Uma menos sangrenta é esta, muito mais recente, em tempo de paz, no último reduto da comunismo ateu, mostrando blindados a esmagar jovens manifestantes, na praça de Tiananmem,..
Vox Populi
Na China, o movimento pacificista dos Falun Gong é sistematicamente perseguido pela camarilha ateista. Para quem não gosta de ler todas as verdades, aqui vai só mais uma,bem demonstrativa dos crimes horrendos que também podem ser praticados em nome do ateísmo militante: Ainda há dias, passou uma reportagem na televisão, denunciando que os membros do Falun Gong são executados para retirada de órgãos, destinados a múltiplos transplantes. De tudo isso, o Carlos Esperança não fala, mas também não admira, a sua hipocrisia, parcialidade e desonestidade intelectual já é sobjeamente conhecida e não engana ninguém. O Carlos Esperança é o João César das Neves do ateísmo português mas ainda consegue ser mais sectário.
É a inquisição, o tal tribunal da igreja, sob a autoridade do papa, comandado por cardeais, bispos, padres e frades, que assassinava os que a igreja considerava inimigos, mas que não tinha nada a ver com a igreja.
Mas como és ignorante no assunto, tenho que te repetir. A Igreja não executava ninguém, Por isso, MENTES quando dizes que a Igreja (com Igreja, tu queres dizer o “papado”, hoje Vaticano), matou muita gente,
Aliás, esta Inquisição era uma forma evoluída da instituição medieval, já prenunciada em França no processo contra os Templários e com o caso de Joana d’Arc, e que envolveu gente pouco religiosa.
Em Portugal, por exemplo, Pombal tornou este tribunal num tribunal comum.
A Inquisição é confundida com “Tribunal do Santo Ofício”. O segundo é uma entidade que tem por função fazer inquisições. Ao contrário do que é comum pensar, o “tribunal do Santo Ofício” é uma entidade jurídica e não tinha forma de executar penas. O resultado da inquisição, feita a um réu, era entregue ao poder régio, muitas vezes com o pedido de que não houvesse danos nem derramamento de sangue. Este tribunal era muito comum na Europa a pedido dos poderes régios, com a desculpa ou com a intenção de evitar condenações por mão popular.
Os suspeitos eram interrogados, e durante este interrogatório tentava apurar-se a sua culpabilidade ou não através e métodos que podiam incluir a tortura.
A tortura era banal na época, e muito vulgar no sistema penal de então. As sentenças eram lidas em sessão pública.
Com esta prática, pretendia-se levar o acusado a admitir o seu pecado e mostrar arrependimento.
No caso de este não se redimir publicamente, o tribunal DEMITIA-SE das suas responsabilidades para com o acusado, que ERA ENTREGUE à autoridade secular.
Na prática isso significava que ele poderia ser condenado à morte sem haver qualquer desrespeito do direito canónico.
Essa era a responsabilidade da Igeja.
Quem é um monte de esterco é quem é aldrabão e desonesto, como tu.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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23 thoughts on “A cruz que crucifica parte da Humanidade”