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  • 9 de Março, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

A SANTA E A SIDA

Foto de Dionisio de Matos.
72 thoughts on “A SANTA E A SIDA”
  • João Pedro Moura

    O catolicismo, em particular, e o fanatismo religioso, em geral, sempre geraram bestas totalitárias e inquisitoriais.

    Então, a Europa e a América central e do sul sempre foram viveiros
    de ditadores católicos… já para não referir os tempos dos reis absolutistas…
    católicos…

    …Porque o catolicismo, intrinsecamente perverso e totalitário, gera tais bestas.

    A madre Teresa, na sua boçalidade larvar de verme católico, achava, então, justo que o seu “deus do amor e da paz” castigasse, isto é,
    matasse, criancinhas que nasceram com SIDA, porque tais criancinhas tiveram “um comportamento sexual inadequado”…

    …Que o seu deus castigasse, isto é, matasse, crianças e adultos, mesmo que não tivessem fornicado uma única vez e que tivessem apanhado a SIDA por transfusão de sangue, por “um comportamento sexual inadequado”…

    … Que castigasse, isto é, matasse, mulheres inocentes, contaminadas pelo seu marido, porque elas tiveram “um comportamento sexual inadequado”…

    … E o “comportamento sexual inadequado” era logo para ser punido com a morte, lenta e torturante!
    Uma doença extremamente debilitante, angustiante, dolorosa, culminando geralmente com a morte, há uns anos, mas menos mortífera, atualmente,
    porque a ciência e a lucidez vão vencendo aqueles que querem punir, com a morte, o “comportamento sexual inadequado”…

    É este o deus do amor, da misericórdia, da paz, segundo a besta Teresa e outras bestas…

    • stefano666

      até o protestantismo é mais “progressista”.

    • Manuel

      Os maiores ditadores não foram católicos. Numa coisa dou-te razão; os fanáticos são um perigo – tu és uma prova bastante e suficiente disso.

      Talvez percebesses o extremo absurdo a que o fanatismo te leva, se conseguisses perceber que somos sempre castigados por “pecados” alheios desde que eles visem o colectivo da comunidade.
      Pois se não achas justo que todos paguem, explica isso aos políticos que me descontam mais de 50% do meu ordenado para pagar pelos pecados de um punhado de maus políticos.
      Como não é uma questão religiosa, resolve isso agora.

      Aproveita é fala com o povo de Cuba, sacrificado desde meados do século passado com um embargo que resulta dos “pecados” ideológicos de um lider sem inteligência e quase fóssil. Explica isso às vitimas do Iraque, da Palestina, do Kosovo, da Coreia do Norte, da Ucrânia.

      É curioso que só vês vitimas de um lado, e não vês as vitimas que o foram do “comportamento inadequado”, e vitimas directas do criminoso.

      Pois acho que alguém que, de forma consciente se contamina e contamina outra pessoa, merece mesmo essa morte lenta, debilitante,,,

      • stefano666

        os USA metem embargo em Cuba e a culpa é do governo cubano. Pela sua lógica … todo atentado que os estadunidenses sofrem são culpa deles… então

      • stefano666

        houve déspotas católicos da pior espécie…
        que dizer de um Tiso… de um Pavelic… ou de um Franco ?

        • Luisa G

          E déspotas ateus ainda piores…
          Mao… Stalin (e porque não Lenine)… Pol Pot…

          Portanto, não vás por aí!

          • Molochbaal

            Mas ó travesty, então a culpa não é dos pais de estaline ?

      • João Pedro Moura

        M disse:

        1- “Numa coisa dou-te razão; os fanáticos são um perigo – tu és uma prova bastante e suficiente disso.”

        Hã???!!!

        2- “Talvez percebesses o extremo absurdo a que o fanatismo te leva, se conseguisses perceber que somos sempre castigados por “pecados” alheios desde que eles visem o colectivo da comunidade. ”

        E o que é que isso tem a ver com os “castigos de deus”???!!!…
        Uma coisa são as falhas ou erros dos políticos que, consequentemente, atingem uma comunidade…
        …Outra coisa são os disparates divinos sobre “pecados” e “bem-aventuranças”, em que outros religionários, crédulos doutras igrejas, ateus e indiferentes são mortalmente atingidos pelo “Juízo Final” duma entidade, que não admite o outro…

        3- “É curioso que só vês vitimas de um lado, e não vês as vitimas
        que o foram do “comportamento inadequado”, e vitimas directas do
        criminoso.”

        Só mesmo um parvalhão como tu, seu repulsivo heteronimista metastático, em versão M, é que confunde castigos judiciais, para punir justamente criminosos deliberados, com castigos divinais, em que se punem, letalmente, inocentes, vitimados pela SIDA…

        • Deusão

          Comportamento sexual inadequado entre adultos ?
          Dois adultos, em acordo, podem fazer o que lhes apetecer. Nada temos com isso. ( E se forem duas mulheres bonitas e gostosas, podem me chamar.)
          Comportamento sexual inadequado é o dos padréfilos ordinários.

