famílias têm uma matriz “cristã”.

            Assim, como há gente que se intitula “católica”, por tradição e inércia, ainda haverá mais que se intitulam “muçulmanos”, pelas mesmas “razões”…

            De resto, o polícia “islâmico” estava a cumprir as suas funções, e, pelos vistos, mal, pois que não reagiu à investida hedionda, dado que ainda se mexeu e fez perguntas à escumalha, em vez de sacar da arma e disparar…

            Tal como o empregado do supermercado, ao ver um assaltante entrar, é normal que tratasse de proteger e reencaminhar os clientes.

            Acresce que há “muçulmanos” pacíficos, que não defenderão a morte para os blasfemos e apóstatas, nem outras crueldades. Mas, o que pensa a massa dos muçulmanos, no seu ponto médio? Nem apareceram, enquanto massa distinta e repudiadora do massacre no Charlie Hebdo, na manifestação nacional!

            E não apareceram, para repudiar o massacre, porque, no fundo, tal como se viu em reações nas escolas, dentro dessa massa abjeta, os jornalistas justificaram o ataque, porque não se pode desenhar, criticar ou, de algum modo, representar o Maomé ou a figura muçulmana caricatural, segundo essa subespécie de gente.

            Lá no imo deles até concordam com o massacre.

          • Molochbaal

            1 – “Decerto que é isso o que já está a suceder: quando vos engalfinhais no frenesim escatológico de vitupérios e réplicas e tréplicas…”

            Moreira Dixit

            Eu não sou o único. Posso ser o principal a responder-lhe, mas desde o frei, ao Daniel, ao grilo etc, muitos outros lhe respondem.

            Até o Esperança às vezes faz posts especiais em resposta ao gajo, como o último que falava da suposta excomunhão de Hitler pretendida pelo gajo.

            De qualquer maneira, não acredito que o gajo desapareça por deixarem de lhe responder.

            O que acontecerá é que simplesmente acaba por quase monopolizar as caixas de comentários. Se não fossem as respostas ao k ele diz, simplesmente 99% dos comentários seriam feitos por ele.

            Foi precisamente por isso que lhe comecei a responder mais assiduamente. Porque os outros simplesmente não estavam para o aturar e simplesmente acabavam por deixar de comentar.

            O que é, precisamente a única coisa que ele quer – acabar com este espaço de discussão.

            Muitas vezes venho aqui á procura de opiniões diversas e só encontro as dele…

            Ás tantas, mesmo sozinho ainda acaba a usar os nossos nicks todos ao memso tempo e, como ninguém desmentia, toda a gente acabava por pensar que nós dizemos realmente aquelas coisas.

            Muitas vezes estou dias sem cá vir e quando entro, encontro uma data de comentários “meus” a dizer as coisas mais incríveis.

            Mas é caso para pensar.

            2 –

            “1600 anos de fundamentalismo cristão”, se isso em nada concerne à atualidade, em que o perigo é assumido pelo islamismo radical e pela hedionda escumalha islâmica, mais a populaça que a gere e a suporta?! O que é que esse “fundamentalismo cristão” de antanho tem a ver com o fundamentalismo islâmico hodierno???!!!”

            Moreira dixit

            Ainda não conseguiste perceber que se trata exactamente do mesmo fenómeno, simplesmente com graus de incidência diferentes, consoante as épocas e os lugares ?

            Ainda não conseguiste perceber que não se trata de um fenómeno permanente nos árabes e que a nossa tolerãncia actual também pode não ser permanente ?

            Não, não quero que invectives mais os cristãos, quero que não marques todos os islãmicos como “monstros genéticos” fenómenos únicos na natureza, por coisas que a nossa própria civilização sempre fez e que ainda hoje muita gente nela tenta fazer.

            Essa tua injusta discriminação é ela mesma uma prova de fanatismo ao nível do fundamentalismo islâmico.

            Ao dizeres que a história em geral e os nossos 1600 anos de fanatismo em particular não têm nada a ver com o fanatismo islâmico actual estás a sair da realidade e entrar em delírio demente.

