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  • 7 de Novembro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

O ateísmo e o deus de cada um

Às vezes, por ironia, provocação ou humor, dizem-me: você é ateu, graças a Deus. E é um facto, contrariamente ao que julgam.

Tal como o anticlericalismo só existe porque há clericalismo, também o ateísmo é fruto do ser imaginário que os homens criaram para ser a explicação por defeito para tudo o que desconhecem, a boia de salvação para todas as aflições e a esperança que resta para o que não tem remédio –, a própria vida e o seu fim.

Sem teísmo não existiria ateísmo. O primeiro é a tese, o segundo a antítese. A dialética entre um e outro levam ao livre-pensamento. Há quem cristalize numa religião, a que se habituou desde a nascença, e quem se interrogue sobre a verosimilhança das verdades que as religiões consideram imutáveis.

A crença é tão legítima como a descrença ou a anticrença. Grave é quando alguma delas produz um efeito nefasto e atenta contra os direitos humanos. Não há mal em acreditar que existe o Abominável Homem das Neves, o monstro de Loch Ness ou as adoráveis sereias, havendo no último caso testemunhos de pessoas tão credíveis como Cristóvão Colombo, que afirmou tê-las avistado nas costas da América.

Estes exemplos, que hoje merecem apenas sorrisos, não são menos incoerentes do que o nascimento de um deus, de uma virgem e de uma pomba, e, no último caso, a descrença provoca o ódio, a violência e, quiçá, a morte. O que pode levar pessoas normais a odiar a dúvida religiosa e a tolerar a descrença sobre as vacinas ou sobre uma lei da Física?

Só um processo de fanatização, apoiado por um forte dispositivo ideológico e um forte aparelho repressivo, onde não faltam os constrangimentos sociais, pode perpetuar uma ideologia patriarcal, nascida na Idade do Bronze, numa cultura tribal e xenófoba.

Depois…bem, depois os interesses criados tendem a perpetuar-se.

36 thoughts on “O ateísmo e o deus de cada um”
  • Tolo_Mor

    Sim, no sentido em que não acredito em deus, sou ateu. Nesse sentido, um agnóstico é ateu.Isto porque não há provas da existência de deus. Mas como admito que possa existir, distancio-me dos outros ateus, ressalvando que sou agnóstico.

  • João Pedro Moura

    CARLOS ESPERANÇA disse:

    “Não há mal em acreditar que existe o Abominável Homem das Neves,”

    Mas ele existe! Ele Existe!

  • Dude

    Carlos Esperança isso é texto de ateu que se apresente?
    O ateísmo é um patamar de conhecimento. Depois de saber o funcionamento da meteorologia deixa de haver espaço para as crenças na dança da chuva. A crença aparece primeiro porque o conhecimento não é automático, mas a ignorância é. O ateísmo não aparece por oposição ao teísmo, aparece com o conhecimento que demonstra a falta de fundamento do teísmo. OK?

    O ateísmo tem um livro sagrado, chama-se conhecimento (a antítese da crença). Um ateu (um conhecedor) sabe que deus existe e tem um nome: analfabetismo é o nome real do deus(es) de todas as religiões.

    Vou dar o exemplo do conhecimento sobre as crenças e teologias.
    Uma crença é uma perda de discernimento entre o que é a realidade e o que é a fantasia da realidade. Um crente é alguém que padece de crenças (perdas de discernimento) e não consegue discernir onde acaba a realidade e começa a fantasia sobre a realidade. Observamos isso num discurso de um crente, passa da fantasia para a realidade como se fosse a mesma coisa.
    Uma teologia é uma construção produzida por pessoas que padecem de crenças (perdas de discernimento), e consta de uma fantasia apresentada como sendo a realidade, como o exemplo da dança da chuva demonstra.