          • Luisa

            Não bem assim.

            Duas pessoas adultas têm que saber ser responsáveis e ter em atenção os compromissos e a situação particular de cada um.
            Ou somos humanos responsáveis ou então simples animais.

    • Luisa G

      Só que tu és suficientemente ignorante para não saber que os tais “comportamentos sexuais inadequados”, em muitas culturas, da África ao Extremo Oriente, são mais mortíferos do que a SIDA, e a mulher é, quase invariavelmente, a vítima.

      Muitas que não contraem SIDA estão condenadas à morte de igual forma.
      Quantas mulheres traídas são torturadas pelos maridos traidores e depois abandonadas, sem poderem trabalhar morrem de fome, elas e seus filhos.

      O que Madre Teresa diz é razoável.
      Se os estados insistem em não criminalizar o adultério, são os responsáveis por esta situação.
      O que é necessário é punir os criminosos.

      E tu, se tivesses um bocadinho de inteligência, percebias que estás a tratar de crimes particulares, que queres imputar à religião.
      Os bebés filhos de pais seropositivos quase nunca nascem seropositivos… percebes?

      As infecções por via sexual representam a quase totalidade das infecções nos países em desenvolvimento, e as restantes são criminosas.

      Por via sexual, a única forma de conter a infecção e acabar com as práticas de risco e criminalizar quem espalha a doença por ter práticas dessas.
      A solução é fácil e exequível: nada de relações de risco.

      Não sei se Deus criou a doença. Mas, de foi para punir os que têm praticas de risco, só é pena que não seja mais rápida a actuar.

      • Deusão

        Você é idiota de nascença ou ficou assim após ser abusada/o pelos pedréfilos ?
        Vamos criminalizar o adultério ! ótimo. Afastando os parceiros não haverá mais AIDS. Mas é mesmo um energúmeno/a !
        A icar é profícua na produção de asnos crentóides, mais asnos que crentóides.

        • Luisa G

          E tu és um demente ignorante, pois nem sabes que o único caso de verdadeiro sucesso de redução da SIDA, em África, teve por base, precisamente a fidelidade conjugal e a abstinência.

          Não é “afastando os parceiros”, e unindo os parceiros e impedindo as relações extra.
          Não venhas com a história de que isso é difícil, pois se muitos animais irracionais o fazem, queres tu dizer que o Homem é menos capaz do que um golfinho, um pinguim ou uma baleia?

      • João Pedro Moura

        LUÍSA G disse:

        1- “Só que tu és suficientemente ignorante para não saber que os
        tais “comportamentos sexuais inadequados”, em muitas culturas, da África ao Extremo Oriente, são mais mortíferos do que a SIDA, e a mulher é, quase invariavelmente, a vítima.
        Muitas que não contraem SIDA estão condenadas à morte de igual forma.
        Quantas mulheres traídas são torturadas pelos maridos traidores e depois abandonadas, sem poderem trabalhar morrem de fome, elas e seus filhos.”

        God damned! Se, ao menos, o teu deus pudesse evitar isso!…

        2- “O que Madre Teresa diz é razoável.
        Se os estados insistem em não criminalizar o adultério, são os responsáveis por esta situação.”

        Criminalizar o adultério???!!!

        3- “O que é necessário é punir os criminosos.”

        Quais “criminosos”?!

        4- “A solução é fácil e exequível: nada de relações de risco.”

        Muito bem, Luisinha. Por isso é que convém usar o preservativo. Faltou acrescentares…

        5- “Não sei se Deus criou a doença. Mas, de foi para punir os que têm praticas de risco, só é pena que não seja mais rápida a actuar.”

        Seria possível, ó Luisinha, o teu deus não criar uma doença???!!! Quê, estava distraído, quando a dita apareceu?…

        Portanto o Luísa defende que o seu deus deve matar quem tem “práticas de risco”. “Risco” esse traçado pelo teu deus…

  • kavkaz

    A verdadeira face da religião: a extorção de dinheiro aos crente.

    “Padre acusado de exigir um dia de salário aos paroquianos”

    http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Guimar%E3es&Option=Interior&content_id=3726906

    • stefano666

      engraçado… e depois eles condenam Edir Macedo !

    • Manuel

      Não sabia que isto era uma noticia, pois que está plasmado nos regulamentos canónicos.

      É um direito do padre exigir o pagamento daquilo a que chama “direitos paroquiais”. Há um senão: os direitos paroquiais são devidos por família e não per capita.

      Não pode, contudo, o padre negar-se a realizar qualquer acto a quem não pague os “direitos paroquiais”, desde que a pessoa em causa pague o montante estabelecido pelo pároco para o acto prestado. Caso não pague ou ostensivamente faça questão de não pagar, pode o padre negar-se a prestar assistência religiosa no acto requerido.
      Poderá o requerente, em todo o caso, solicitar autorização para que outro padre realize o actor requerido.

