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  • 11 de Fevereiro, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

A cruz que crucifica parte da Humanidade

João Paulo II beija a cruz que lhe oferece o então cardeal Ratzinger. / EFE

23 thoughts on “A cruz que crucifica parte da Humanidade”
  • Tolo_Mor

    E a outra parte da Humanidade foi crucificada no gulag de Estaline e nos campos de extermínio de Pol Pot ?

  • Vox Populi

    Na China, o movimento pacificista dos Falun Gong é sistematicamente perseguido pela camarilha ateista. Para quem não gosta de ler todas as verdades, aqui vai só mais uma,bem demonstrativa dos crimes horrendos que também podem ser praticados em nome do ateísmo militante: Ainda há dias, passou uma reportagem na televisão, denunciando que os membros do Falun Gong são executados para retirada de órgãos, destinados a múltiplos transplantes. De tudo isso, o Carlos Esperança não fala, mas também não admira, a sua hipocrisia, parcialidade e desonestidade intelectual já é sobjeamente conhecida e não engana ninguém. O Carlos Esperança é o João César das Neves do ateísmo português mas ainda consegue ser mais sectário.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Falun_gong

  • Vox Populi

    Eis como os ateus chineses tratam os adeptos do Falun Gong

  • Vox Populi

    A invasão ateísta do Tibete deu nisto:

    P.S. De tudo isto o Carlos Esperança não fala.

    • stefano666

      ae…

    • stefano666

      ;;;;;;;;;

    • Molochbaal

      Isto faz lembrar qualquer coisa.

      Ah! Já sei.

      É a inquisição, o tal tribunal da igreja, sob a autoridade do papa, comandado por cardeais, bispos, padres e frades, que assassinava os que a igreja considerava inimigos, mas que não tinha nada a ver com a igreja.

      Nada mesmo.

      Nadinha.

      Segundo dizem os montes esterco.

      • stefano666

        ou isso tambem… o santinho Pio 12… foi tao paizão dessa repressao..

        • LuisaG

          Tu bem te esforças, mas apenas mostras o clero em actos pacíficos. O mesmo não se pode dizer dos ateus!

      • LuisaG

        Mas como és ignorante no assunto, tenho que te repetir. A Igreja não executava ninguém, Por isso, MENTES quando dizes que a Igreja (com Igreja, tu queres dizer o “papado”, hoje Vaticano), matou muita gente,

        Aliás, esta Inquisição era uma forma evoluída da instituição medieval, já prenunciada em França no processo contra os Templários e com o caso de Joana d’Arc, e que envolveu gente pouco religiosa.
        Em Portugal, por exemplo, Pombal tornou este tribunal num tribunal comum.

        A Inquisição é confundida com “Tribunal do Santo Ofício”. O segundo é uma entidade que tem por função fazer inquisições. Ao contrário do que é comum pensar, o “tribunal do Santo Ofício” é uma entidade jurídica e não tinha forma de executar penas. O resultado da inquisição, feita a um réu, era entregue ao poder régio, muitas vezes com o pedido de que não houvesse danos nem derramamento de sangue. Este tribunal era muito comum na Europa a pedido dos poderes régios, com a desculpa ou com a intenção de evitar condenações por mão popular.

        Os suspeitos eram interrogados, e durante este interrogatório tentava apurar-se a sua culpabilidade ou não através e métodos que podiam incluir a tortura.
        A tortura era banal na época, e muito vulgar no sistema penal de então. As sentenças eram lidas em sessão pública.
        Com esta prática, pretendia-se levar o acusado a admitir o seu pecado e mostrar arrependimento.

        No caso de este não se redimir publicamente, o tribunal DEMITIA-SE das suas responsabilidades para com o acusado, que ERA ENTREGUE à autoridade secular.

        Na prática isso significava que ele poderia ser condenado à morte sem haver qualquer desrespeito do direito canónico.

        Essa era a responsabilidade da Igeja.

        Quem é um monte de esterco é quem é aldrabão e desonesto, como tu.

        Sê rigoroso e sério… OK?

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