    Estamos a falar de patologias mentais e sociais muito graves. Basta fazer a anamnese dos comportamentos destes grupos sociais para ver que na história dos religiosos constam dos piores crimes contra a humanidade alguma vez praticados. Estes comportamentos (guerras contínuas) são suficientes para se perceber que esta patologia não pode ser abordada de animo leve.

    Em termos fisiológicos as teologias são um efeito directo do analfabetismo. Os humanos necessitam de conhecimentos da realidade para determinar comportamentos certos, se não houver boa nutrição mental (nutrirem o cérebro com fantasias e crenças em fantasias vez de darem razões sobre realidades) o efeito faz-se sentir depois nos comportamentos determinados por esse cérebro nutrido com lixo, as teologias são apenas mais um exemplo do que sai de cérebros nutridos com lixo.
    O processo da patologia também é simples: voltando ao exemplo da dança da chuva, o ignorante não faz ideia de como funciona o tempo, não conhece a meteorologia, e inventa uma narrativa em que ele tem poderes para decidir a chuva através da dança. Este comportamento é característico dos analfabetos: não conhecem o funcionamento da realidade – inventam um fantasia (que se caracteriza sempre por o analfabeto ter poder sobre a realidade através de rezas) – e aldrabam outros analfabetos com essas fantasias. A crença é essencial a quem mente, senão a mentira não funciona como é óbvio. Portanto temos a juntar às características da patologia a conduta desonesta do religioso. Em termos clínicos um religioso é um analfabeto que mente. Um religioso é alguém que não sabe sequer o que é higiene mental e mistura fantasias com realidades. O resultado dessa falta de higiene são as infecções teológicas.

    As teologias determinam o grau de analfabetismo de um tecido social. Por exemplo pelo grau de religiosidade de um país vê-se o seu grau de analfabetismo, quanto mais religioso mais analfabeto.

    Deu pá percebê galera?

    Não é ateu quem quer, é ateu quem sabe, é necessário ter conhecimentos para ser-se ateu. É necessário ter habilitações para ser ateu, o analfabetismo é do lado da teologia. E por aqui há poucos conhecimentos para ser-se ateu, espero que haja pelo menos vontade, né?!

    Por isso Carlos Esperança e toda a galera aí do Brasiu, têim de estudá pá sê ateu cara. Se não estudá vai sê ateu nunca.

    • Molochbaal

      Ah.

      Então temos de ir para a universidade para poder ser ateus?

      Ah, não, também és contra as universidades.

      Estou confuso.

      Será um curso por correspondência?

      • Dude

        Índio não me trate por tu que eu não gosto.
        A universidade tinha o monopólio do acesso ao conhecimento até há pouco tempo. A barbárie que infestou a europa destruiu a maior parte do conhecimento e concentrou ou pouco que restou numa corporação a que chamaram universidade, para controlarem o acesso ao pouco que sobrou, e mais tarde para venderem o conhecimento como qualquer outra mercadoria. Manter a população analfabeta foi, e é, a função da universidade. O analfabetismo é a base essencial do poder. Numa altura sem alternativas de acesso ao conhecimento essa corporação medieval fez o que lhe apeteceu, e apeteceu-lhe sempre inventar formas de domesticar a população aos abusos do poder instalado: inventaram questões teológicas para suportar as guerras dos senhores da guerra (quando a guerra era a base do poder) e agora passaram a inventar mercadorias porque o poder agora é dos agentes do mercado. Os agentes de mercado, como qualquer outro poder, necessitam de uma estrutura que mantenha a população domesticada e submissa aos seus abusos, e é esse o papel que a corporação tem feito na chamada idade contemporânea, são parte da delinquência instalada, ensinam a delinquência ambiental.