      Portanto, não vejo onde está a noticia, se o padre está efectivamente correcto e a cumprir a lei religiosa.

      Provavelmente os padres que anteriormente curaram a freguesia dispensaram o pagamento. É uma opção pessoal e um direito do padre. Este entendeu que não dispensa o pagamento e está no seu direito.

      • Molochbaal

        Pois.

        Para sacar os teus amigos são bons.

        PS

        Lá por estar “plasmado” seja onde for, porque é que não pode ser notícia ?

  • M.

    Infelizmente não encontrei na internet a fonte dessa sitação. Sem querer parecer demasiado céptico, deixo aqui um conselho de um homem sábio:

    • João Pedro Moura

      O M poderá ver uma entrevista com a madre Teresa, aqui em baixo, no Youtube, ao minuto 12`48“, e verificar que a frase não é, literalmente, como está no artigo, mas a ideia geral é…

      http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rbUCPlr6bX8&t=770

      Exame crítico aqui:
      http://es.wikiquote.org/wiki/Discusi%C3%B3n:Sida

      • GriloFalante

        João Pedro Moura, com o meu pedido de humildes desculpas, sou obrigado a dar razão ao Antolo – perdão, ao M.
        Abraão Lincoln era ferozmente crítico relativamente a tudo o que era publicado na Internet. E repare-se que Lincoln era completamente insuspeito, pois nasceu e viveu na altura em que a Internet conhecia a sua melhor fase de expansão. Aliás, foi um dos grandes impulsionadores.
        Para quem acha que Zeus era o pai dos deuses romanos e que os grilos são insectívoros, não está nada mal.
        PS_ Não tarda nada, o travestolo vem dizer, provavelmente com outro nick, que os ateus não têm sentido de ironia, etc. Já sabemos a besta que aparelhamos.

      • M.

        Em primeiro lugar peço desculpa pela gralha, a forma correcta é citação, não sitação como erradamente escrevi.

        Quanto à citação propriamente dita:
        Apesar de, como já se percebeu, o meu uso do português não ser exemplar, sempre pensei que o uso de aspas indicasse uma transcrição textual das palavras do autor, e não uma sintese de um pensamento ou uma interpretação de uma resposta.

        Quanto ao conteudo da resposta de Madre Teresa:

        Parece-me errado interpertar-la com a “citação” do post inicial, por causa da forma como ela inicia a resposta:

        “Deus não o faria, mas poderia deixar acontecer.”

        Uma interpretação mais razoavel tem de incluir esta frase. É um facto que uma doença sexualmente transmissivel é transmissive por via sexual, e que um comportamento sexual inadequado tem mais probabilidade de causar sida. Só nesse sentido se poderá falar em “castigo”, e é esse o sentido que é usado por Madre Teresa – castigo como consequencia do acto.

        Usemos uma analogia:

        Se alguém saltar de um prédio de cem andares, a consequência natural é a morte. E Deus deixa que a morte aconteça a quem decida saltar. Nesse sentido, e só nesse, a morte é o “castigo justo”, ou a consequência adequada a quem tenta saltar de um prédio de cem andares, não por ter tentado desafiar uma lei divina e só por capricho Deus decide castigar o maroto, mas porque tentou desafiar a lei da gravidade, e a lei da gravidade foi mais forte que o desafio. Dizer que “a morte é o justo castigo para quem tenta saltar de prédios” parece um julgamento moral do caso, o que não é justo.

        Daí, sobretudo não sendo uma citação mas uma interpretação das palavras, para as quais me parece haver interpretações melhores, parece-me que o post inicial é, nesse sentido, muito enganador.

        Como álias 99% das coisas que circulam na internet

        • GriloFalante

          “empre pensei que o uso de aspas indicasse uma transcrição textual das palavras do autor, ”
          Exactamente! Por isso, seria interessante saber em que circunstância de tempo e lugar Lincoln proferiu a sábia frase – aliás entre aspas, como convém a uma transcrição textual.

          • M.

            Encontrei a citação do Lincoln no mesmo sitio que o diário encontrou a da Madre Teresa: no facebook, logo atribuo o mesmo nivel de veracidade às duas. Internetz iz da bezt! Wow! Such truth! Much informazion!!!

          • Luís M

            Tem dó do Pateta Falante, que ele tem a mania que é grilo. Com essa resposta de luva branca, puseste-o K.O., metaforicamente falando, claro está.

            A Internet, para esse tipo de idiotas, só é boa para as citações que lhes interessam.

        • João Pedro Moura

          M disse:

          “Parece-me errado interpertar-la com a “citação” do post inicial, por causa da forma como ela inicia a resposta:
          “Deus não o faria, mas poderia deixar acontecer.”