            Nós somos o produto da nossa história. Ao dizeres que a história não interessa nada aos fenómenos actuais estás a provar que não percebes patavina do que se está a passar.

            Não tens o espirito de justiça de relativivar comparativamente o que nós fizemos com o que eles fazem e não percebes porque o fazem.

            Por alguma razão nos chamam cruzados.

            Mas nem precisas precisas de recuar tanto.

            Desde a questão palestiniana, em que um povo árabe inteiro é corrido do seu território, até á traição dos aliados em relação aos árabes a que tinham prometido a independência na I GM, passando pelo financiamento, treino e armamento dos talibãs pelo ocidente contra o estado LAICO pró-soviético no Afeganistão, ao fechar os olhos à Arábia Saudita que andou a espelhar o baahismo, até ao derrube do governo democrático laico no Irão, que levou a uma ditadura imperial megalómana que justificou e permitiu a chegada ao poder dos fundamentalistas, TUDO isto tem um peso ENORME no ressurgimento actual do fundamentalismo.

            Ao fingires que a história não interessa nada, como se a humanidade tivesse nascido ontem à tarde e os problemas actuais surgido há dez minutos, a tua visão torna-se uma caricatura disforme – propaganda racista pura e simples.

            3 –

            “Olha, ó Molochbaal, mais de metade da população islâmica vota em partidos defensores do fundamentalismo”

            O que significa que quase metade NÂO vota nos fundamentalistas e muitas vezes arrisca a vida para os combater.

            Isso devia ser mais uma razão para te solidarizares com os islâmicos moderados e enalteceres a sua luta.

            Ao invês, ao fingires que quase metade da população islamita não vale nada, mesmo que morra a lutar por ti, estás a dar razão aos fundamentalistas que dizem que nós apenas queremos destruir os povos árabes.

            O que, no teu caso, ao defini-los a todos como geneticamente doentes e animais a abater, até têm razão. Tu confundes a luta contra o fundamentalismo com a destruição dos outros povos.

            Isto é nazismo puro e simples.

            E o engraçado é que nem és capaz de perceber que estás a ser tão fundamentalista como eles.

            PS

            Quanto á massa árabe não ter aparecido, tu deves desligar a TV quando mostram imagens de árabes na manifestação e a esmagadora maioria das organizações árabes em todo o mundo a repudiar o massacre. Por cá o Munir não se cala cem condenações, o fundamentalista Irão, a Arábia, também condenaram.

            Até o Hamas condenou o massacre ! O Hamas !

            E tu não viste nada, não sabes nada, não dizes nada.

            Devias estar com os olhos fechados com muita força e com as orelhas cheias de esferovite.

            PS 2

            O teu desprezo pelos árabes mortos a lutar pelo fundamentalismo é simplesmente porco.

            Desde fazeres como o fifi, ora dizes que aquilo é genético, ora dizes que deviam ser muçulmanos “ateus”.

            Então o fundamentalismo é genético ou está sujeito a influências do ambiente ? Isto é á lá fifi, ora se diz ora se desdiz ?

            Ou então dizes que era simplesmente a obrigação deles morrer na linha do dever, como se morrer não tivesse importância nenhuma para os próprios.

            Pelos vistos não teve importância nenhuma que morressem por ti.

            Gostei imenso também das mentiras com que manchaste a memória do polícia árabe que morreu a defender a nossa sociedade.

            Numa situação de inferioridade, uma pistola, contra duas kalash, sacou da arma e tentou deter os terroristas.

            E tu dizes que não, que ainda ficou a cavaquear amistosamente com eles…

            http://www.theguardian.com/…/ahmed-merabet-mourned-charlie-hebdo-paris- attack

            Foi um desperdício um árabe destes morrer por ocidentais como tu.

            Uma pena. Até tenho vergonha.

          • Molochbaal

            É o que se chama morrer em vão.