        Só que o acesso ao conhecimento deixou de ser monopólio da universidade, e agora já não há necessidade de se submeter à corporação (e aos seus cursos de adestramento de pessoas aos agentes de mercado) para se ter acesso ao conhecimento. E com conhecimento percebe-se facilmente que essa trupe da universidade está a mais, como a história dessa corporação demonstra. São a corporação dos religiosos: antes era teológica e agiam para divulgar o cristianismo, agora adoptou a teologia do “deus progresso” e anda a pregar que devemos todos destruir os ecossistemas no altar do deus progresso, para fazer os mercados funcionar e manter o poder dos merceeiros. Dedica-se inclusivamente a inventar formas de destruir os ecossistemas e a saúde da espécie humana para que a chantagem mercantil funcione.

        Morô Índio?

        • Molochbaal

          Ah.

          Então, eu não te posso tratar por tu, mas tu podes chamar-me analfabeto, índio, etc.

          Estou a ver qual foi a tua escola.

          Entretanto, com tanta prosápia, ainda não respondeste à pergunta que te fiz, várias vezes.

          Vou repetir.

          És contra a universidade, porque defenderá um monopólio do saber e porque, hoje, o conhecimento estará ao alcance de todos, fora dela.

          Então, por exemplo, alguém precisa de um transplante de coração. Não vamos então chamar um médico, esse sacana universitário.

          Vamos recorrer ao vizinho do lado, que é mecânico e até tem jeito de mãos, tiramos umas informações da net, damos-lhe uma boa faca de cozinha e aqui vai disto ?

          • Dude

            Índio não me trate por tu que eu não gosto.
            Decida-se na pergunta. A esta última, se deve dar uma boa faca a um mecânico que aprendeu mecânica na universidade, a resposta é:
            Se for um poderoso que precise do transplante sim, porque o mundo ficará melhor quando o último poderoso for enforcado nas tripas do último religioso. Como o mestre Meslier ensinou.
            Como pode verificar, Meslier já tinha diagnosticado as principais insalubridades sociais da barbárie.

          • Molochbaal

            Ok.

            Compreendo que tu sejas especial, com necessidades especiais.

            Então, tu deixas de me tratar por índio, analfabeto, etc e eu passo a tratar-te por vossa excelência. Até lá trato-te por tu, que é como quase toda a gente se trata aqui.

            Entretanto, com tanta mania das importâncias, tu continuas a fugir à minha pergunta.

            Se tu queres acabar com as universidades, quem vai fazer transplantes de coração?

          • Dude

            Índio, detesto excelências, fazem-me lembrar os analfabetos da universidade.

            Porque é que eu haveria de querer acabar com as universidades? A corporação é um aviário de papagaios, uma benesse de caça.
            Que é que eu tenho a haver com transplantes de coração? Eu não sou apologista da cirurgia, nem sequer da farmacologia. Porque raio haveria de me importar com as questões desses domínios?

          • Molochbaal

            Ah.
            Não és apologista da medicina.
            Portanto, imaginemos que alguém da tua família fica doente.
            O melhor é deixar morrer, não é?
            Porque tu não és “apologista” da assistência médica.
            O nível da conversa cada vez indica mais o cheiro a fifi.

          • Dude

            Eu não sou apologista da medicina??
            A medicina é a antítese da ciência. Não precisamos de progresso científico, precisamos de saúde. A saúde determina o conhecimento do funcionamento da vida, e não os malabarismos do progresso.
            Qualquer médico sabe que a cirurgia não faz parte da medicina. É uma opção de recurso.
            Índio, é demasiado analfabetismo por aqui. Se não há ninguém com formação em ateísmo isto é como estar a dialogar sozinho.

    • David Ferreira

      “Não é ateu quem quer, é ateu quem sabe, é necessário ter conhecimentos para ser-se ateu. É necessário ter habilitações para ser ateu, o analfabetismo é do lado da teologia. E por aqui há poucos conhecimentos para ser-se ateu, espero que haja pelo menos vontade, né?!”
      Meu caro, não sei se você é ateu ou simplesmente mais um Troll dos muitos que abundam por aqui. Seja como for, os níveis de conhecimento que julga possuir não foram suficientes para impedir que se imolasse por completo através de um simples parágrafo, o que a meu ver o coloca no patamar dos analfabetos funcionais, ou seja daqueles indivíduos com o intelecto demasiado cheio de teoria na exata e inversa proporção da sua capacidade de análise objetiva assim como do sentido prático.

