A barbárie islâmica

28 thoughts on “A barbárie islâmica”

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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 1:38

  Isso é tão horroroso que a única forma humana de comentar, não são palavras mas lágrimas.

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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 8:59

  São lágrimas de crocodilo. Pois quando os cartonistas foram assassinados á umas semanas, para ti foi culpa deles.
  Esses cartonistas eram mais inofensivos do que este militar jordano.
  Sendo militar, sabe ao que está sujeito.

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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 12:52

  Estou-me a cagar para aquilo que tu pensas,grande aldrabão, porco nojento.

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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 16:26

  Es igualzinho a estes fanaticos. Só não tens oportunidade de espalhar o teu fanatismo 🙂
  Tem um excelente dia tambem.

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  Zeca Portuga

  4 de Fevereiro, 2015 at 13:29

  Mas a hipocrisia é assim que funciona, Nelson. O rapaz está a ser coerente.

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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 13:48

  Tu és um exemplo eloquente de como funciona a canalhice dos aldrabões, porco nazi.

  Como tu te fazes sistematicamente passar pelos outros comentadores, não admira que uses a tua estratégia de bandalho nazi para lançares a confusão.

  Onde é que eu disse que” quando os cartonistas foram assassinados á umas semanas, para ti foi culpa deles”, porco nazi ?

  Desafio-te a colocares aí o link onde eu tenha dito isso, reles bandalho.

  Tu és tão ordinário que até usas a morte horrorosa do Moaz al Kasasbeh para mentires e caluniares como sempre tens feito neste site.

  És um cobarde, um indivíduo sem os menores princípios éticos.

  Mas que outra coisa se poderia esperar de um porco nazi ?

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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 15:01

  Passar pelos outros ?
  Como sabes que não foi mesmo o tuga a dizer aquilo ?
  Será que o tuga és tu meu grande aldrabão ?
  Esta pergunta não passa de retórica, porque todos sabemos que és.
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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 16:08

  Grande porco. És tão canalha, que até aproveitas a morte horrenda de um homem, sobre o qual não teceste nenhuma palavra mínima de sensibilidade, para vires aqui aldrabares a meu respeito. Se houver alguma justiça neste mundo, um dia alguém te irá julgar no tribunal da tua consciência. No fundo, deves-te sentir o maior dos miseráveis. Ninguém pode gostar de um bandalho como tu, nem sequer a tua própria família.
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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 16:36

  O teu deus adora-me! Até me deixa viver 🙂
  Ao mesmo tempo até deixa fanáticos como os teus amigos do IS viverem e matarem em nome dele.
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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 18:58

  Os fanáticos do EI são certamente teus amigos, presumo que te identifique bem com eles, porco nazi.

  Tu e eles fazem parte do mesmo tipo de escumalha. Entre a bandeira nazi e a do EI a diferença é meramente aparente.
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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 22:10

  Mas fifi, precisamente. Eu estou sempre a dizer k o fanatismo nazi se inspirou no vosso fanatismo religioso.

  Tu ora dizes knão ora dizes ksim.

  És tão tótózito.
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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 22:17

  Caro fifi.

  Eu pertenço ao grupo que vocês andavam a queimar vivos e ainda hoje me ameaças e á minha família.

  Vai chorar lágrimas de crocodilo para a sacristia, porque, se pudesses, fazias o mesmo.
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  Luísa G

  4 de Fevereiro, 2015 at 18:46

  Ficas tão belo, quando te zangas…! L
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  Oscar

  4 de Fevereiro, 2015 at 19:01

  Zangado ? O quanto estás enganado, porco nazi.

  Limito-me a fazer uma mera constatação de facto.

  Os porcos são para serem chamados pelos nomes.
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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 20:01

  Que eu saiba os nazis não tinham como hábito queimar pessoas vivas.
  Já o mesmo não se pode dizer do santo oficio
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  Zeca Portuga

  4 de Fevereiro, 2015 at 20:27

  Parece-me que vossemecê desconhece muitas coisas, seja por efeito ou por feitio.
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  Zeca Portuga

  4 de Fevereiro, 2015 at 20:24

  Que não restem dúvidas acerca da autoria deste comentário – NÃO É DE MINHA AUTORIA!