          A expressão de que “Deus não o faria, mas poderia deixar acontecer.”, é um eufemismo para sonegar um deus plenipotenciário.
          Claro que se deus deixasse acontecer é porque o faria…

          Logo, a frase sentenciosa em causa, “… castigar um comportamento sexual inadequado”, decorre da frase referida, “…mas poderia deixar acontecer”…

          • M.

            Nesse sentido, e insistindo na minha analogia, a morte de alguém que salte de um prédio de cem andares é um castigo de Deus, uma vez que dizer que Deus deixaria as leis da fisica actuar é um “eufemismo para designar um deus plenipotenciário”.

            Assim sendo, qualquer pessoa que diga que a consequência natural de saltar de um arranha-céus é a morte, pode ser citada do seguinte modo:

            “A morte é um castigo justo pelo uso inadequado da capacidade de saltar.”

            Visto assim, isolada, parece que estamos a dizer que Deus é um Hitler plenipotenciário que aniquila com um raio aqueles que se atrevem a desafiar as leis da gravidade. O senso comum parece-me no entanto rejeitar a validade desta interpretação. E parece-me que o mesmo raciocinio pode ser aplicado à “citação” original.

          • M.

            Ups, eu e as minhas gralhas… onde está “se saltar”, ler “de saltar”

            Obrigado e as minhas desculpas

          • João Pedro Moura

            M disse:

            1- “Nesse sentido, e insistindo na minha analogia, a morte de alguém que salte de um prédio de cem andares é um castigo de Deus, uma vez que dizer que Deus deixaria as leis da fisica actuar é um “eufemismo para designar um deus plenipotenciário”.

            Nem chega a ser um “castigo de Deus”, é uma pulhice desse pseudocandidato a coisa, pois que poderia evitar o desenvolvimento duma intenção suicidária, mas não
            evitou, decerto porque lhe dá prazer (???!!!…) ver um desgraçado a suicidar-se…

            A lógica argumentativa é sempre a mesma, perante uma entidade colossal, como o teu deus: por que não evita o
            mal, se tem poderes… benéficos???!!!…

            “Assim, para que prestais culto a semelhante divindade”, como diria o Epicuro…

            2- “A morte é um castigo justo pelo uso inadequado da
            capacidade de saltar.”

            Em primeiro lugar, saltar para a morte não é nenhum “castigo”. “Castigo” é uma ação humana decorrente de vida em sociedade. Portanto, ninguém “castigou” o
            suicida. Este é que se pôs a jeito para terminar a vida…

            Em segundo lugar, a haver “castigo” só pode ser o divino, pois que poderia evitar o salto para a morte, mas não
            evitou…

            Só quem tem poderes, para ação ou inação, é que pode castigar…

            Como vês, é facílimo demolir a coleção de inépcias sofísticas, com que intentas enovelar e sabotar o debate…

          • M.

            João Pedro Moura disse:

            ” Em primeiro lugar, saltar para a morte não é nenhum “castigo”. “Castigo”
            é uma ação humana decorrente de vida em sociedade. Portanto, ninguém
            “castigou” o
            suicida. Este é que se pôs a jeito para terminar a vida…”

            Pelos vistos estamos de acordo, uma vez que o ponto da minha argumentação é que não me parece ser intenção da Madre Teresa falar de um “castigo” desse tipo. Tal como a morte não é um “castigo” para quem salta, a sida não é um “castigo” para quem tem uma vida sexual desregrada. Assim como o saltador “se pôs a jeito” quem é desregrado no sexo também se põe a jeito…

            Reparem que o meu ponto nesta discussão foi sempre mostrar que a “citação” inicial não só não era uma citação (facto que foi logo corroborado pelo próprio João Pedro), como não exprimia correctamente as palavras da madre Teresa, do mesmo modo que a minha inventada “citação” do Hitler não exprime correctamente a situação do tipo que salta do prédio. Como, aliás, tão bem ficou demonstrado pelo João Pedro Moura.

            Assim, e apesar da “coleção de inépcias sofísticas, com que intentas enovelar e sabotar o debate”, parece que consegui que o João Pedro concordasse comigo no ponto em questão.

            Assim sendo, para já me despeço, agradenço ao João Pedro Moura o tempo que me dispensou a responder, e pedindo mais uma vez desculpa pelas gralhas que fui cometendo ao longo dos comentários.

          • João Pedro Moura

            M disse:

            “Pelos vistos estamos de acordo, uma vez que o ponto da minha argumentação é que não me parece ser intenção da Madre Teresa falar de um “castigo” desse tipo.”

            Mesmo que a dita Teresa não tivesse intenção de atribuir ao seu deus tal propensão castigadora, atribui-o, doutra forma, ao aceitar que “deus poderia deixar acontecer”…
            De resto, qualquer religionário tem que convir, necessariamente, que deus é omnisciente e omnipotente, portanto, está presente em tudo o que acontece, por ação ou inação…

          • Deusão

            a paralisia infantil é um castigo justo para qual crime ?