      • Dude

        Ô David ocê é juiz daqui é!?
        É ocê que decide o que está certo do que está errado, baseado no que sente? LOL
        Pô David junta aí uma galera pra orá pó sinhô, prá senti o amô do sinhô deus. LOL
        Ô David “Quando as realidades são interpretadas e sentidas” LOL Cara uma coisa é a realidade outra coisa bem diferente são as interpretações e os sentimentos que essa realidade produz num indivíduo. Não sabe distinguir o que é uma realidade do que é o efeito de uma realidade num humano? A interpretação da realidade é algo distinto da realidade cara. Sabe não?
        Já ouviu falá em ateísmo David? Não queira nada com esses caras do ateísmo. Razão é um ateísmo sabia? Razão é essa coisa que os caras do ateísmo procuram, que fundamentam na realidade, e não nas fantasias dos seres do outro mundo (deuses) ou em sentimentos característicos de cada fase de maturidade. Dizem eles que sentimento é apenas mais um elemento de funcionamento do cérebro humano, que distorce a percepção. Por exemplo, sabe quando você é jovem e se apaixona por uma mulher e não vê os defeitos dela? Sentimento não é um meio de percepção cara, sabia não?

        David, esses cara do ateísmo são coisa do demo, é para ocê não.

        • David Ferreira

          Meu caro, sou ateu desde que nasci. O que significa que já era ateu mesmo no período em que era profunda e inocentemente ignorante, o que faz cair a sua “tese” por terra.
          Razão é um ateísmo? Certo…
          Presumo que analisou o meu comentário julgando que eu fosse crente. Não é o caso.

          • Dude

            O teísmo é uma consequência do analfabetismo. Não quer dizer que um ignorante seja religioso. Pode ser ignorante e ter higiene mental de não misturar fantasias com realidades, ou nem sequer entrar em contacto com fantasias teológicas. Logo pode ser ignorante e não crente.

            As crenças são características nos analfabetos, o que não quer dizer que todos os analfabetos as tenham, ou sequer que quem tenha conhecimentos não possa desleixar-se ao ponto de ter crenças.
            Por exemplo, médicos a fumar são comuns, e os cancros nos pulmões dos médicos não são diferentes dos outros. E pessoas que não fumam com cancros de pulmão também são comuns. Mas é característico dos fumadores terem cancro do pulmão.

          • David Ferreira

            “O teísmo é uma consequência do analfabetismo.” Gostaria de ver esta proposição desenvolvida…
            Mas, seja que volta lhe der, está profundamente equivocado. E não podemos confundir analfabetismo com ignorância. Há muita gente analfabeta que possui muito mais sabedoria do que muitos doutorados. Por outro lado, como pode afirmar que a crença é uma característica dos analfabetos quando no passado foram precisamente os mais cultos que a dinamizaram e espalharam, como aconteceu com a Igreja Católica? Acho que está a confundir conceitos. Já ouviu falar em dissonância cognitiva? Uma pessoa pode ser extremamente inteligente e culta e mesmo assim ser crente ou supersticiosa. Podemos ficar confusos porque, à partida, parecem ser duas características psicológicas contrastantes. Mas ambas convivem perfeitamente e sem entrarem em conflito. A crença insere-se no campo emocional, não particularmente no intelectual. É uma afirmação existencial.

