O fim da Inquisição em Portugal

11 thoughts on “O fim da Inquisição em Portugal”

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  orenascido

  2 de Outubro, 2013 at 1:07

  “Não há entre todos os estabelecimentos humanos estabelecimento algum
  que tanto possa contribuir, e tenha effectivamente contribuido para
  defender e conservar illibado, em toda a sua pureza, o sagrado deposito
  da Fé e da Moral que Christo nosso Redemptor confiou à sua Egreja, como
  tem sido e é o Santo Officio da Inquisição, principalmente depois do
  seculo XIII”.

  Sebastião José de Carvalho e Melo, um tal marquês de Pombal que nomeou Inquisidor-Geral um tal Paulo de Carvalho e Mendonça.

  Por mero e cego acaso, seu irmão…

  http://www.centenariodarepublica.org/centenario/2009/07/23/falsificacoes-da-historia-1/

  P.S. O Padre Gabriel Malagrida, executado em 1761 por garrote e fogueira, também foi denunciado à Inquisição por um tal Sebastião José de Carvalho e Melo, também conhecido pelo ” progressista ” Marquês de Pombal.

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_Malagrida

  P.S. 2: E se os ateus deste site estudassem História, antes de virem para aqui debitar bacoradas ?

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  Molochbaal

  2 de Outubro, 2013 at 9:30

  O k queres dizer com isso ó aldrabão ?

  Que o Marquês era “ateu” e que a instituição eclesiástica da inquisição não tinha nada a ver com a igreja ?

  Tu não tens mesmo vergonha nenhuma no focinho.

  A tal “istória” que andas a estudar deve ser a obra em cem volumes -As melhores maneiras de endrominar a malta com historias da treta para limpar a merda que a igreja andou a fazer, sempre que pôde.

  PS

  Só por curiosidade, a inquisição que actuou nos territórios papais, a tal que queimou vivo um dos maiores génios da Hitória da humanidade, Giordano Bruno, também foi culpa do marquês “ateu” e dos nacionais-porreiristas ?

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  orenascido

  2 de Outubro, 2013 at 12:41

  O REGRESSO DO TOLO-MOR

  Tadinho do porco franco-franquista do lili. Nem mesmo agora com os links que eu coloquei consegue perceber que a Inquisição, não só não terminou com o Sebastião Melo, como foi este quem nomeou o seu irmão Paulo, Inquisidor-Geral da tenebrosa instituição. Também não consegue entender que o padre Gabriel Malagrida foi entregue à Inquisição pelo dito Melo pelo mero facto de ter afirmado que o terramoto de Lisboa fora castigo de Deus e não aconteceu por meras causas naturais, como afirmara o dito cujo Melo. Tão ” progressista” e tolerante era o Melo que o António de Santa Comba Dão o homenageou com uma estátua em Lisboa. O lili continua o mesmo bronco de sempre. Permanece absolutamente adequado o epíteto de TOLO-MOR com que o cataloguei. Agora digam se o nosso país pode progredir com gente tão tola como este melro ignorante e complexado do lili ?

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  Molochbaal

  2 de Outubro, 2013 at 14:14

  Caro fifi.

  Eu não preciso de ler os teus links, para saber como e porquê malagrida foi executado.

  Já tu, talvez devesses lê-los melhor.

  Sim, Pombal tomou o controlo da inquisição e pouco depois é executado o ÚLTIMO condenado desse tribunal.

  Percebeste porque é é que pus em maiúsculas a palavra ÚLTIMO ?

  Precisas que faça um desenho ?

  Pouco depois os próprios autos de fé acabam e, principalmente, acaba a mais perversa faceta do tribunal eclesiástico, a perseguição aos cristãos novos.

  A partir daí, o tribunal está praticamente extinto, não passando de uma repartição estatal a que esvaziaram todos os poderes e autonomia.

  E sabes porque foi executado Malagrida ?

  Foi na sequência do processo dos T´ávoras. Porque tinha juntado a heresia à sedição. Porque era o esteio “moral” e religioso, da sedição conservadora contra o regime de Pombal.

  Na sequência do atentado contra o rei, era apenas natural que acabasse mal.

  Como era religioso e contra ele pendiam processos de heresia, foi apenas natural que fosse condenado em tribunal religioso, sendo que a inquisição, ainda em processo de semi-extinção, mas ainda activa e nas mãos do irmão de Pombal, era naturalmente o que estava mais à mão.

  Assim sendo, os ateus não disseram nada de incorrecto, tu é que estás a inventar, apenas para estar do contra, como de costume.

  Um dia, se o Esperança enlouquecer e disser que cristo é o salvador, tu vens aos gritos a dizer que não, que é mentira, que não é nada o salvador – só para contrariar.

  http://www.youtube.com/watch?v=x6xzllOTCC8

  O que precisavas era de uma Samantha, e vez de andares atrás de santas mortas.

  A necrofilia não é saudável fifi.