          • Molochbaal

            Segundo o fifi, a culpa da paralisia infentil deve ser dos pais.

    • Luisa G

      Às tantas, este tópico foi escrito pelo sr. Lincoln…

  • Luís M

    A ” superior” capacidade intelectual dos ateus está aqui exemplarmente demonstrada.

    • Luís M

      ” any fetus is less human than an adult pig”

      Dawkins

      Para o Dawkins, então um porco adulto é mais humano do que um feto.

      Ou seja, um porco, para ele, é humano. Um feto é uma coisa.

      Até onde nos conduziria o raciocínio do Dawkins ? A algo como ” os leitões podem ser comidos porque ainda não são porcos adultos” ?

      Os fetos podem ser enviados para o caixote do lixo porque estão ao nível dos leitões, mas já não ao nível dos porcos adultos ?

      Brilhante. Quem é que é capaz de debater com gente tão intelectualmente evoluída como este tipo de ateus ?

      Talvez porcos como o Deusão e outros iguais.

      • Luisa G

        Frases como esta provam que quem as profere e doente mental profundo e deveria ser internado com urgência.
        Quem apoia ou segue as ideias dum palerma demente como Dawkins é tão demente e palerma como ele.

        Depois ainda se queixam dos crentes!…

      • Deusão

        O grande Dawkins estava se referindo ao antolofernando quando citou os porcos adultos.
        Ainda estou ocupado limpando o sangue no meu pé das tuas potentes narigadas.

      • M.

        Peço desculpa por comentar, uma vez que não gosto nada de ir off-topic, e o que Dawkins diz sobre o aborto não interessa nada para efeitos da discussão da publicação inicial, tenho no entanto, tal como faço para os posts do diário, lançar a bandeira vermelha do fact-check e contextualização. Os twits de onde essa citação é tirada são

        1 – “With respect to those meanings of “human” that are relevant to the
        morality of abortion, any fetus is less human than an adult pig”

        2 – “Human” features relevant to the morality of abortion include ability to feel pain, fear etc & to be mourned by others

        O que Dawkins está a dizer não é que um porco é mais humano que um feto humano, até porque, parece-me, sendo Dawkins um cientista, olhará para o ADN de um ser para lhe atribuir a identidade, e nunca dirá que o ADN de um feto humano está mais afastado do de um adulto que o de um porco… O que ele aqui diz é que um porco adulto sente mais dor, medo etc que um feto. Mesmo que talvez nem sempre seja verdade (não estudei o assunto o suficiente para saber quando se desenvolve o sistema nervoso num feto etc… e estou com preguiça de usar o google), é pelo menos verdade que um porco adulto sente mais dor que o embrião nas primeiras horas de existência, quando ainda não passa de um conjunto de células.

        Onde Dawkins falha é em achar que a moralidade do aborto apenas se centra nestas questões. Se se centrasse, eu seria forçado a concordar com ele. Mas há muitos outros argumentos, e mais fortes, o que torna os twitts de Dawkins apenas irrevelantes para a discussão.

        O que não justifica, mais uma vez, que se cite fora do contexto.

        • Luís M

          Caro M.

          Comente à vontade aquilo que lhe apetecer. Não tem que pedir-me desculpa seja do que for.

          ” any fetus is less human than an adult pig” parece-me claro. A língua inglesa não é assim tão difícil de ser traduzida e a frase foi retirada de um twitt do Dawkins.

          ” Qualquer feto é menos humano do que um porco adulto” é uma frase claramente perceptível em qualquer contextualização.

          Quanto ao facto de a minha intervenção ter ocorrido em off topic, assumo que foi.

          Ás vezes, sou um bocado desalinhado. Não costumo orientar-me pelas cartilhas dos outros.

          • M.

            Qualquer frase é “claramente perceptivel em qualquer contextualização” (umas mais que outras evidentemente), daí ser tão importante, como eu fiz, situá-las no contexto real e imediato. O universo da frase do twitt é “With respect to those meanings of “human” that are relevant to the morality of abortion”. retirar esta parte do twit é generalizar uma ideia que Dawkins, literalmente, quis restricta a um campo pequeno, o campo dos “meanings relevant to the morality”, que define no segundo twit:”ability to feel pain, fear etc & to be mourned by others”.

            Podemos discordar se dentro desse campo a frase é verdadeira ou não, podemos (como eu) pensar que mesmo sendo verdadeira é irrevelante pois se engana no campo, etc. Não podemos é separá-la do conteúdo semântico envolvente, pois é sempre o contexto semântico próximo que dá o sentido a qualquer frase de um discurso.

            Assim, “any fetus is less human than an adult pig” é muito claro. O que não é claro sem o contexto é perceber que Dawkins não está a afirmar a superioridade da humanidade de um porco adulto em relação a um feto.

