Boas Festas para ateus e enganados

11 thoughts on “Boas Festas para ateus e enganados”

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  Tolo_Mor

  31 de Dezembro, 2013 at 21:04

  Por mim, não acredito, mas admito. Os enganados também podem ser aqueles que se julgam infalíveis.

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  carpinteiro

  31 de Dezembro, 2013 at 21:27

  Agradeço e retribuo votos de boas festas ao Carlos e a todos que de alguma maneira colaboram e participam neste espaço.
  Em Portugal, os deuses ensandeceram, – escreve o Carlos. Em Bragança, e depois de ter caído com os seus 300 cavalos (à semelhança do que aconteceu a Paulo de Tarso com apenas um), talvez fruto da queda, o bispo de Bragança, decidiu que todos os sinos da cidade deveriam martelar os ouvidos dos transeuntes a cada 15 minutos.

  Mas, não contente com o abuso da lei do ruído e com a total falta de respeito pelo descanso alheio, numa atitude que demonstra fanatismo e impunidade, os sinos foram meticulosamente programados para tocarem desfazados na hora.
  A queda:

  http://videos.sapo.pt/tzHVeuLWypTnaDFcPRst

  http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=462&id=18482&idSeccao=4140&Action=noticia#.UsMjb31UnMI

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  carpinteiro

  1 de Janeiro, 2014 at 4:54

  Como o bispo é pobre e a Igreja também, a câmara está a fazer as obras de recuperação de toda a fachada.

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  Molochbaal

  2 de Janeiro, 2014 at 15:23

  Ora.

  O bispo é pobre, METAFORICAMENTE.

  Na vida real, claro que tem de andar numa viatura de alta cilindrada.

  Não aprendeste nada com as lições de interpretação dos fifis?

  E os fifis pobres até gostam de ser chulados e gozados. Se alguém criticar o bispo, vais ver como ficam todos histéricos e saltam em defesa do seu pastor.

  Serem ovelhas para tosquiar, ordenhar e abater para carne, é uma vocação.

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  És um ponto

  2 de Janeiro, 2014 at 16:40

  És um ponto. Se o bispo usasse um carrinho simples e distribuisse o dinheiro pelos pobres, estava a fazer caridadezinha. Como não distribuiu e anda num carro de alta cilindrada já é criticado por isso mesmo:por não fazer caridadezinha.Vocês, os ateus, são impagáveis.

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  Molochbaal

  2 de Janeiro, 2014 at 18:46

  Claro, claro.

  Então o bispo é pobre, METAFORICAMENTE. como tu gostas.

  Vocês estão bem uns para os outros.

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  És um ponto

  2 de Janeiro, 2014 at 21:51

  És outro ponto. Então querias o quê ? Que o bispo, em vez de ter um carro de alta cilindrada, fosse dar o dinheiro aos pobres, para depois o vires aqui acusar de fazer caridadezinha ? Vá, decidam-se, comportem-se, não como ganapos, mas como homenzinhos.
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  Molochbaal

  3 de Janeiro, 2014 at 14:00

  Caro fifi.

  Sabes perfeitamente do que estamos a falar.

  Mas como não tens qualquer noção de decência humana, finges que não percebes.

  A tua educação distorceu-te mesmo. Fez-te completamente imoral.

  Mas, pronto, como não sou como tu, e não fujo às perguntas, vou-me sujeitar a fazer de parvo e responder ao que estás farto de saber.

  A razão do desprezo pela caridadezinha, é que, PRECISAMENTE, ela permite ter grandes carros enquanto se dá umas bolachinhas fora de prazo aos pobrezinhos.

  Ninguém deixa de ter grandes carros, por praticar caridadezinha, nem a pobreza desaparece com isso.

  Porque o teu bispo, de certeza que pratica a caridadezinha. Para inglês ver.

  Claro que deve gastar mais em gasolina do que em caridade…

  Entretanto, ao que os opositores da caridadezinha se opôem realmente, nem é à caridadezinha em si mesma. Dar umas bolachinhas a um pobre nunca fez mal a ninguém.

  É que, os apologistas da caridadezinha como o máximo do humanismo, costumam apresentá-la como ALTERNATIVA aos sistemas de apoio social estatais, baseados nos impostos, isto é, na redistribuição REAL, em massa, dos bens existentes na sociedade.

  Só estes sistemas estatais podem reduzir e reduziram efectivamente a pobreza no mundo, porque não dependem do voluntariado – são uma obrigação social, não um favorzinho que se faz, ou não – e são organizados em grande escala.

  Mas os defensores da caridadezinha costumam ser os mesmos que defendem cortes sociais em larga escala, redução de impostos dos ricos, impedindo a real redistribuição da riqueza, que substituem por umas esmolinhas que, estruturalmente, não alteram nada.

  Tu estás fartinho de saber isto e eu já to expliquei umas dez vezes.

  Mas continua a gozar, neste caso a gozar com os pobres, enquanto defendes o carrão do bispo.

  O tal que fala muito de caridade, mas gasta mais em gasolina.

  Tu és mesmo uma vergonha para a humanidade.
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  David Ferreira

  1 de Janeiro, 2014 at 6:36

  Ça ira! Bom ano de luta a todos.

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  Deusão

  1 de Janeiro, 2014 at 15:07

  Caro sr.Carlos,
  retribuo o abraço e permaneço convicto de que um dia os asnos crentóides verão a luz; demora dada a lentidão dos movimentos devido à prática do joelhódromo, mas tenho muita fé (hehehe).
  Um bom 2014 (era atual)

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  Vox Populi

  2 de Janeiro, 2014 at 3:54

  “…os asnos crentóides verão a luz…”

  Este deve ser o tipo de linguagem que, segundo o Moreira, evidencia, por definição,o elevado nível intelectual e a boa formação humana dos ateus, a profundidade do seu pensamento e a sua elevada bagagem cultural.

  Deve também ser o tipo de fraseologia que não merece a menor censura por parte do ” impacial moderador” deste site.

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