            Um árabe morre a defender a sociedade ocidental e ainda há ocidentais que o desprezam porque devia ter feito isto ou aquilo.

            https://www.youtube.com/watch?v=dCO2cCxYFjI&feature=player_detailpage

          • Molochbaal

            Nunca estão satisfeitos, quando se trata de um árabe. Nem morrer por nós basta.
            Gostava de ver o ocidental típico, com uma pistola contra duas kalash manejadas por terroristas suicidas com treino militar.
            Se calhar pensam que era como nos filmes do Bruce willis…

          • João Pedro Moura

            MOLOCHBAAL disse:

            1- “Moreira Dixit”

            Não me chamo Moreira, mas sim, Moura.

            2- “Eu não sou o único. Posso ser o principal a responder-lhe, mas desde o frei, ao Daniel, ao grilo etc, muitos outros lhe respondem.”

            Mas não têm a obsessão responsiva que tu manifestas, nem a deriva insultuosa, que, de resto, foi o biltre “fifi” que começou…

            Mas nós não temos que nos rebaixar à fossa ideológica do “civismo” dos outros…

            Temos que mostrar a nossa superioridade cívica.

            O pessoal ateu não tem que redarguir, constante e obsessivamente, a qualquer comentador crédulo que aqui apareça, e ainda menos redarguirá, quando se trata dum insolente e provocador, caluniador e deturpador.

            3- “Ainda não conseguiste perceber que se trata exactamente do mesmo fenómeno, simplesmente com graus de incidência diferentes, consoante as épocas e os lugares ?”

            Consigo perceber que não vou invetivar crédulos atuais, pela sua prestação atual, com argumentos históricos sobre a sua crueldade e totalitarismo…
            …A não ser que a conversa derive para assuntos do passado, ou que os cristãos alijem responsabilidades do passado, querendo passar a imagem duma igreja impoluta, desde sempre…

            Consigo perceber que invetivarei sempre os religionários atuais, mormente os mais perigosos e facinorosos…

            4- “Nós somos o produto da nossa história. Ao dizeres que a história não interessa nada aos fenómenos actuais estás a provar que não percebes patavina do que se está a passar.”

            Os muçulmanos são maus! Enquanto média de massa, tipificada nas suas atitudes e ideias.

            Claro que somos o produto da nossa História. Toda a gente. Mas a história dos muçulmanos é a duma gente atrasada, geneticamente, liberticida, antiliberal, antidemocrática, misógina, sexista, patriarcal, totalitária. Até hoje! Na civilização ocidental, passamos por todos esses defeitos… mas evoluímos e atingimos um patamar notável de liberdade e respeitabilidade cívica. Eles não!

            5- “Desde a questão palestiniana, em que um povo árabe inteiro é corrido do seu território, até á traição dos aliados em relação aos árabes a que tinham prometido a independência na I GM, passando pelo financiamento, treino e armamento dos talibãs pelo ocidente contra o estado LAICO pró-soviético no Afeganistão, ao fechar os olhos à Arábia Saudita que andou a espelhar o baahismo, até ao derrube do governo democrático laico no Irão, que levou a uma ditadura imperial megalómana que justificou e permitiu a chegada ao poder dos fundamentalistas, TUDO isto tem um peso ENORME no ressurgimento actual do fundamentalismo.”

            Há aí umas meias-verdades e umas falsas verdades, mais umas histórias mal contadas, que não podem justificar, de modo nenhum, a ferocidade e malevolência daquela gentalha…

            6- “O que significa que quase metade NÂO vota nos fundamentalistas e muitas vezes arrisca a vida para os combater.”

            Quase um terço é que não vota nos fundamentalistas, o que inviabiliza a democracia e liberdade. Exceção: Tunísia, o país árabe mais liberal. Por motivos que não vou agora esmiuçar.

            7- “Quanto á massa árabe não ter aparecido, tu deves desligar a TV quando mostram imagens de árabes na manifestação e a esmagadora maioria das organizações árabes em todo o mundo a repudiar o massacre. Por cá o Munir não se cala cem condenações, o fundamentalista Irão, a Arábia, também condenaram.
            Até o Hamas condenou o massacre ! O Hamas !”