            Dou um exemplo parecido: “Em termos de peso, um porco é mais parecido com um ser humano adulto que um feto humano”. Todos concordamos com a afirmação.

            Sem o contexto como fica? “um porco é mais parecido com um ser humano adulto que um feto humano”. Uma frase muito clara mas muito deturpada, logo uma bacorada [já que falamos de porcos =)]

          • Luís M

            M.

            O seu comentário faz-me lembrar esta anedota:

            Um indivíduo foi acusado de chamar ” filho da puta” a outra pessoa.

            Fez-se o julgamento. E o advogado de defesa do acusado tentava defender o seu cliente dizendo:

            ” Bom, temos que contextualizar a expressão filho da puta”, pois, por exemplo, no futebol, muitos espectadores chamam ” filho da puta” ao árbitro mas não querem ofender a mãe do árbitro”

            E desse modo pediu a absolvição do seu cliente quanto ao crime de injúrias de que era acusado.

            Seguidamente, o juiz deu a palavra ao advogado que representava a pessoa queixosa e esse advogado limitou-se a dizer:

            ” Depois da brilhante acusação do filho da puta do meu colega não tenho mais nada a dizer”.

            Está a ver ? Você daria um excelente advogado de defesa do Dawkins…

          • Luís M

            Desta vez a gralha foi minha. Quis dizer:

            ” Depois da brilhante intervenção do filho da puta do meu colega não tenho mais nada a dizer”

          • M,

            (escrevi antes de ver este seu comentário mas percebi que foi gralha (= )

          • M.

            A anedota é minha conhecida e muito apreciada, no entanto em nada vai contra o que eu digo, e resume muito bem o meu ponto aliás:

            Se o contexto apelado pelo primeiro é o correcto, a brilhante defesa do filho da puta (não acusação, deve ter sido gralha) é justificada. Se o contexto não é correcto, o insulto do segundo advogado é justificado.

            Logo, sim, é sempre necessário contexto, e a anedota não invalida, antes confirma, o que tenho vindo a afirmar.

            Não me considero um advogado de Dawkins, mas defendo sempre a verdade, independentemente de quem a profere. Assim, agradeço o elogio de ser um “excelente” advogado (não me tenho assim em tanta consideração)

          • Luís M

            ” any fetus is less human than an adult pig” é uma frase suficientemente clara, que só um canalha a poderia ter proferido.

            E tão inequívoca que nenhum exercicio dialéctico sofístico a conseguirá branquear.

          • M.

            Já percebi que hei-de ser sempre chamado de sofista quer por crentes quer ateus…. A verdade é que estou a apresentar argumentos e não floreados de retorica… Argumentos que podem estar errados, não digo que não, mas então é preciso que me mostrem o erro dos meus argumentos.

            vou tentar uma ultima vez antes de desistir e voltar ao meu antigo estatuto de fact-checker (chego, diz que algo postado não é verdadeiro, se tiver inspirado ainda deixo um meme, e saio)

            Luis M. disse:

            “any fetus is less human than an adult pig” (fonte: o post ao qual estou a responder)

            Sem contexto, como ajuizar estas suas palavras? O Luis M. diz que só um canalha as pode proferir, mas não me parece que o Luis M. seja um canalha

            Conclusão: é necessário contexto para tudo o que é dito. Pode argumentar que Dawkins está errado, dado o contexto (o que não é dificil, Dawkins é um alvo particularmente fácil, e mesmo com o contexto que ele oferece é um argumento fraco), não pode é cair na falácia, muito comum, de retirar frases do contexto. Devemos tratar os nossos adversários com o mesmo nivel de critérios com que tratamos os do nosso lado. Se eu estou aqui para evitar a deturpação das palavras da Madre Teresa, também não posso deixar que se deturpem as de Richard Dawkins

          • Luís M

            Vou usar, metodologicamente, da seguinte frase:

            “M. vá à bardamerda !”.

            Agora tente contextualizá-la…

          • M.

            Finalmente, um argumento!

            (sigh…)

          • Luís M

            A minha interjeição foi curta e grossa. Só foi pena você não ter conseguido contextualizá-la. Esperava mais de si, depois do esforço notável que fez para contextualizar a do Dawkins.

          • M.

            Lamento desapontá-lo

          • Luís M

            Finalmente, um floreado de retórica…

          • Deusão

            O antolo na sua linha de argumentação característica.
            É mesmo uma mula sem freio.

        • dfasdfadf

          M… por favor cala-te, não digas mais asneiras!

          • M.

          • Deusão

            Dureza !
            O xeçuis enfiado não dá notícias ao antolo e ele volta a falar consigo próprio.
            Caro antolo, já tentou trocar as pilhas do xeçus-vibrador ? sua demência é tão enfadonha…
            opa, Comentarista errado ! o alvo é o antolo/luiso/vox/etc.

