A ICAR em situação difícil

14 thoughts on “A ICAR em situação difícil”

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  Molochbaal

  18 de Janeiro, 2014 at 3:47

  Não se preocupem.

  Os fifis vão fazer aquilo que fazem melhor – fazer de conta que não percebem o que se está a passar. Principalmente, fazer de conta que não percebem o que se passou, sempre que a ICAR deteve um poder político-social não controlado.

  Isto é, sempre que a iCAR esteve entregue a si mesma, houve porcaria e da forte.

  Desde andar a queimar pessoas e a provocar guerras, até ao encobrimento sistemático da pedofilia, a icar sempre soube provar a sua “inspiração divina” para a prática da “cultura da vida”.

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  Tolo_Mor

  18 de Janeiro, 2014 at 14:32

  A ICAR e o grande amigo do meu agnóstico alter ego, o genocida Francisco Franco andaram, sempre de mãos dadas e ele apoia, mas depois pode sempre dizer que também apoia Óscar Romero.É o que faz dar para os dois lados.

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  Molochbaal

  18 de Janeiro, 2014 at 16:30

  Exactamente como eu dizia.

  Finges que não percebes o que vocês fizeram e dizes uma parvoice qualquer, para assobiar para o lado. Típico.

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  Carlos Diniz

  18 de Janeiro, 2014 at 16:54

  Meus amigos, para começar, estou-me nas tintas para o que fez o Papa Nicolau não sei quantos, no tempo dos meus tataravós.
  Isso não me aquece nem arrefece e, como não sou religioso, não aceito que me carreguem a albarda com pecados originais.
  Para mim, as religiões não são todas iguais e encaro-as como felinos de estimação. Tal como a religião, aparentemente têm menos serventia que um raspador de queijo. Mas a verdade é que há milhões de pessoas que não têm raspador de queijo e são felizes proprietários de um ou mais gatos.
  Parece pois evidente que os felinos servem uma finalidade qualquer, para lá da mera utilidade. Que finalidade?
  Não sei, mas tem algo a ver com a nossa humanidade, com os afectos, com a maneira como encaramos a vida, enfim, dimensões que a posse de um raspador de queijo não alcança.

  A religião cristã é um felino doméstico. Já foi mais selvagem do que é agora, já atirou as unhas aos olhos de muita gente, mas ao longo do tempo lá o domesticámos e, se bem que de vez em quando afie as unhas no sofá, largue alguns pêlos, mije nos cantos, mostre as unhas e nos olhe com aquele ar de enfastiada superioridade, está bem integrado cá em casa e dá-nos momentos de felicidade quando ronrona, quando se senta sobre os nossos papéis, enfim, quando nos exige carícias e atenção.

  O islamismo é um tigre selvagem e está com rebarba. Não se deixa tocar, e na verdade é ele quem manda lá em casa. Os “proprietários” do felino escondem-se pelos cantos, andam aterrorizados e quando os vemos à janela, a berrar cá para fora, não é de felicidade por terem um tigre em casa, mas pelo facto de o bicho os estar nesse exacto momento a sodomizar sem anestesia.

  Os agnósticos, como eu, não encontram serventia no felino de estimação, e basta-lhes o raspador de queijo, mas sentem que há ali qualquer coisa que não compreendem. Ok, não têm um felino em casa, mas vêem claramente que é melhor viver em casas com um que ronrona do que com um que arranca cabeças à patada.

  Os ateus, esses detestam felinos e é por isso que pensam que são todos iguais. Se a gente lhes faz notar que um gatinho é ligeiramente diferente de um tigre de Bengala, passam-se dos carretos e recorrem à árvore genealógica dos felinos para nos provar que os ancestrais do nosso Tareco já foram uns ferocíssimos “dentes-de-sabre”.
  O problema dos ateus, é que têm necessidades que o raspador de queijo não soluciona. E como não gostam de felinos, adoptaram um porco racionalista como animal de estimação.
  Para eles o porco é só vantagens, porque é mais inteligente, não larga pêlos, não afia as unhas, e é útil porque cheira trufas e dá uns presuntos das caraças, para além de febras e demais derivados. E também se pode acariciar.
  Ok, não ronrona, mas grunhe o que até nem lhes parece muito diferente.
  Um animal perfeito, garantem.
  Infelizmente, parece que o porco não só morde, como tem um cheiro execrável, já para não falar da bosta que larga pelos cantos e da maldita tendência para engordar como um porco.

