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  • 15 de Janeiro, 2015
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

A censura religiosa

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Jornal judeu apaga mulheres da marcha dos líderes em Paris

Ultraortodoxo HaMvaser segue a regra dos judeus Haredi, que proíbe a publicação de fotos de mulheres. Angela Merkel e Frederica Mogherini ‘desapareceram’ da foto da marcha.

22 thoughts on “A censura religiosa”
  • Oscar

    A censura ateísta…

  • Oscar

    E as censuras do Carlos Esperança aos comentadores que lhe desagradam, também não vos interessam ? Se quiserem é só pedirem, que eu venho aqui escarrapachá-las.

    Querem ?

    • Nelson

      1 Timóteo 2:11-12
      11 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. 12 Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.

      • João Pedro Moura

        Dá-lhes Nelson, dá-lhes sem piedade nem dó! Mostra toda essa misoginia bíblica, quero dizer cristã…
        …Mas fica sempre aí à espera, para lhes poderes replicar, que apareça algum cristão ou cristã a defender a bondade da doutrina…
        Mas quem é que achará que a mulher é inferior ao homem, a ponto de ser remetida ao silêncio, com sujeição ou que não possa ensinar o homem?!

        Pergunto-me o que acharão disto essas piedosas “testemunhas de Jeová”, que andam sempre a escabichar a Bíblia e a fundamentar tudo o que dizem, na mesma, que é que as mulheres “testemunhas”, que enxameiam os salões desse reino de pacotilha, que perambulam nas ruas e abordam pessoas para lhes levar a “palavra do Senhor”, acharão destas piedosas citações de ideias daquele senhor?!…

        Por mais racionalidade que exista… por mais progresso que se faça… há sempre tresloucados que não têm ideia do que dizem, que se contradizem, que disparatam, que são cretinos…
        São os religionários…

    • Nelson

      Esta justificado então pela tua frase que tirar mulheres de fotos é perfeitamente normal, visto um regime comunista o ter feito?
      Ok, ateista Oscar(acabado de sair do armário), está perfeitamente claro e lógico.

    • Censor-Mor

      Já não é a primeira vez que te referes à censura do Carlos Esperança. Como estás a acusá-lo, é sobre ti que recai o ónus da prova.
      Então, apresenta provbas dessa censura, ou cala-te para sempre. Porque como ateu recentemente saído do armário, nãqo deves entrar em calúnias próprias da Inquisição.
      Aliás, a Inquisição nem existe. Se queres juntar-te aso grupo, a primeira coisa que tens a fazer é mostrar honestidade.

    • Censor-Mor

      Eu quero.

      • Oscar

        É para já:

        «Diário de uns Ateus não acolhe propaganda política.
        Comentários destes serão eliminados»

        «Este diário não exerce censura embora gostasse de linguagem mais urbana de ateus e crentes»

        «Apareceu um indivíduo que usa a obscenidade como provocação. Resolvi apagar-lhe o nick e o que escrever, sempre que tiver tempo»

        «Esta linguagem não será tolerada no Diário Ateísta»

        «Posso garantir-lhe que ninguém lhe apagou qualquer
        comentário»

        «Há pessoas que são assim. Os comentários são apagados porque se trata de um provocador»

        «Apaguei vários comentários, pela primeira vez. Não será a última»

        «No próximo post que reincidir será bloqueado»

        «Não me vejo na pele de censor. Deixo isso para as Igrejas e os crentes por elas intoxicados»

        «Não costumo frequentar a caixa de comentários dado o baixo
        nível que atingiu. Há muito quer faço isso. E não apago comentários. Ficou-me da ditadura o horror à censura. Não espero voltar tão cedo a este local mal frequentado»

        «Eu defendo o direito à ofensa»

        Carlos Esperança, o Censor-Mor, DduA

        P.S. Chega ou querem mais

        • Censor-Mor

          Obrigado. Gosto muito de idiotas bem-mandados.

          • Oscar

            É natural, estás a ver-te ao espelho.

  • Deusão

    e essa gentalha quer respeito ?
    Antes devemos pedir-lhes que explicitem o significado das palavras respeito e tolerância, que é para evitar mal entendidos.
    Às vezes tolerância significa: espanquem suas mulheres e respeito pode ser : morte aos ateus e aos crentes em qualquer outro deus que não o meu, do qual maomerda é representante -se islamicos- ou : deus é exatamente a merda descrita por abraao- se judeus de trancinhas.

  • Luis Martins

    A censura religiosa extravasa em muito os fenómenos de terrorismo e subalternização das mulheres.
    Tendemos a dar importância a casos mediáticos, geralmente passados em países distantes, e esquecemos a censura que a religião pratica dentro de portas.
    Sou vítima da censura religiosa que me impõe uma confissão na qual não acredito. Tendo seguido todos os passos exigidos pelas leis canónicas da Igreja Católica Romana para pedir o meu “desbaptismo”/apostasia, em resposta nada mais recebo que um muro de silêncio. Nem padre da paróquia de baptismo, nem bispo, me respondem, apesar de ter insistido várias vezes.

