O Sr. Duarte Pio e o Charlie Hebdo

12 thoughts on “O Sr. Duarte Pio e o Charlie Hebdo”

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  Luis Martins

  19 de Janeiro, 2015 at 2:16

  Bafio. É a única palavra que me vem à ideia quando ouço falar desse gajo.

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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2015 at 3:47

  Não percebo. Então Fátima foi o único milagre k o fifi nos dispensou de acreditar, apesar de nos obrigar a acreditar nos outros todos, e logo ali foram os cavalos ajoelhar ?

  Então, tendo eu absoluta confiança no fifi, pelo menos no facto da falsidade do milagre de Fátima, isso significa que muita gente anda a aldrabar.

  Kerem ver k isto de milagres, em Fátima ou não, com ou sem cavalos, será tudo uma grande treta ?

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  Oscar

  19 de Janeiro, 2015 at 12:45

  Os tótós dos ateus deviam achar muito natural o milagre relatado por Nuno Álvares Pereira, pois acreditam já em dois super-milagres: que o universo surgiu do mero acaso e que a vida surgiu de um conjunto de pedregulhos. Mas, prontos, embirraram com os outros milagres, talvez por acharem que não são tão espectaculares quanto os seus milagres ateístas.

  Feitios…

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  João Pedro Moura

  19 de Janeiro, 2015 at 15:18

  CARLOS ESPERANÇA disse:

  “O Sr. Duarte Pio é um conhecedor mais profundo da devoção equídea do que do humor, da sátira ou do desenho, sentindo-se mais à-vontade numa estrebaria do que na redação de um jornal satírico.”

  Mirabile dictu!

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  Zeca Portuga

  20 de Janeiro, 2015 at 0:39

  Disse o mestre-escola e vendedor ambulante de remédios:

  “…[D, Duarte] é conhecido por ser um imigrante suíço-alemão, a quem o salazarismo reconheceu a nacionalidade portuguesa, e que se tornou no exótico aspirante ao inexistente trono do reino de Portugal.”

  Não sabe o mestre-escola e almocreve dos remédios que os filhos dos emigrantes portugueses são, por direito, cidadãos portugueses. Salazar não tinha nada a reconhecer. Porém, D. Duarte nasceu em solo oficialmente português – segundo o Direito Internacional (mas, o Direito é algo que os ateístas não toleram!).

  O Trono do Reino de Portugal existe e um dia voltará ao continuador da mais excelsa glória da Pátria.

  Usurpado por uma meia dúzia de terroristas extremistas, em tudo iguais aos do actual Estado Islâmico, o Trono do Reino de Portugal continua a ser vergonhosamente substituído por compadres e bandidos.
  Desde aquele dia negro, felizmente riscado do calendário das efemérides, em que um punhado de sanguinários bandalhos impuseram o republicanismo, Portugal perdeu tudo: o espaço, a honra, a dignidade, a autoridade, a soberania… até a respeito internacional.

  Na verdade, um pasquim reles, imbecil e execrável, não merece grandes adjectivos.
  Eu reprovo a morte dos retardados que fazem tal pasquim, mormente por acho que não se deve actuar desta forma, sobretudo com deficientes -retardados mentais. Com crianças, inimputáveis e outros deficientes deve-se agir com o máximo de cuidado.
  Assim o tem provado a forma como todo o mundo tem tratado o assunto.

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  Molificado

  20 de Janeiro, 2015 at 4:05

  Portugal na monarquia tinha um grande respeito internacional?

  Curioso. O que vem nos livros de história será antes que, durante o ultimo século da monarquia, Portugal foi a bancarrota, andou fortemente endividado, falhou a revolução industrial, no que comprometeu todo o nosso futuro ate hoje, foi traído pelo seu maior aliado. De resto os seus aliados só pensavam em roubar-nos as colónias, o que em parte fizeram, com o ultimato a que a monarquia teve vergonhosamente de se ajoelhar perante a Inglaterra. Aliado esse que já nos tinha ocupado militarmente e explorado como uma verdadeira colónia, na sequência das invasões francesas.

  Mas tu dizes que era uma maravilha. Tu, o homem que diz que um tribunal eclesiástico n tem nada a ver com a igreja.

  Claro k vamos todos acreditar.

