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  • 18 de Setembro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

Promiscuidade entre a política e a religião

DSCN0020Este painel ornamenta a parede da Junta de Freguesia de santo António dos Olivais, em Coimbra.

Na igreja, da outra parte do largo, não é permitido colocar uma foto de Afonso Costa.

6 thoughts on “Promiscuidade entre a política e a religião”
  • orenascido

    Por mim, acho muito bem que um bandalho como o Afonso Costa não figure em nenhuma toponímia de Portugal.

  • Molochbaal

    Bem.

    Concordo com o sentido do texto. No sentido da não reciprocidade.

    Mas, por acaso, o santo António, até é uma das grandes figuras da história de Portugal.

    Até é natural que uma localidade se orgulhe por ele ter nascido ali.

    Eu não sou crente, mas até admiro muitos aspetos da ordem franciscana.

    Olhem, para o pessoal da esquerda, até devia gostar.

    Essa ordem foi uma das primeiras experiências comunistas…

    • GriloFalante

      Eu também aprecio muitos aspectos da ordem franciscana. Principalmente, o voto de pobreza, de que o padre Vitor Melícias é lídimo exemplo.

      • Molochbaal

        Não vás mais longe.
        A ordem franciscana começou a degenerar ainda em vida de S. Francisco.
        E os franciscanos faziam parte dos tribunais da inquisição.
        Entretanto, não deixa de ter aspetos interessantes.
        No seu início, por exemplo, levantou o problema da riqueza da igreja e dos seus representantes, de que o Mílicias é um bom exemplo.
        Enfim.

    • GriloFalante

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