  • Ana Ruth

    Este tipo de besteiras saem da mente dos mais perversos e repugnantes ateus, que são a gente mais inútil, mais prejudicial e mais indecente que existe por uma simples razão:

    INVEJA! NEM UM SÓ ATEU FEZ, DURANTE A SUA VIDA TODA, ALGO DE TÃO VALIOSO E LOUVÁVEL PELO SEU SEMELHANTE QUE SE APROXIME DO QUE A MADRE TERESA FEZ PELA HUMANIDADE, NUMA SÓ HORA DE VIDA.

    A mais táctica dos mais execráveis e asquerosos ateus é inventar calúnias sobre quem lhes mostra quão insignificantes eles são.

    Muitas vezes, estes vermes nojentos que contaminam a sociedade, fazem verdadeiras edifícios de teses fundamentados em falsos factos, vídeos adulterados, documentos falsificados, e falsos facttos, para espalhar a mentira e a calúnia sobre quem eles nunca poderão imitar: Essa certeza da sua incapacidade e inutilidade deixa-os furiosos e torna-os perigosos.

    • Luisa G

      100% DE ACORDO!

      • Molochbaal

        Se tu és a favor da inquisição, como é que não podias estar de acordo com a madre teresa andar a matar pobrezinhos ?

    • Deusão

      Eu também estou de acordo. Nenhum ateu fez o que esta megera repugnante fez. Ainda bem.

    • M.

      Ana Ruth

      Já que estou numa de fact-check:

      Não é preciso investigar muito para descobrir uma boa quantidade de ateus que se destacaram pela sua filantropia. Sem querer retirar nenhuma qualidade à Madre Teresa, basta pensar no trabalho e dinheiro investido por Bill Gates para a prática da filantropia, de se certeza que comparativamente, terá sido mais do que uma hora da vida da Madre Teresa. Logo essa sua generalização falha por aí, e uma vez que decidiu destacá-la pelo uso do negrito, parece-me que é o seu argumento mais forte. Acontece que se o argumento destacado é assim tão frágil, ninguém vai levar a sério a sua argumentação (felizmente, uma vez que de argumentação também tem muito pouco).

      Pode ser que de facto haja ateus mal intencionados (tal como pode haver teístas mal intencionados), mas um debate não se deve centrar na intenção dos intervenientes, mas nos seus argumentos. Não fazer isso é mero ataque ad homini, e condenável enquanto tal, sobretudo se usar expressões como “vermes nojentos que contaminam a sociedade”.

      Felizmente, e só em jeito de conclusão, a salvação não depende de um esforço medido em horas, senão eu, que fiz na vida menos que a madre Teresa numa hora, e menos que o Bill Gates numa hora, estava condenado.

      • M.

        Ana, ao reler este meu comentário, pareceu-me que me saiu mais duro do que esperava, peço desculpa se lhe pareci bruto, não era minha intenção parecer desrespeitoso.

      • Luisa G

        E desde quando o Bill Gates é ateu?

        Além disso, o Bill não dá, tenta não ter que pagar impostos, que é uma coisa diferente.

        Quando muito seria agnóstico.

        • M.

          Há um principio linguístico chamado o principio da caridade que diz o seguinte (via wikipedia):

          “Em filosofia e retórica, o princípio de caridade é uma abordagem da compreensão das falas de alguém pela atribuição às mesmas da melhor interpretação possível.”

          É um principio muito util para qualquer argumentação e conversas em geral. Porque é que eu o menciono? Porque o mesmo principio deve ser aplicado aos actos de uma pessoa.

          Assim: Se Bill Gates se deu ao trabalho de fundar uma associação para a filantropia com milhões dos seus dólares, a melhor interpretação parece ser a de que de facto deu o dinheiro.

          Se pensarmos na alta probabilidade de a) ter na mesma de pagar impostos sobre o restante da fortuna e b) ter doado mais dinheiro do que o que pagaria em impostos por esse dinheiro doado, afirmar que apenas o fez para fugir aos impostos parece-me ser um argumento falacioso, não sustentável e pouco caritativo.

          Além de que, mesmo que o tenha feito para fugir aos impostos, a verdade é que esse dinheiro foi doado para filantropia, logo para efeitos práticos, deu fruto, o que acrescenta mais uma caracteristica a esse seu último argumento: irrelevante

          • Luisa G

            Ahahahahah

            Sim, de facto deu dinheiro. Ou melhor, escolheu se o daria ao Estado a outras entidades.
            Não tenho nada contra essa opção, tal como eu tenho o direito de endereçar 5% dos meus impostos para quem eu quiser (dentro das opções que o Estado me permite).

            A maior parte do dinheiro de Bill Gates não é destinado a ajudar situações de necessidade extrema, mas sim a difundir a sua actividade. Ao apoiar projectos ligados à difusão das tecnologias da informação e comunicação não está a ajudar situações de carência extrema, mas está a auto-publicitar a sua actividade.
            Da pequena fatia que reserva para os que realmente necessitam, curiosamente, tem colaborado com projectos da Igreja Católica.

