Loading
  • 18 de Dezembro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

O primeiro santo da CIA

Um dos futuros santos da Igreja, João Paulo II colaborou com a CIA

Com a sua canonização prevista para 2014, o papa João Paulo II, hoje na lista dos beatos católicos, foi um dos colaboradores mais leais da CIA

Com a sua canonização prevista para 2014, o papa João Paulo II, atualmente na lista dos beatos católicos, foi um dos colaboradores mais leais da Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), antes mesmo de ser eleito para o pontificado católico romano. A sua primeira audiência como Papa foi dada ao diretor geral da agência norte-americana de informações, William Casey, em 1978.

16 thoughts on “O primeiro santo da CIA”
  • Tolo_Mor

    E qual vai ser o primeiro santo do KGB ou da Sigurimi ?

  • Molochbaal

    Não espanta nada.

    Foi o mesmo santarrão que apoiou o aparecimento do neoliberalismo e colaborou activamente com as ditaduras sul americanas. A essas entregou à morte os padres da teologia da libertação, como Romero.

    Era claramente ultra direitista, amigo de Reagan e de Pinochet. Foi responsável por um atraso de cem anos na igreja, que entregou ao conservadores de direita do opus dei.

    Se não colaborou com a CIA terá sido apenas por não ser preciso.

    • stefano666

      e de kebra JP2 foi conivente com os padres que cooperaram com o holocausto. (Ruanda)

    • stefano666

      o clero cooperou com CIA, PIDE, Gestapo….

      • Molochbaal

        De qualquer maneira fica em boa companhia.

        Metade dos santos católicos são assassinos. Agostinho e Tomás defenderam a pena de morte e o terror contra quem não acreditasse na igreja, Cirilo foi o assassino de Hipácia, Domingos foi o primeiro grande inquisidor.

        O paraíso católico está cheio de carniceiros.

        • Vox Populi

          Metade dos santos católicos são assassinos ? Andaste a contá-los ?

          A mim, o que me palpita é que tu foste um acidente genético, só deves ter metade do cérebro a funcionar.

          • Voxamos

            É capaz de ser bem mais que metade. A outra metade são maluquinhos. Qualquer louco que fale em nome de um deus qualquer tem o crédito da populaça. Os padres são os mais fracos dos homens. Serem sacerdotes é a única maneira que encontraram para serem ouvidos, terem respeito e poder.

          • Vox Populi

            Não sejas injusto com o escroque do Baal. Ele tanto diz, em 18/12/2013,
            que metade dos santos são assassinos, como em 18/5/2013, escrevia neste
            mesmo site:

            ” De facto é uma injustiça este blog nunca referir os
            milhares de padres presos e mortos a lutar pela melhoria da vida do
            povo. A minha saudação a Óscar Romero, símbolo dos milhares de padres
            que lutaram pelos seus povos”

            É exactamente o mesmo escroque que em 11/5/2013 escrevia também neste blogue:

            ” A Igreja pode apoiar Franco ? Pode, Se acha que faz bem, eu acho muito bem que apoie”

            É por isso natural que o tenhas vindo secundar. Um escroque puxa sempre outro para o aplaudir.

          • Molochbaal

            E?

            Neste mesmo post já tinha referido Romero e os padres meritórios.

            Onde está a contradição?

            Simplesmente, o facto de haver milhares de padres que são verdadeiros heróis, não tira que a igreja seja efectivamente controlada por milhares de outros que são uns escroques de merda como tu.

            Tu preferias falar só nos bons e fingir que os outros, os que entregaram os seus irmãos à morte e que detém o controle efectivo da igreja e das suas instituições, como o banco do vaticano etc, não existem.

            Isso prova de que lado tu estás.

            Se estivesses em Salvador, no tempo de Romero, tinha-lo entregue aos seus algozes. Assim como fechavas os olhos às lavagens de dinheiro do banco do vaticano, etc etc etc, só para lamber as botas ao wanna be santarrão, JPII.