    Assim ficamos a saber que ser católico não é um acto de fé nem uma bênção, mas antes é uma condenação para toda a vida.

    • João Pedro Moura

      LUÍS MARTINS disse:

      “Assim ficamos a saber que ser católico não é um acto de fé nem uma bênção, mas antes é uma condenação para toda a vida.”

      E agora, como é que o LM vai resolver esse magno problema, essa, pelos vistos, impregnação físico-química – o batismo – que assentam nas criancinhas tenrinhas, “in illo tempore”?!

      Não se pode limpar, não se pode desincrustar, não se pode extrair…
      Fica aquela nódoa no livro do batismo…

      Se ao menos tal batismo fosse, apenas, uma pilhéria eclesiástica, anódina, a que não se desse importância, enfim, uma mera cena de feitiçaria…

      Mas, pelos vistos, não é, pelo que há pessoas, como o LM, que lá devem sentir todo o peso batismal… incorpóreo, toda a plenitude terráquea do jardim da celeste corte, a dilacerar-lhe a mente com o ferrete católico inextricável, ali, impante e impregnante, a atestar-lhe a D.O.C. (Denominação de Origem Controlada), assim, como quem certifica um bom vinho, de boa cepa…

      E agora, Luís, que é que vai ser de ti, assim considerado, digo condenado, ad eternum, ao catolicismo?!

      Não poderás renegá-lo, simplesmente?!…

      • Luis Martins

        O assunto ficou resolvido. Quando expus o assunto publicamente, e depois da diocese ter recebido algumas dezenas de emails. trataram prontamente do assunto. Não só me declararam apóstata como me excomungaram, e no meu registo de baptismo está a nota de que eu reneguei a fé católica.
        Mas não há dúvida de que constatei que ser ateu não é defender causas justas, e que nem ser religioso é ser idiota de todo.
        Muitos amigos que são católicos defenderam o meu direito de não ser obrigado a estar (em registo) obrigado a ter uma religião, tendo enviado um email a protestar contra o silêncio da diocese do meu baptismo em relação ao meu pedido. E muitos ateus criticaram o meu pedido de solidariedade numa posição de egoísmo individualista que não confere nada de bom à defesa dos cidadãos pelos seus direitos.

    • Oscar

      Este comentário do Luís Martins é muito estranho. Então ele já não se reconhece como católico e acha que precisa de ficar dependente do que a Igreja Católica defira, para deixar de ser o que não é, e depois partir para esse tipo de choraminguice, que não lhe fica nada bem ?

      • Luis Martins

        Pelo contrário. Acho que não devo ficar dependente do que a Igreja Católica regista, e tenho todo o direito disso.
        Quanto à “choraminguice” se é assim que defines a solidariedade na defesa duma causa que, penso, justa, a falta de civilidade e empatia é tua.
        Lamento que haja ateus que se continuam a sujeitar aos ditames da Igreja Católica, por comodismo.
        Não exigir os nossos direito acaba sempre, mais tarde ou mais cedo, por ser a causa de não os termos.
        Se o Oscar se sente confortável por ter o seu nome associado a uma crença que não segue, eu não me sinto. E se o Oscar confunde união em defesa de uma violação de direitos, algo que os cidadãos deviam fazer por norma e não precisavam de reclamar tanto no café, eu considero que essa é a postura cívica a adoptar numa sociedade democrática, na qual temos a obrigação de defender aquilo que nos é devido.
        O seu comentário é triste e revela uma postura de ignorância, de passividade e de aceitação que pode levar à descrença das atitudes cívicas como defesa dos direitos. Algo que eu não estou preparado para aceitar, preferindo não acreditar que o senhor seja uma pessoa inteligente.

        • Oscar

          Os seus comentários é que são, no mínimo caricatos.

          No primeiro comentário, entrou a choramingar pelo facto de não lhe passarem cartão.

          Depois, no segundo comentário, afinal apareceu a desdizer o que anteriormente tinha dito no primeiro.

          Figurinha muito triste é o que acabou por aqui vir fazer.

  • João Pedro Moura

    Também há uma hedionda escumalha judaica, capaz de assassinar, como fizeram ao político conciliador israelita Isaac Rabin, em 1995.
    Também há uma escumalha judaica, obstinada no uso de chapéu e vestes negregosas e rolinhos capilares, pendentes, junto às orelhas…
    …Assim, como umas mulherezinhas veladas de preto, do mesmo extrato religioso, à laia das suas congéneres islâmicas…
    O que vale é que esta escumalha judaica é em muito menor número e de pouca influência…
    …Mas são capazes de “apagar” mulheres, em vista jornalística… duma maneira que nem a mais hedionda escumalha islâmica faria…

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