            Há duas ressalvas a fazer.
            1 – Tendo em conta a minha situação financeira, proporcionalmente, qualquer pessoa dá mais do que Bill Gates. Eu estou aí incluída. Nem é possível comparar com a Igreja Católica, nem com a ordem da Madre Teresa.

            2 – Bill Gates NUNCA ASSUMIU EM LADO ALGUM QUE SEJA ATEU.
            A julgar pela respeito e colaboração com a igreja Católica, está a uma distância infinita dos ateus deste blogue.

        • Deusão

          Bill Gates já disse que é tão ateu quanto apreciador de Ipods da Aple.
          Acontece que os asnos crentóides (intelijumentíssimos!) entenderam errado (para variar)
          A Microsoft é dona de 70 % da ações da Aple, asnos. Então, sim, Gates é um apreciador de ipods e iphones e i-qualquer coisa, otários.

    • Molochbaal

      Mas a madre teresa fartou-se de matar pobrezinhos, por falta de assistência devida.

      Isto são acusações de médicos que trabalharam com ela.

      • Luisa G

        Deixa ver se eu percebi:

        A madre Teresa passou a vida a ajudar os pobres desamparados, a maior parte dos quais eram, pessoas cujas famílias depositavam na rua para morrer ao relento sem causar problemas ou dar trabalho à família, e tu vens acusá-la de falta de assistência?

        Tu, e quem como tu faz tais afirmações, não deveria levar um puxão de orelhas, mas um bom par de açoites e meio quilo de pimenta na língua. Isto, porque a tua observação é ordinariamente estúpida, e porque ao fazer estas afirmações te transformas numa criança palerma e mal educada.

        Vejamos a que ponto chega o tua cegueira originada pela acidez do teu fanatismo de cruzado anti-religioso.

        Se tu tiveres 100 pessoas a morrer de fome e apenas 25 pães, o que seria racional que fizesses:

        a) dar um pão a cada um (e apenas a 25 porque não chegava para todos), sabendo que todos continuariam em risco de morrer, mas aliviavas, dentro do possível o sofrimento.

        b) davas todos os pães apenas a um (aumentando a possibilidade dele sobreviver) e continuavas a olhar para os restantes a penar sem o mínimo de assistência, sem que lhes prestasses algum tipo alívio do sofrimento.

        O que é que tu fazias?

        Eu nunca estive em nenhum lugar da obra de Madre Teresa, mas conheço mais do que uma voluntária (médicas e enfermeiras) que estiveram.
        E, tenho a certeza absoluta, que aquilo que tu tentas invocar, além de ser uma afirmação porcamente insultuosa, é uma estupidez.

        Eu até já ouvi falar de contas com milhões de dólares, dádivas milionárias, dinheiro gasto em viagens, etc., quando existiram cobranças coesivas com despejos e penhoras por falta de dinheiro. E, talvez nem saibas que, para viajar, maior parte das vezes era necessário recorrer à caridade de agências de viagens e organismos internacionais. Por exemplo, uma “delegação” portuguesa da Conferencia de S. Vicente de Paulo ajudou a pagar algumas viagens de Madre Teresa, pois não tinham cash disponível para suportar a despesa.

        Portanto, quando alguém te disser que elas tinham milhões viviam à farta, que era uma alegria, seja quem for o imbecil, podes dizer-lhe da minha parte que é aldrabão, que está a mentir e que merece um palmada no rabo como se deve fazer a canalha mentirosa e malcriada.

        • Molochbaal

          Eu estou a falar de acusações feitas por pessoas que trabalharam com a santa.

          Foram feitas acusações específicas de que não era dada a devida assist~encia aos doentes, que estavam ali , mais para serem exibidos para propaganda do que para outra coisa.

          A santa dispunha de milhões, mas este dinheiro era usado mais para propaganda da igreja do que para assistência real.

          Claro que tu, seja qual for o assunto, estás do lado da igreja, seja corrupção ou pedofilia, seja a inquisição e guerras religiosas. Porque tu não pensas, limitas-te a lamber botas, porque não tens ética nem moral.

          Por isso, a mesma pessoa que defende a inquisição e os padres pedófilos, estar agora a defender a madre, é bastante comprometedor para ela.

          Eu não queria ser defendido por ti.

          Era sinal de que era culpado.

          • Deusão

            O pior é que estes energúmenos se vangloriam de sua própria imbecilidade. A velhota era uma demente, as provas estão disponíveis para quem quiser ver. Um jornalista publicou uma reportagem falando bem da velhota e os britânicos compraram o peixe sem netar que o mesmo era podre. Aí, graças ao “grande irmão” criou-se o mito.
            A icar fez isso mais de uma vez. O primeiro golpe parece que foi há 2000 anos…

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