  Vou abster-me de grandes comentários sobre a atitude jihadistas dos ateístas deste blog. Na sua essência, e potencialmente não suplantam, os fanáticos terroristas árabes. Só não comentem as mesmas barbaridades porque vivemos numa cultura que os vigia e os recrimina, como não podia deixar de ser.

  Este caso é de uma vileza extrema, quer pela barbárie, quer pelas circunstâncias. Aliás, isto prova como é obscenamente falso invocar (aqui ou na Síria), para estas atitudes, a religião ou Deus – estamos em dois países de maioria islâmica.
  Nenhuma religião aprova ou desculpa esta barbaridade gratuita. Semelhante crueldade só tem par nos paraísos comunas/ateístas, como a Coreia do Norte.

  Estabelecer um paralelo entre estes casos e o “ajuste de contas” com os delinquentes “charlies”, além de absurdo é uma estupidez.
  Depois de tanta palhaçada folclórica com a morte dos delinquentes franceses, não vejo as mesmas manifestações – essas sim, legítimas – a condenar e a exigir uma intervenção neste caso, no caso dos vários JORNALISTAS ( jornalistas a sério não desenhadores imbecis de caricaturas obscenas) que foram decapitados.
  A hipocrisia e a imbecilidade varre os ateístas, mas vai muito além deste blog.
  Onde estão os tais “estados laicos” que derrubaram (sem o mínimo de razão) Kadhafi, que invadiram o Iraque, que instigaram e patrocinaram as “primaveras árabes”? Agora já é inverno?

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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 22:27

  Sim fifi.

  Já todos sabíamos k não é da tua autoria.

  Porque o fifi meteu a pata na poça e denunciou essa situação.

  A grande dúvida agora, é como é que ele sabia ?

  Vocês vivem juntos ? São um casal ?

  Ou isso ou és o fifi, caro fifi.

  Se estiver enganado, espero k sejam muito felizes juntos, como um casal moderno e desinibido.
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  Zeca Portuga

  5 de Fevereiro, 2015 at 21:43

  Panascas… só os ateístas inveterados e irrecuperáveis. Na minha religião não se aceita ralé dessa.
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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 8:57

  Isto é o que acontece quando alguns criminosos seguem os textos sagrados á letra.
  Felizmente o tempo em que a igreja catolica fazia o mesmo, já terminaram no mundo civilizado da Europa.

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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 15:00

  Pois.
  O fifi chora lágrimas de crocodilo, pois a igreja dele andou a fazer exactamente o mesmo durante mil anos.

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  Zeca Portuga

  4 de Fevereiro, 2015 at 20:34

  A Igreja não queimou, mas foi o Estado, não clérigo mas sim laico, que queimou ou executou de várias formas.

  – Porém, está a confundir coisas distintas.
  Está a falar de tempos em que essa era a prática aceite pela sociedade vigente;

  – Está a falar de condenações feitas por aplicação lícita da justiça, segundo o “modo artis” da época, aceites como válidas internacionalmente.

  O juízo de valor que pode avaliar o acto em concreto (não relativizado pelo abstracto, é a conjuntura em cada um se insere.

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  Nelson

  4 de Fevereiro, 2015 at 21:29

  obsceno vir aqui defender o santo oficio e ainda por cima dizer que foi a sociedade que os queimou…
  Mas enfim, daqui a umas centenas de anos teremos moderados muçulmanos a dizer o mesmo dos estados governados por uma religião, como outrora o foi na Europa.
  É muito básico dizer que a sociedade os condenou quando sabemos muito bem como eram feitos estes julgamentos e as confissões tiradas a ferros(por vezes bem quentes)…

  O mundo é bem melhor sem estas superstições…

  RELIGIÂO É ESCRAVIDAO INTLECTUAL!!

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  Molochbaal

  4 de Fevereiro, 2015 at 22:35

  Já te tinha dito.

  O fifi está a chorar lágrimas de crocodilo.

  Chora muito pelo piloto mas desculpa o que a igreja dele fez, k foi muito pior. Os católicos não queimaram um, mas milhares.