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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2014 at 1:07

  Pretenderes que se ignore a história é giro.

  Vamos também ignorar a história no tocante a nazis e comunistas?

  Afinal de contas, nenhum crematório nazi está em funcionamento e Pol Pot é do tempo dos tataravós.

  Vamos todos votar neles a ver o que acontece?

  E equivaler a tentativa de negar direitos civis aos gays, esmifrar o estado, contribuir para espalhar a sida com campanhas contra o preservativo, etc etc etc, a uma mijadela que o gato faça lá em casa é no mínimo burlesco.

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  David Ferreira

  19 de Janeiro, 2014 at 1:41

  Isto não é um discurso de um agnóstico. É um discurso de quem anda mais perdido no mundo do que um crente dos mais obtusos. Pelo que resta concluir que não merece ser encarado com seriedade.

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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2014 at 2:45

  Será o fifi ?

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  Carlos Diniz

  19 de Janeiro, 2014 at 13:48

  Não é discurso de um agnóstico? Importa-se de desenvolver?

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  David Ferreira

  20 de Janeiro, 2014 at 17:47

  Importo.

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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2014 at 7:41

  De facto é estranho.

  Se realmente és agnóstico, porque raio te irias sentir “carregado com pecados originais” apenas por alguém criticar os papas ?

  Os papas são agnósticos ?

  Pela “inteligência” da coisa, cheira-me a fifi.

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  Carlos Diniz

  19 de Janeiro, 2014 at 13:51

  Quero lá saber se os papas são crentes, agnósticos ou, até mesmo ateus!
  Vocês andam obscados com o antónio fernando que o vêem em toda a parte. Tal qual os crentes com deus, sem tirar nem pôr.

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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2014 at 14:18

  “Quero lá saber se os papas são crentes, agnósticos ou, até mesmo ateus!”

  Pela completa estupidez da resposta, não precisas de dizer mais nada, que já sabemos quem és, fernandinho.

  Ainda mais estúpido do que a resposta, é não perceberes que a resposta é completamente estúpida e porque é que é estúpida – está tirada a prova dos nove.

  Tanta estupidez concentrada em tão poucas palavras só é possível no fenómeno da física conhecido por antonio fernando.

  É fácil de detectar devido à densidade de estupidez, que chega a deformar o espaço e o tempo, como a gravidade.

  Tanta estupidez junta altera a orbita da terra.

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  Carlos Diniz

  19 de Janeiro, 2014 at 14:27

  A prova dos nove que tu tiras parece uma birra de criança. É porque é. Que sagacidade, que espírito supremo!

  Após essa brilhante resposta, bem podes continuar a zurrar sozinho, que eu não te abateço com mais palha.
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  Molochbaal

  19 de Janeiro, 2014 at 15:43

  Sim, sim.

  O agnóstico que vem aqui afirmar solenemente que não se sente culpado pelos crimes dos papas !

  Os papas assassinavam agnósticos ó inteligente.

  É o mesmo que um judeu vir declarar que não sente remorsos pelos crimes dos nazis.

  Ainda não percebeste ó anormal ?

  Depois vens dizer que estás-te nas tintas para que os papas sejam ateus ou agnósticos?

  Só mesmo tu é que não compreendias toda a estupidez destas afirmações.

  E perseguirem os homosexuais, boicotarem as campanhas pelo preservativo, chularem o estado – são mijadelas de gatinho ? E é um “agnóstico” que diz isto?

  Tu és único. Uma verdadeira aberração das leis da natureza.