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  orenascido

  2 de Outubro, 2013 at 14:36

  Contra factos não há argumentos:

  “Não há entre todos os estabelecimentos humanos estabelecimento algum que tanto possa contribuir, e tenha effectivamente contribuido para defender e conservar illibado, em toda a sua pureza, o sagrado deposito da Fé e da Moral que Christo nosso Redemptor confiou à sua Egreja, como tem sido e é o Santo Officio da Inquisição, principalmente depois do seculo XIII”.

  Sebastião José de Carvalho e Melo, um tal marquês de Pombal que nomeou Inquisidor-Geral um tal Paulo de Carvalho e Mendonça, por mero e cego acaso seu irmão…

  P.S. Quanto à pirosa da Samantha Fox, está ao teu nível. Falta de classe faz mesmo o teu estilo, estás a ver ?
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  Molochbaal

  2 de Outubro, 2013 at 15:04

  Contra factos não há argumentos.

  Pombal acabou com os autos de fé, com a perseguição aos cristãos novos e reduziu a inquisição a um zero á esquerda.

  Sim, como católico e por respeito à igreja, tratou a inquisição, uma das principais instituições da igreja, com respeito, nos documentos oficiais.

  E ?

  Talvez, como católico, até tivesse mesmo achado que ela tivera um papel útil, no passado.

  Mas, como lhe retirou todo o poder, é obvio que não achava que fosse útil, para o futuro.

  Vais fazer disto outro “caso” da treta, como a treta do “franquista” ?

  Tu agarras nos textos fora dos contextos e inventas as maiores parvoíces, só para tentar chatear alguém.

  O estaline também dizia que era democrata, nos discursos oficiais.

  Também vais garantir que era mesmo ?

  Vais dizer que Pombal manteve ou aumentou o poder da inquisição ?

  Contra todos os historiadores ?

  Já sei que és parvo de todo, porque é que faço estas perguntas ?

  Vai em frente, continua a fazer de idiota que é o que fazes melhor.

  Portanto, contra todos os historiadores, somos por ti informados que Pombal foi partidário da inquisição !

  Sai parvoíce concentrada.
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  stefano666

  2 de Outubro, 2013 at 23:44

  Junot não baniu a Inquisição quando entrou em Portugal ?

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  João Pedro Moura

  2 de Outubro, 2013 at 14:47

  JOÃO FARINHA disse:

  “A 1 de outubro, há 242 anos, Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) aboliu a Inquisição Portuguesa.”

  O Marquês de Pombal não aboliu a Inquisição, mas transformou-a em tribunal do Estado. A Inquisição portuguesa só foi abolida em 1821, após a Revolução Liberal.
  Ao transformá-la em tribunal do Estado, pôs-lhe uma tutela, subtraindo-a ao domínio da Igreja. Com isto, não significa que os casos de “heresia” fossem, necessariamente, beneficiários dalguma condescendência estatal, mas sim que o Estado tutelava tudo, incluindo casos de “heresia”.
  O Marquês de Pombal é duma época, séc. XVIII, em que vigorava o chamado “despotismo esclarecido”, corrente internacional em que, não deixando o Estado de ser absolutista, assumia a incumbência de governar no “interesse de todos”, o que quer que isto fosse…
  Enfim, o Iluminismo despontava e criticava o totalitarismo estatal e eclesiástico, propiciando a emergência de regimes mais sensíveis às reivindicações de toda a população e não só da ordem nobiliárquica e clerical…

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  Molochbaal

  2 de Outubro, 2013 at 15:15

  A inquisição não foi abolida oficialmente por Pombal, mas foi reduzida a quase nada.

  E não é verdade que o estado fosse tão duro com a heresia como a igreja.

  Acabaram os autos de fé, a perseguição aos cristãos novos, muitos dos livros do index foram permitidos, foi uma mudança brutal, embora, claro, o estado não fosse democrático nem neutro em termos religiosos.

  Onde houve um retrocesso em larga escala, foi na viradeira de D. Maria. Mas mesmo assim, não se pode comparar esse regime com o dos tempos aureos da inquisição.

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  João Pedro Moura

  2 de Outubro, 2013 at 16:02

  MOLOCHBAAL disse

  “Mas mesmo assim, não se pode comparar esse regime com o dos tempos aureos da inquisição.”

  Se releres, verificarás que eu não afirmei “que o estado [pombalino] fosse tão duro com a heresia como a igreja” nem comparei o pombalismo com os tempos áureos da Inquisição…

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  Eu

  5 de Outubro, 2013 at 15:12

  Com a heresia não foi tão duro, mas foi tão ou mais cruel do que a Inquisição.

  Aliás, a Inquisição consegui ser mais controlada do que a barbárie do Sebastião que até o “Pombal” roubou.

  Usou a inquisição. Como viu que não mandava nela, criou a sua própria “Inquisição”, usou os mesmos métodos, exactamente da mesma forma e com os mesmos carrascos.

  Não entendo como existe uma estatura deste imbecil, justamente em Lisboa, onde ele foi o responsável por milhares de pessoas queimadas e mortas pela peste, logo depois do terremoto de 1755. Com Lisboa a arder, o bandido, obrigou as pessoas a permanecer ou a regressar à cidade, condenando-as à morte.

  É este tipo de assassinos que o DduA apoia e exalta.

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