          • Dude

            Já lhe respondi à pergunta no anterior comentário.
            Está a confundir conhecimentos (razões) com cultura. Uma cultura pode ser completamente analfabeta, existem culturas de analfabetismo. Existem culturas completamente insalubres, decorrentes do analfabetismo. Quando falo em analfabetismo falo em sentido lato. Um analfabeto não sabe ler o funcionamento da sua própria espécie, não percebe o funcionamento do meio vivo, nem sabe escrever correctamente o seu comportamento nesse meio. A ciência é um analfabetismo, como o estado do planeta e da espécie humana demonstram.
            A inteligência é uma ferramenta para aumentar a plasticidade comportamental de um organismo, o que não determina comportamentos certos. A superstição é uma patologia, ninguém fica imune a patologias apenas porque tem capacidade de ser inteligente. Pode usar-se a inteligência para inventar mais fantasias, isto é, pode usar-se a inteligência para aumentar a insalubridade mental. A inteligência não é uma característica psicológica. Não sabe distinguir saúde mental de saúde psíquica?

          • David Ferreira

            “existem culturas de analfabetismo”. Onde?

            “A ciência é um analfabetismo, como o estado do planeta e da espécie humana demonstram.” ?????????????

            “A superstição é uma patologia…” Onde está o estudo que o comprove?

            “A inteligência não é uma característica psicológica.” Não? Então porque é estudada pela psicologia? E a que definição de inteligência se refere?

            “Não sabe distinguir saúde mental de saúde psíquica?” Explique-me lá então.
            É que a Organização Mundial de Saúde afirma que não existe definição oficial de saúde mental.

          • GriloFalante

            Volta, Antolo. Estás perdoado.

          • David Ferreira

            Parece. Ou isso ou a humidade do ar…

          • Molochbaal

            Ainda não percebeste que estão a falar com o fifi?
            Está a fazer o personagem de um atrasado mental ateu, para queimar a imagem dos ateus.

          • GriloFalante

            Eu ainda não sei… Também é verdade que ainda não me dei ao trabalho de analisar a escrita deste energúmeno. Mas, seja o fifi seja quem for, o certo é que não diz coisa com coisa, baralha-se e tropeça nos atacadores.
            Enfim, parece que o DduA está destinado a aturar crentes mentecaptos, já que não aparece um crente decente por aqui.

          • Dude

            GriloFalante é já um bom indicador do tipo de Índio que está a falar. Sabe o que é um energúmeno? Um suposto ateu a usar linguagem religiosa? Nota-se logo que o analfabeto não sabe sequer o querem dizer as palavras que usa.
            Seguramente que é mais um catecúmeno, desses analfabetos que nem o vocabulário que usa sabe o que quer dizer.

          • Molochbaal

            Um gajo que diz que medicina não tem nada a ver com ciência ou universidade, ou é doido ou é o fifi.

          • Dude

            Ô David, pô inteligência é consigo não né?
            Ó Ferreira a dança da chuva não é uma actividade cultural? E não é um resultado do analfabetismo? Ó Ferreira a religião não é um aspecto cultural? E é resultado de quê? Uma cultura é uma construção humana. Quando há analfabetismo instalado existe o efeito desse analfabetismo na definição cultural: determina a definição de culturas de analfabetismo morô? Os Astecas matavam pessoas todos os dias, por acreditarem que isso determinava o nascimento do sol. Sabe porquê? Porque era uma cultura de analfabetismo, e o analfabetismo resultava na prática da delinquência diária.
            Ó Ferreira ciência é a continuidade da cultura da barbárie, em que existia um feiticeiro que tinha a função de criar magia e tornar a fantasia em realidade. O clero científico dedica-se a isso, é o feiticeiro que tem a missão de fazer milagres de progresso científico, para transformar a realidade no fantasia do progresso científico. O resultado está à vista: parece que a magia científica afinal resulta em lixo e poluição mundial, e afinal a realidade não se rege por fantasias de progresso nem por malabarismos de cientistas.
            Estou-me a esquecer que os malabarismos científicos ainda têm efeito de deslumbrar os basbaques analfabetos (principalmente os mais atrasaditos, do terceiro mundo).