  E as desculpas de merda k ele inventa e as ameaças k faz provam k é igualzinho aos gajos do isis.
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  Zeca Portuga

  4 de Fevereiro, 2015 at 23:39

  Obsceno, direi melhor, imundo e repugnante é a sua ignorância sobre o assunto. Além da bernardice, fica confirmado que é um apedeuta refinado.

  Quiçá você seja a versão Pokémon do Baal!… mas se não for, ninguém duvida que tenha plagiado algumas excelentes qualidades deles: ignorância, intrujice, desonestidade, mentira… enfim, tudo excelentes qualificativas na escala dum ateísta inveterado.

  Sabe meu caro!

  A Igreja não executava ninguém, nem tinha autorização para tal. Quem executava era o poder laico.

  Ou seja, tais execuções eram parte integrante da ordem jurídica do Estado. Porém, não venha com as costumadas aldrabices.

  1 – O número de execuções por motivos religiosos foi muito reduzido;

  2 – Os estados onde não estava instituída a Inquisição usavam as mesmas técnicas. Aliás, até se sabe hoje que, um pouco por todo o mundo as técnicas de tortura e execução eram mais cruas do que as da Inquisição.

  É ponto assente que alguns prisioneiros de delito comum, portanto fora do âmbito da Inquisição, tentavam ser acusados de blasfémia para transitarem para o tribunal inquisitorial, onde o tratamento lhes era bem mais favorável. Infelizmente, de forma desnecessária, veio aqui confessar a sua ignara relação com a História.

  3 – É de ima ignorância atroz afirmar aquilo que se não sabe, nomeadamente no que respeita à forma de execução dos condenados, imputando, de forma exclusiva, aos países com Inquisição ou às condenações ligadas ás religiões, o recurso à fogueira. Precisarei melhor – isso é burrice!

  Quanto à amalucada expressão – “Religião é escravidão intelectual” .

  Não necessitava dizer que não sabe o que é uma religião e que confunde religião e crença ou fé.

  As religiões são sistemas de valores acompanhados de práticas, não são sistemas teórico-filosóficos. Mesmo que fossem, toda a intelectualidade ocidental radica na cultura cristã. As religiões não prendem ninguém, não proíbe a criação e fruição intelectual (pelo contrário) e não existe ninguém mais livre e despreocupado, seja em termos intelectuais, sociais ou culturais do que os crentes.

  Veja o afã pesaroso com que o mestre-escola, o Baal, o JPM e outros espécimes, vivem a sua castradora necessidade de maldizer tudo o que seja obra das religiões, dos crentes ou a eles esteja ligado. Veja a esclavagista necessidade que estes espécimes ateístas têm de ser rudes, grosseiros, malcriados mesmo, se o assunto for religião. E, para a sua grosseria não há bitola, pois eles vivem presos á necessidade involuntária de ser assim, castrados que estão pelo seu ateísmo.

  O ateísmo sim, esse é uma forma de limitação redundante à livre capacidade de agir e pensar – ou se é imbecilmente malcriado, ou então está errado – acham vocês.
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  Molochbaal

  5 de Fevereiro, 2015 at 21:41

  Claro meu javardo.

  Os cardeais, bispos e monges da inquisição eram todos laicos e queimar pessoas vivas é uma morte muito humana e suave.

  Vocês não passam de assassinos.
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  Molochbaal

  5 de Fevereiro, 2015 at 21:39

  Sim fifi.

  O estado dava-lhe para assassinar todos os opositores da tua igreja. Sem que a tua igreja, claro, tivesse nada a ver com isso. Era tudo uma grande coincidência. Está-se mesmo a ver.

  A tua defesa porca dos assassinos prova que és um deles.

  Se pudesses fazias exactamente a mesma coisa.

  Vocês não mudaram nada.

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• 
  Zeca Portuga

  5 de Fevereiro, 2015 at 21:48

  E Vossa Grandessíssima e “Bestialeza” defende ou não a separação entre os Estado e a Igreja?
  É que hoje, tal como nesse tempo, a quase totalidade dos pecados são também crimes na lei do estado laico.
  Não me diga que é coincidência?