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  eu

  20 de Janeiro, 2015 at 14:02

  «O que vem nos livros de história será antes que, durante o ultimo século da monarquia…»

  Exactamente o tempo em que Portugal começou a viver o turbilhão das ideias republicanas. A Instabilidade deveu-se, também, a infiltrações de grupos clandestinos, secretos e terroristas, quase todos ligados ao republicanismo: Carbonária, Maçonaria, etc.

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  Molochbaal

  21 de Janeiro, 2015 at 2:55

  Claro fifi.

  A culpa de todos os erros de governaçao da monarquia é dos republicanos. Até ainda antes de haver republicanos em Portugal.

  Assim como aquela dos inquisidores da igreja católica serem ateus.

  E já agora falsifica mais um nick.

  Afinca-lhe pá.

  Continua a demonstrar como és inteligente.

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  Zeca Portuga

  20 de Janeiro, 2015 at 20:22

  V. Insolência já não escreve, defeca palavras. Todas elas saem tão sujas e tão contaminadas com o esterco que lhe povoa a mente que.

  Mentir, além de ser eticamente reprovável, demonstra a canalhice do autor. Ora, como eu nunca disse que “um tribunal eclesiástico n tem nada a ver com a igreja”, direi que V. Nojenta Insolência mente.

  Muito ofenderia a civilização humana se mantivesse diálogo com um execrável excremento, de quem os conhecidos têm nojo.

  Vossemecê demonstra a falta de honra e de inteligência em tudo o que escreve.
  Até nisto: “Aliado esse que já nos tinha ocupado militarmente e explorado como uma verdadeira colónia, na sequência das invasões francesas.

  Referem-se aos Ingleses. Esses ajudaram-nos na defesa da Pátria. Mas, nem por isso diz que a sua ranhosa república, de forma afrontosa e indigna, levou os nossos soldados a combater em defesa do invasor (Grande Guerra), condenando-os a um miserável sofrimento e morte, para defender, exactamente, o nosso inimigo invasor de uns tempos antes.

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  Molochbaal

  21 de Janeiro, 2015 at 1:52

  Caro aldrabao de merda.

  Um gajo que até diz que os reis católicos eram ateus merece tanta consideraçao como um balde de merda.

  E sim, já disseste várias vezes que a inquisiçao era um tribunal laico ao serviço de reis católicos ateus, seja lá o que essa estupidez quer dizer.

  Quanto ao nossos aliados ingleses e á forma como fizeram pagar as suas “ajudas” consulta os livros de história, que eu n estou para ensinar ignorantes.

  E outra coisa palhacito, eu nunca disse que sou republicano, estando-me efectivamente nas tintas para as formas exteriores de governo, pelo que escusas de fazer o número de encobrir os vossos crimes com os crimes dos outros, que eu nao estou ao teu nível de vendedor da banha da cobra meu animal.

  Os crimes dos meus, sempre fui o primeiro a reconhecer, ao contrário de escumalha como tu, que invehnta as histórias mais e as mentiras mais estúpidas e nojentas só para encobrir os crimes dos cúmplices. Tu és um nojo pá.

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  Zeca Portuga

  21 de Janeiro, 2015 at 22:52

  Todas as afirmações que brochemecê coloca na mina boca são, exclusivamente, palavras suas.

  V.g.: “ diz que os reis católicos eram ateus”

  Nunca eu afirmei tal aberração, mas foi vossemecê que o disse. Eu disse e reafirmo: a maioria dos reis eram tão católicos como vossemecê e os membros da Tasca: baptizados, comungaram e participaram na missa, casaram pela Igreja, baptizaram os filhos e até visitavam santuários,,,

  No que se refere a praticar e cumprir as normas doutrinais e ensinamentos da Igreja, eram igualíssimos a vossemecês.

  Até na invocação da Doutrina para argumentar e no tempo que passavam a falar em Deus – TUDO IGUAL.
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  Molochbaal

  20 de Janeiro, 2015 at 7:44

  Não percebo fifi.

  Um post abaixo dizes que os reis eram uns sacanas duns ateus, que ate usavam um tribunal eclesiástico para perseguir os bons católicos. Mas aqui, só para contrariar, a monarquia já foi uma coisa gloriosa.

  Será por esta concentração única de estupidez com aldrabice que a gente te topa fifi.

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