            Poderia continuar, mas o seu grau de desenvolvimento mental e analfabetismo que por aqui existe, mostra que não é boa ideia.
            Ó Ferreira a organização mundial de saúde não tem sequer nenhuma definição de saúde que ela mesma considere completa, anda a mudar a definição de tempos a tempos, porque não sabe definir.

            Saúde é uma noção que sobrou da civilização, e a barbárie não percebe os conceitos de civilização. Nem a barbárie que infectou a europa e muito menos os índios do terceiro mundo.

            Não há ninguém por aqui com conhecimentos? Só há Grilos falantes, Ferreiras, e demais Índios? Onde é que estão os ateus?

          • David Ferreira

            – A dança da chuva é resultado do analfabetismo.
            – O analfabetismo resulta de uma cultura de prática da delinquência diária.
            – Ciência é a continuidade da cultura da barbárie.
            – um feiticeiro tem a função de criar magia e tornar a fantasia em realidade.
            – A ciência tem um clero.
            – O clero científico tem a missão de fazer milagres de progresso científico, para transformar a realidade na fantasia do progresso científico.
            – A magia científica resulta em lixo e poluição mundial.
            – Saúde é uma noção que sobrou da civilização.
            Obrigado pelos brilhantes e elucidativos ensinamentos que nos proporcionou. O saber não ocupa lugar…

      • Molochbaal

        Tenho a impressão de que estás a falar com o fifi.

        • David Ferreira

          Ele trabalhou bem neste heterónimo, eheh

          • Molochbaal

            O fifi é um poço de surpresas.

            Surpresas de merda, mas surpresas.

    • Armindo Silva

      Então, o que pensa dos outros 7 % ? Eu estou a falar dos cientistas, Astro-Físicos com PHD, que são mais ou menos crentes, ( na ordem dos sete por cento ).
      Há pouco tempo passei por esta citação muito interessante : – «Eu vejo a religião, qualquer coisa como uma Tia Velhinha e demente, que mente, fala coisas deformadas, extravagantes e continua !… Poderá não ter muito mais tempo para viver, mas tu sabes que ela é encantadora e, quando ela se for embora, nós iremos ter muitas saudades dela. Ela esteve connosco durante muito tempo. O desejo de não a perder, causou devido a isso, um montão de danos e é bom que ela se vá ».
      Acho que é com esses 7% que nós nos temos que preocupar ainda mais…( um em cada catorze ).

      • Dude

        Os cientistas são divertidos, um cientista não é uma realidade cientificamente válida (não é universal coitadinho). Que importam os cientistas, essas realidades cientificamente inválidas que andam a pregar o “el dorado” parolo do futuro de progresso? Que valor tem um cientista? O valor do lixo que inventa? Um indivíduo que usa o método da tentativa e erro (método experimental) é …? Inteligente? Lol

        A religião é uma patologia muito grave. Basta ver a história dos religiosos para perceber que não há nada de carinhoso na religião. Se tivesse a sua família toda morta por religiosos numa das inúmeras guerras a que esses analfabetos delinquentes se dedicam, já percebia melhor o alcance real dessa patologia. E não ia ter muitas saudades dessa plebe delinquente.

    • Dude

      Solicito ao administrador deste site o favor de apagar todos os meus comentários que aparecem agora como Gest.
      Espero que compreendam que estes comentários estão a mais neste blog.
      Obrigado pela compreensão

      • Surfista

        Foste surfar Dude ? Entraste aqui com tanta lábia e agora envergonhaste-te dos teus comentários, índio ? Dude, esses cara do ateísmo, que entram e fogem, são coisa do demo, é para ocê não.

        • Dude

          Fui surfar e o mar estava bom. Escrever aqui é má onda, é só anaufabeto cara. Fiquei com vergonha de ter escrito num espaço destes, e não dá para apagar. Má onda.

  • kavkaz

    Cada um tem o seu “Deus”… Quantos são, quantos são, ao todo os deuses?

  • Armindo Silva

    O Carlos tem que se habituar a escrever “deus” com letra minúscula … deus não é GRANDE.

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