Indústria do obscurantismo

7 thoughts on “Indústria do obscurantismo”

• 
  GriloFalante

  2 de Dezembro, 2014 at 10:38

  INEM “santo súbito!”
  Beatifique-se o INEM, que faz “milagres” destes todos os dias.
  Além disso, nem sequer é grande novidade: há pouco mais de dois mil anos, houve quem tivesse tirado um gajo da sepultura, onde estava em defunção havia 4 dias. Cheirava mal, mas crê-se que tomou banho.

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Molochbaal

  2 de Dezembro, 2014 at 15:42

  Sim, mas foi por um triz.

  Nosso senhor todo-poderoso, tinha a bateria da poderosice só com 5% de carga e, se não fosse a família do defunto não conseguia encontrar a tumba.

  Foi por isso k o defunto já estava a cheirar mal.

  Nosso-senhor todo-poderoso e omnipresente deve ter andado a perguntar a toda a gente onde ficava a estrada para a maldita terriola.

  Depois, na aldeia, enganou-se e, em vez de virar à esquerda, virou à direita, depois da estalagem do Ibraihm, indo dar ao beco sem saída onde amarram as burras.

  Depois d muitas voltas lá conseguiu, mas o cadáver já quase tinha passado o prazo permitido pela asae para ressuscitações milagrosas.

  Tudo isto demonstra um dos problemas de andar a ressuscitar pessoal em aldeolas esconsas lá onde o diabo perdeu a mãe – não há fichas para os carregadores de toda-poderosice.

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Frei Bento

  2 de Dezembro, 2014 at 17:37

  Caríssimo irmão em Cristo Molochbaal, acredite que fico imensamente triste por o irmão não compreender a aliás bem explicada explicação do irmão Portugal underscore Cristão. No entanto ela, a explicação é bem simples, mas como já verifiquei que o irmão Molochbaal tem algo de reumatismo cerebral, eu vou explicar ainda melhor, se tal é possível Deus é espírito. Ponto final. Sendo espírito, tem as suas capacidades espirituais veiculadas para o estado, ou seja, o estado de espírito. Por exemplo: pegue numa bateria carregada e ponha-a a não fazer a ponta de um corno. O que é que acontece? Pois a puta da pilha dura pra car… dura tempos infinitos. É, praticamente, omnipotente. Agora, ponha a bendita pilha num smartphone. Mesmo assim, se o smartphone estiver desligado, a pilha vai durar muito tempo. Mas ponha o smartphone a trabalhar. E agora? Vai gastar pilha, naturalmente. Mesmo que seja um smartfone smartfino, gasta na mesma. Ora, Jesus era o smartfone de Deus, Seu e Nosso Pai. Sendo assim, não se podia dar ao luxo de gastar demasiada pilha que, aliás, só tinha duração prevista até 6ª feira Santa. Que foi o que aconteceu. Se bem se lembra o irmão, aquela merda demorou três dias a carregar, e só na Páscoa é que Jesus voltou a funcionar. Pirou-se para o céu, naturalmente, tendo em vista a formatação do sistema, talvez para lhe serem retiradas umas apps que estavam a provocar muito gasto de bateria. Percebeu agora, com estas metáforas todas? Mas Jesus voltará em breve, provavelmente com todas as actualizações, e cheio de upgrades. E os ímpios, incréus, ateus, herejes e ofícios correlativos, estão fodidos, – é o termo que me ocorre assim de repente.
  Saúde e merda, que Deus não pode dar tudo.

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Ilder

  2 de Dezembro, 2014 at 18:55

  E por acaso já alguém se lembrou de perguntar a Jesus sobre a sua opinião acerca de todos estes fatos que lhe são atribuídos?

  Inicie a sessão para comentar
• 
  acordoortográfico

  2 de Dezembro, 2014 at 19:56

  “Fatos”? Quais fatos? Naquela altura usava-se túnicas, e não fatos. De facto, basta ler a Bíblia para se saber.
• 
  Molochbaal

  4 de Dezembro, 2014 at 10:30

  É melhor não.

  É que, se por acaso pudesse responder, tenho a impressão que ia correr com a grande maioria dos seus adoradores à chibatada.
• 
  João Pedro Moura

  2 de Dezembro, 2014 at 20:35

  Meu caro Molochbaal!

  Tu fazes-me rir pela quantidade e qualidade de observações certeiras e sarcásticas que explanas contra os crédulos e a credulidade religiosa.

  Essa gente constitui um manancial inesgotável de coleções de inépcias, mais ou menos sofísticas, que muito nos diverte…

  Inicie a sessão para comentar