            Tu assassinavas e roubavas, nem era pelo dinheiro, era só para lamber botas.

          • Molochbaal

            Ná.

            Os gajos que andaram a queimar pessoas eram incapazes de fazer mal a uma mosca.

            De queimar pessoas vivas sim, fazer mal a moscas é que não.

            Tu és mesmo nojento.

        • stefano666

          então?? pq a ICAR fala mal da URSS ?? ou dos republicanos espanhóis ?

          • Molochbaal

            Ora, a icar até apoiou Franco.

            O outro santo, Escrivá, apoiante de um dos regimes mais sangrentos do Séc. XX, é outro satinho assassino que o fifi aldrabão finge que não vê.

          • stefano666

            Além de matar… Franco deu asilo politico a assassinos do nivel de Degrelle e Pavelic…
            mas isso é moralmente “aceitavel”… “amém”

          • Molochbaal

            Degrelle era um bom católico.

            http://en.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Degrelle

  • kavkaz

    Ele gostava de atirar dardos… Lol…

    • Molochbaal

      Retrata fielmente a situação real.

      O santarrão de pacotilha, João Paulo II, crucificou os padres progressistas da teologia da libertação.

      Com as sua alianças com os interesses conservadores, Reagan e as ditaduras sul americanas, foi diretamente responsável pelo assassinato de muitos padres decentes, como Romero, vários jesuitas e as freiras americanas violadas e assassinadas.

      ,”In late 1981, the Atlacatl Battalion, organized in 1980 at the US Army School of the Americas in Panama, was deployed in the Morazán Department in the northeastern part of the country, a major stronghold for the FMLN. On December 11, 1981, the Atlacatl Battalion occupied the village of El Mozote and massacred at least 733 and possibly up to 1,000 unarmed civilians in what became known as the El Mozote Massacre.[60] The Atlacatl soldiers accused the adults of collaborating with the guerrillas. The field commander said they were under orders to kill everyone, including the children, who he asserted would just grow up to become guerrillas if they let them live. “We were going to make an example of these people,” he said.[61] Despite having been initially denied by the Reagan Administration, details became more widely known and the event became recognized as one of the worst atrocities of the conflict.

      the Atlacatl Battalion entered the campus of the University of Central America in uniform and summarily executed six Jesuit priests—Ignacio Ellacuria, Segundo Montes, Ignacio Martin-Baro, Joaquín López y López, Juan Ramón Moreno, and Amando López—and their housekeepers (a mother and daughter, Elba Ramos and Celia Marisela Ramos). In the middle of the night, the six priests were dragged from their beds on the campus, machine gunned to death and their corpses mutilated. The mother and daughter were found shot to death in the bed they shared.[104] The Atlacatl Battalion was reportedly under the tutelage of U.S. special forces just 48 hours before the killings.[105] The liberation theology bishops were declared an enemy of the state for speaking out against state terror and working for the “preferential option of the poor.”[106]

      They know only how to repress the people and defend the interests of the Salvadoran oligarchy.” Romero warned that US support would only “sharpen the injustice and repression against the organizations of the people which repeatedly have been struggling to gain respect for their fundamental human rights.”[35] On 24 March 1980, the Archbishop was assassinated while giving a mass — a month after his request, and the day after he called upon Salvadoran soldiers and security force members (National Guard, Treasury Police, and National Police) not to follow orders of their commanders to kill Salvadoran civilians, especially farm workers in connection with the newly announced Phase I of government agrarian reform. At his funeral a week later, government-sponsored snipers in the National Palace and/or posted on the periphery of the Gerardo Barrios Plaza

      On December 2, 1980, the Salvadoran National Guard raped and murdered four American nuns and a laywoman. Maryknoll missionary nuns Maura Clarke, Ita Ford, and Ursuline nun Dorothy Kazel, and laywoman Jean Donovan were on a Catholic relief mission providing food, shelter, transport, medical care, and burial to death squad victims. U.S. military aid was briefly cutoff in response to the murders, but would be renewed within six weeks.[42

You must be logged in to post a comment.