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  • 16 de Julho, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • AAP

Associação Ateísta Portuguesa (AAP)

Aproveito para informar os meus amigos de que estarei, amanhã, quinta-feira, dia 17, na TVI a opinar sobre o batismo das crianças, no programa matinal «Você», programa que nunca vi.

Desde já adianto que sou contra a matrícula de crianças em religiões, clubes de futebol ou outras associações, mas defendo o direito dos pais a exercê-lo.

3 thoughts on “Associação Ateísta Portuguesa (AAP)”
  • João Pedro Moura

    Acabei de ver e ouvir a tua intervenção, Carlos, nesse programa. Foste excelente. A melhor intervenção que eu te vi fazer na TV, apesar das habituais limitações de tempo impostas pelo Goucha, que deslustram um bocado as entrevistas mais ideológicas…

    Quanto ao desbatismo, enfim, não é uma propriedade físico-química religiosa, que esteja incrustada no nosso corpo…
    …E quem não reconhece deus, também não reconhece valor às suas liturgias…
    Portanto, o batismo duma pessoa, que se tornou, posteriormente, ateia, é apenas uma nódoa incrustada num livro da igreja e não na nossa vida…

  • JoseMoreira

    Vi o programa. Gostei da prestação do CE, que não teve de “sofrer” os ataques do entrevistador, tal como tinha acontecido tempos atrás, noutro canal televisivo. Será porque o Goucha é profissional, será porque é assumidamente agnóstico, ou por ambas as coisas? Não interessa, ambos os “contendores” se mostraram à vontade, e à altura do que defendiam, respectivamente.
    Claro que acabei por ficar confuso com a reportagem daquele casal que… acabou por baptizar a filha duas vezes. Dá direito a perguntar se o Deus não será o mesmo e, assim, o baptismo torna-se não só redundante mas também um acto de vaidade. Depois, há que ter em consideração que a criança levou com duas bênçãos, e eu só espero é que não se anulem uma à outra, embora tenha de reconhecer que, caso falhe uma há outra a funcionar como sobresselente, o que é muito bom.
    Relativamente ao “direito” que os os têm de baptizar, acho que é o mesmo direito que têm de os inscrever em qualquer clube de futebol, ou partido político. E considero falacioso o argumento de que também “obrigam” a criança a ir à escola, como se a instrução e a religião fossem comparáveis, em termos de utilidade. Não são. Ninguém sobrevive SÓ porque é baptizado; há que, principalmente, ser instruído.

  • Molochbaal

    Também eu defendo o direito a ser nazi.

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