            Isso são meros repúdios forçados, para não se pensar que essas organizações não querem a paz.

            Os muçulmanos não estavam, oficialmente, na manifestação. Quando tiveram uma boa ocasião para participarem em massa, como já fizeram em anteriores manifestações para as suas causas.

            E não foram à manifestação, porque, no fundo, até gostaram do massacre.

            8- “O teu desprezo pelos árabes mortos a lutar pelo fundamentalismo é simplesmente porco.”

            Chamas-me “porco” por objurgar a hedionda escumalha islâmica, morta por lutar… pelo fundamentalismo???!!!

            Não atinas!…

            9- “Então o fundamentalismo é genético ou está sujeito a influências do ambiente ? Isto é á lá fifi, ora se diz ora se desdiz ?”

            O atavismo daquela gentalha, enquanto média da massa, do seu pensamento e do seu comportamento, é genético, logo a evolução é lenta e desprezível, enquanto geradora de expetativas de mudança.

            O ambiente influencia sempre, mas aquela massa abjeta é pouco vulnerável a influências liberais…

            10- “Numa situação de inferioridade, uma pistola, contra duas kalash, sacou da arma e tentou deter os terroristas.”

            A mim, pareceu-me que devia ter tido uma reação mais rápida e de ataque mortal, pois que ainda lhes perguntou se o iam matar. Não há perguntas para fazer à escumalha. É exterminá-los… e perguntar depois…
            Mas isto é suposição minha.

    • Molochbaal

      Concordo k a icar devia ter vergonha de se arvorar em pacifista.

      A execução do piloto foi muito mais típica do que se fazia na Europa dominada pela icar do que do mundo islâmico.

      • Zeca Portuga

        Curiosamente, vossemecê está a desdizer-se.
        Este piloto foi condenado por atacar o Estado Islâmico, ou seja, por um crime laico. Mas, garantia V, Fineza, faz pouco, que na Europa só se queimava gente por motivos religiosos, pois a Inquisição era exclusivamente eclesiástica. Em que ficamos?

        • Molochbaal

          Caro zézinho.

          Não percebi nada, mas também não é para perceber.

          Por mim podes continuar a dizer k o tribunal ecesiástico integralmente composto por padres católicos que mandava matar os opositores da igreja católica era ateu e existia para perseguir os católicos.

          Isso apenas prova que és um louco furioso, que não difere em nada dos membros desse tribunal “laico eclesiástico”(!!!!!!!)

          O tropel de asneirarada que tu dizes é confrangedor.

          Entretanto, com com certeza que, estando o isis numa guerra religiosa, considera os seus inimigos como inimigos religiosos.

          Até um perfeito imbecil devia ser capaz de perceber isto.

          Mas pelos vistos não é.

          • Zeca Portuga

            Vossemecê continua a dizer asneiras.

            Com que intenção e que tipo de delitos julgava a Inquisição?

            Pelos visto nem isto sabe.
            Quer uma ajuda?

          • Molochbaal

            Deviam ser multas de trânsito.

            E a intenção. claro, era perseguir os católicos com multas de trânsito.

            Entretanto, já estive muitas vezes com processos da inquisição na mão, originais.

            Mas aguardo com ansiedade que uma besta com instintos assassinos como tu me venha exolicar de que é que eles tratavam.

  • carlos cardoso

    Todos estão a seguir os “ensinamentos” do papa: os terroristas islâmicos que assassinaram o piloto jordaniano porque este os atacou e as autoridades da Jordânia que enforcaram dois terroristas como vingança.

  • Zeca Portuga

    “Voici ce qui est la liberté, selon le concept français:

    SE ESTA MULHER ESTIVESSE NA FRANÇA, IA PRESA POR ESTAR A USAR ESTE LENÇO…

    Uma aberração muito aplaudida por todos os chicos desta Tasca nojenta!

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