Fátima – capital da superstição e mealheiro da ICAR

8 thoughts on “Fátima – capital da superstição e mealheiro da ICAR”

• 
  orenascido

  7 de Agosto, 2013 at 1:21

  Os cristãos serão ou não tolerantes ? Vejamos o que, a este respeito, nos diz o cornudo fascistóide do Moloch Baal.

  Comecemos pela versão 1:

  “Quando cristo disse que ia queimar o pessoal para toda a eternidade, e
  quando a igreja resolveu antecipar, começando a queimar gente aqui na
  Terra a boa interpretação, é que o amor e a ternura cristãs são buéda
  calorosos”

  Convencidos ou nem por isso ? Vejamos agora o Moloch Baal na versão 2:

  “Limito-me a reconhecer que existem muitas pessoas religiosas que são
  tolerantes.Logo, a religião não é incompatível com a tolerância. O mal ou o bem é independente da religião ou falta dela”

  Passemos agora à versão 3, sobre Cristo:

  “Cristo prometeu a mesma tortura atroz, para toda a eternidade, a todos os
  que não seguirem as suas ordens, isto é, uns 90% da humanidade.”

  Portanto, segundo o teólogo Moloch Baal, o cristianismo é algo terrível. Sim ou não ?

  Passemos finalmente ao dia em que o cornudo fascistóide acordou na versão 4:

  ” No caso concreto do Cristianismo, está escarrapachado no novo testamento-ama os teus inimigos- e foi aí que Luther King se inspirou para a sua obra ”

  Este Moloch Baal é mesmo choné.Mas continua a ser muito fácil desmascará-lo. Nem é preciso mostrar quando ele se mostra elogioso de Leonardo Boff e depois se apresenta deveras compreensivo com Franco.

  Moloch Baal, está mais do que visto, dá para os dois lados…

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• 
  Molochbaal

  7 de Agosto, 2013 at 14:31

  Olha, já te respondi a isso umas trinta vezes.

  Está bem, eu sou uma meerda por compreender as razões que levaram a tua igreja a apoiar franco, mas a tua igreja já é o máximo por o ter apoiado. Palavras para quê?

  Entratanto continuas a por “citações” falsas sem nunca colocar os respectivos lonks, pelo que tudo isso vale apenas a merda que tu és.

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• 
  orenascido

  7 de Agosto, 2013 at 14:54

  Citações falsas ? Lol…

  Andas mesmo desesperado, nem sequer assumes o que afirmas, grande aldrabão.

  És mesmo um escroque nojento.

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• 
  David Ferreira

  7 de Agosto, 2013 at 1:27

  Estranho que a Virgem Maria apenas apareça a crentes católicos. Preconceito?

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• 
  João Pedro Moura

  7 de Agosto, 2013 at 11:53

  A família, os amigos e os outros religionários católicos agora que tirem conclusões sobre as peregrinações a Fátima a pé…

  A senhora, na notícia abaixo, ia todos os anos a Fátima a pé, por causa duma “promessa” relativa à saúde do marido. Desta vez, a “senhora de Fátima” não quis saber dela e matou-a, em acidente de viação, porque tal senhora fatímica podia ter evitado a colisão do carro com a peregrina, mas não quis…

  A religião é uma palhaçada e os inúmeros mortos e feridos anuais, quer em peregrinação pedestre ou motora a Fátima, é prova disso…

  As pessoas têm acidentes, ferem-se ou morrem quando calha e a sua saúde não depende de deuses imaginários, fúteis e inúteis.

  http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Coimbra&Concelho=Coimbra&Option=Interior&content_id=3359848

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• 
  David Ferreira

  7 de Agosto, 2013 at 12:37

  Tudo o que envolve o projeto católico de Fátima é tão absurdo e rocambolesco que custa a crer que uma pessoa com um mínimo de bom senso e lucidez acredite naquela patranha. Talvez seja aqui que o fenómeno “fé” alcanca a sua máxima expressão, a credibilização e valorização da crença mais absurda. Neste ambiente tudo é irracional.
  É inevitável abordar este tema de uma forma racional e objetiva sem que os crentes mais devotos se sintam ofendidos. Mas não há outra forma de expor este enorme embuste iniciado por uma igorante pastorinha mentirosa compulsiva e explorado até ao tutano pela ICAR.
  A ICAR, como instituição gigantesca que é, deveria sentir vergonha por continuar a encenar estas tristes peças de teatro deprimentes.

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  Deusão

  7 de Agosto, 2013 at 12:55

  …É bidente….
  KKKKKKKKKKKK

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• 
  Mago de Oz

  8 de Agosto, 2013 at 13:45

  Alucinações visuais ou hipnagógicas – percepções visuais de objetos que não existem, tão reais que dificilmente são removíveis pela argumentação lógica – alguns autores propõem o termo “alucinose” para designar as falsas percepções onde o sujeito tem consciência da natureza imaginária (um mundo não real) de sua vivência. Quanto ao conteúdo podem não ter uma forma específica: clarões, chamas, raios, vultos, sombras, experiência caleidoscópicas semelhantes à mandalas etc, ou têm formas definidas, tais como pessoas, monstros, demônios, animais, santos, anjos, bruxas, essas últimas geralmente são integradas a um processo interpretativo delirante nas psicoses. As visões místico-religiosas se diferenciam dos processos patológicos, não pela forma e conteúdo do fenômeno vivenciado e sim pelo poder pessoal e inserção social do sujeito que as experimenta. São especialmente relevantes no estudo do fenômeno alucinatório dado a sua proximidade dos processos oníricos as alucinações oniróides, (sonho acordado) Freud refere-se a estas como “alucinações hipnagógicas”, utilizando a expressão de Johannes Müller (1826), “fenômenos visuais imaginativos”. estes consistem em imagens, com freqüência muito nítidas e rapidamente mutáveis, que tendem a surgir — de forma bastante habitual em algumas pessoas — durante o período do adormecimento; e também podem persistir por algum tempo depois de os olhos se abrirem. Alguns culturas ditas primitivas como os índios Paiaás (Nordeste), Tapirapés (Brasil central) e descendes dos Toltecas (México) referem-se a técnicas de sonhar e vivências do espírito fora do corpo. Na visão relativamente limitada (ao processo patológico) da psiquiatria denomina essas e outras experiência de alteração da imagem corporal como alucinações autoscópicas.

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